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Simulado MPE-AM de Matérias Diversas para Cargos diversos | CONCURSO

Simulado MPE-AM de Matérias Diversas para Cargos diversos

SIMULADO MPE-AM DE MATÉRIAS DIVERSAS PARA CARGOS DIVERSOS

INSTRUÇÕES DO SIMULADO

OBJETIVOS
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores Concurso do País, através de simulados para Concurso, provas e questões de Concurso.

PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Alunos/Concursando que almejam sua aprovação no Concurso MPE-AM.

SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões da MPE-AM que foi organizado pela bancas diversas. Estas questões são de Matérias Diversas, contendo os assuntos de Assuntos Diversos que foram extraídas dos Concurso anteriores MPE-AM, portanto este simulado contém os gabaritos oficiais.

ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O Simulado MPE-AM de Matérias Diversas para Cargos diversos contém um total de 20 questões de Concurso com um tempo estimado de 60 minutos para sua realização. Os assuntos abordados são de Matérias Diversas, Assuntos Diversos para que você possa realmente simular como estão seus conhecimento no Concurso MPE-AM.

RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES no Concurso MPE-AM. Venha participar deste Ranking e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação no RANKING e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.

CARGO DO SIMULADO
Este simulado contém questões para o cargo de Cargos diversos. Se você esta estudando para ser aprovado para Cargos diversos não deixe de realizar este simulado e outros disponíveis no portal.

COMO REALIZAR O SIMULADO MPE-AM
Para realizar o simulado MPE-AM você deve realizar seu cadastro grátis e depois escolher as alternativas que julgar correta. No final do simulado MPE-AM você verá as questões que errou e acertou.

Bons Estudos! Simulado para MPE-AM é aqui!


#149273
Banca
. Bancas Diversas
Matéria
Matérias Diversas
Concurso
MPE-AM
Tipo
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(1,0) 1 - 

Sobre a disciplina prevista pela Lei n° 8.666/93 para os contratos administrativos, considere:
I. As cláusulas econômico-financeiras e monetárias não podem ser alteradas sem prévia concordância do contratado.
II. A declaração de nulidade opera retroativamente, desconstituindo os efeitos jurídicos já produzidos.
III. É obrigatória a publicação resumida do instrumento de contrato na imprensa oficial, dispensada a publicação de seus aditamentos.
Está correto o que se afirma em

  • a) I e II, apenas.
  • b) I, II e III.
  • c) III, apenas.
  • d) I, apenas.
#149274
Banca
. Bancas Diversas
Matéria
Matérias Diversas
Concurso
MPE-AM
Tipo
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(1,0) 2 - 

O inciso XIII do art. 5° da Constituição Federal de 1988 dispõe que é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer. Esta norma constitucional pode ser classificada quanto à sua aplicabilidade e eficácia como sendo

    • a) de eficácia limitada.
    • b) programática.
    • c) de aplicabilidade imediata e eficácia restringível.
    • d) não autoexecutável.
    #149275
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    (1,0) 3 - 

    A infografia é um recurso visual que tem como objetivo dar uma série de informações ao público leitor. Sobre a infografia, é INCORRETO afirmar que

    • a) em sua elaboração usam-se ilustrações, gráficos, mapas, tabelas e desenhos.
    • b) suas informações devem ser checadas como se fossem um texto jornalístico.
    • c) deve ser sempre utilizada como um enfeite na matéria ou na reportagem.
    • d) em sua elaboração, não se pode esquecer que deve ter início, meio e fim.
    #149276
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    (1,0) 4 - 

    No ensaio O Narrador, Walter Benjamin afirma que: O saber [da narrativa], que vinha de longe − do longe espacial das terras estranhas, ou do longe temporal contido na tradição − , dispunha de uma autoridade que era válida mesmo que não fosse controlável pela experiência. Mas a informação aspira uma verificação imediata. Antes de mais nada, ela precisa ser compreensível ‘em si e para si’. (...) Cada manhã recebemos notícias de todo o mundo. E, no entanto, somos pobres em histórias surpreendentes. A razão é que os fatos já nos chegam acompanhados de explicações. Em outras palavras: quase nada do que acontece está a serviço da narrativa, e quase tudo está a serviço da informação.
    (Obras Escolhidas. São Paulo: Brasiliense, v. I, p. 202-203)
    Embora ambas, a narrativa antiga das experiências humanas e a informação, igualmente contenham histórias; a primeira se vale de situações miraculosas, a segunda é necessariamente

    • a) interessante.
    • b) inédita.
    • c) relevante.
    • d) plausível.
    #149277
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    (1,0) 5 - 

    O objetivo da difusão de conhecimento científico nos diversos meios de comunicação de massa é

    • a) formação acadêmica de cientistas.
    • b) traduzir a produção científica para o público leigo.
    • c) promover a educação científica formal.
    • d) definir políticas públicas de pesquisa.
    #149278
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    (1,0) 6 - 

    Seria verdade que o homem, ao ser expulso do paraíso, sofreu como condenação ter de trabalhar? O trabalho é um castigo? Seria o ócio uma dádiva? Independentemente da necessidade de trabalhar para ganhar o sustento, muitas vezes enfrentando tarefas enfadonhas e repetitivas, impondo-se o deslocamento de casa até a fábrica ou o escritório, com horas de sacrifício dentro do metrô ou do ônibus, penso que o trabalho dá sentido à vida.
    Somos condenados a viver. Nascemos, e nas condições que se apresentam, devendo enfrentar a situação de filho de beltrano e de sicrana, rico ou pobre, brasileiro, suíço ou angolano. Viver é uma aventura que de plano enfrenta o barulho depois do confortável silêncio do útero materno. Inicia-se o percurso e cabe a cada qual afirmar sua individualidade.
    Cada qual se põe na vida diante desta empreitada: obter sua realização pessoal. Pela via do trabalho a pessoa marca sua individualidade, assinala sua passagem por esta vida, ocupa as horas do cotidiano visando a construir sua autoestima e a conquista importante do reconhecimento dos demais.
    O trabalho atua em duas frentes: permite, de um lado, que as pessoas se afirmem perante si mesmas, motivando a busca de realização, podendo trazer orgulho no sucesso ou dor diante de eventual fracasso; e, de outro lado, faz surgir entre os consorciados o reconhecimento de uma condição própria como sapateiro, mecânico, médico, professor, cozinheiro. Esse espaço na sociedade causa satisfação ou desilusão, se reconhecido como o melhor sapateiro do bairro ou o pior cozinheiro da região.
    Assim, fracassar na execução de uma profissão ou ofício é do jogo da vida. Mais frustrante mesmo é nem sequer entrar no jogo para fazer algo com sua cara, com seu jeito, da sua forma, esperando infantilmente contar com acontecimentos externos para conseguir preencher o vazio de uma existência sem rosto.
    Dois fenômenos da atual sociedade digital, na qual mais se mexem os dedos no iPhone do que se ativam os neurônios, indicam uma falsa felicidade não derivada da efetivação de um projeto, mas sim de fatores marcadamente efêmeros, visivelmente enganosos: os relacionamentos pela rede Facebook e o culto às celebridades.
    A urgência hoje vivida de compartilhar imediatamente todos os acontecimentos (ouvir uma música, comprar uma roupa, deliciar-se com um vinho, trocar um olhar) retira a vivência da realidade do âmbito individual, pois o essencial é antes dividir com alguém o sucedido para receber imediatamente o assentimento elogioso do que sentir isoladamente o prazer do fato, transformando-se, dessa maneira, o mundo numa grande academia do elogio mútuo. A satisfação, então, vem de fora, pois algo só vale se outrem vier a curtir. Instala-se um novo cartesianismo: eu compartilho, logo, existo.
    Outra futilidade alienante domina os espíritos: a celebração das celebridades, os famosos, a mais perfeita criação artificial da mídia. Ídolos passageiros, sem conteúdo, apenas virtuais, povoam a fantasia. A existência perde consistência. Muitos são os espíritos empreendedores, porém, infelizmente, repetem-se hoje jovens para os quais a conquista árdua, a afirmação profissional deixa de ser importante para que eventuais fracassos não sejam sofridos, mas disfarçados, driblados pelo compartilhamento elogioso de momentos irrelevantes ou pelo consumismo desenfreado, que substitui o ser pelo possuir. A vida deixa de ter cor, passa em branco.
    (Miguel Reale Júnior. O Estado de S. Paulo. A2, 6 de abril de 2013, com adaptações)
    ... que o trabalho dá sentido à vida.
    O verbo que apresenta idêntica regência está na frase:

    • a) A satisfação, então, vem de fora...
    • b) ... enfrentar a situação de filho de beltrano e de sicrana...
    • c) .. antes dividir com alguém o sucedido...
    • d) Assim, fracassar na execução de uma profissão ou ofício..
    #149279
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    (1,0) 7 - 

    Seria verdade que o homem, ao ser expulso do paraíso, sofreu como condenação ter de trabalhar? O trabalho é um castigo? Seria o ócio uma dádiva? Independentemente da necessidade de trabalhar para ganhar o sustento, muitas vezes enfrentando tarefas enfadonhas e repetitivas, impondo-se o deslocamento de casa até a fábrica ou o escritório, com horas de sacrifício dentro do metrô ou do ônibus, penso que o trabalho dá sentido à vida.
    Somos condenados a viver. Nascemos, e nas condições que se apresentam, devendo enfrentar a situação de filho de beltrano e de sicrana, rico ou pobre, brasileiro, suíço ou angolano. Viver é uma aventura que de plano enfrenta o barulho depois do confortável silêncio do útero materno. Inicia-se o percurso e cabe a cada qual afirmar sua individualidade.
    Cada qual se põe na vida diante desta empreitada: obter sua realização pessoal. Pela via do trabalho a pessoa marca sua individualidade, assinala sua passagem por esta vida, ocupa as horas do cotidiano visando a construir sua autoestima e a conquista importante do reconhecimento dos demais.
    O trabalho atua em duas frentes: permite, de um lado, que as pessoas se afirmem perante si mesmas, motivando a busca de realização, podendo trazer orgulho no sucesso ou dor diante de eventual fracasso; e, de outro lado, faz surgir entre os consorciados o reconhecimento de uma condição própria como sapateiro, mecânico, médico, professor, cozinheiro. Esse espaço na sociedade causa satisfação ou desilusão, se reconhecido como o melhor sapateiro do bairro ou o pior cozinheiro da região.
    Assim, fracassar na execução de uma profissão ou ofício é do jogo da vida. Mais frustrante mesmo é nem sequer entrar no jogo para fazer algo com sua cara, com seu jeito, da sua forma, esperando infantilmente contar com acontecimentos externos para conseguir preencher o vazio de uma existência sem rosto.
    Dois fenômenos da atual sociedade digital, na qual mais se mexem os dedos no iPhone do que se ativam os neurônios, indicam uma falsa felicidade não derivada da efetivação de um projeto, mas sim de fatores marcadamente efêmeros, visivelmente enganosos: os relacionamentos pela rede Facebook e o culto às celebridades.
    A urgência hoje vivida de compartilhar imediatamente todos os acontecimentos (ouvir uma música, comprar uma roupa, deliciar-se com um vinho, trocar um olhar) retira a vivência da realidade do âmbito individual, pois o essencial é antes dividir com alguém o sucedido para receber imediatamente o assentimento elogioso do que sentir isoladamente o prazer do fato, transformando-se, dessa maneira, o mundo numa grande academia do elogio mútuo. A satisfação, então, vem de fora, pois algo só vale se outrem vier a curtir. Instala-se um novo cartesianismo: eu compartilho, logo, existo.
    Outra futilidade alienante domina os espíritos: a celebração das celebridades, os famosos, a mais perfeita criação artificial da mídia. Ídolos passageiros, sem conteúdo, apenas virtuais, povoam a fantasia. A existência perde consistência. Muitos são os espíritos empreendedores, porém, infelizmente, repetem-se hoje jovens para os quais a conquista árdua, a afirmação profissional deixa de ser importante para que eventuais fracassos não sejam sofridos, mas disfarçados, driblados pelo compartilhamento elogioso de momentos irrelevantes ou pelo consumismo desenfreado, que substitui o ser pelo possuir. A vida deixa de ter cor, passa em branco.
    (Miguel Reale Júnior. O Estado de S. Paulo. A2, 6 de abril de 2013, com adaptações)
    O sinal indicativo de crase deverá ser mantido se a palavra vida for substituída por:

    • a) toda circunstância que nos faça felizes.
    • b) muitas coisas boas que a vida nos oferece.
    • c) que seja possível a obtenção do sucesso.
    • d) contingência de viver que recebemos ao nascer.
    #149280
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    (1,0) 8 - 

    Em uma tabela, uma coluna pode conter várias linhas com valores duplicados. Algumas vezes é essencial em uma pesquisa não apresentar estes valores repetidos, exibindo apenas uma ocorrência deste valor. Este procedimento pode ser efetuado com o comando SELECT

      • a) ORDER BY.
      • b) UNIQUE.
      • c) INNER JOIN.
      • d) DISTINCT.
      #149281
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      (1,0) 9 - 

      Para uma tabela contendo as colunas I, N e M, considere a sequência de comandos SQL abaixo: SELECT I AS Id, N AS Nome FROM Tabela1 WHERE Id = 1 AND Nome = ‘Cadastro 1’; Este comando irá

      • a) retornar todas as colunas em que os campos Id e Nome forem compatíveis com os termos pesquisados.
      • b) resultar em erro, pois não é possível utilizar Id e Nome na cláusula WHERE. Sua criação é apenas restrita à exibição das informações da pesquisa.
      • c) retornar todas as linhas cujo conteúdo das colunas I e N sejam iguais a 1 e ‘Cadastro 1’, respectivamente.
      • d) retornar todas as colunas e apenas as linhas que satisfaçam ao termo determinado pela cláusula WHERE.
      #149282
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      (1,0) 10 - 

      Durante uma pesquisa (query) em uma base de dados, as tabelas e colunas podem receber nomes temporários para facilitar a clareza da leitura da sequência de comandos. Este nome temporário é chamado de

      • a) Redundância.
      • b) Clone.
      • c) Alias.
      • d) Herança.
      #149283
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      (1,0) 11 - 

      Um banco de dados relacional organiza seus dados em relações. Cada relação pode ser vista como uma tabela, onde cada coluna corresponde a atributos da relação e as linhas correspondem às tuplas ou elementos da relação. Um conceito importante em um banco de dados relacional é o conceito de I , que permite identificar e diferenciar uma tupla de outra. Através do seu uso é possível acelerar o acesso a elementos (usando II ) e estabelecer relacionamentos entre as múltiplas tabelas de um sistema de banco de dados relacional. As lacunas I e II devem ser, correta e respectivamente, preenchidas por:


        • a) atributo chave − índices
        • b) objetos − polimorfismo
        • c) registros − criptografia
        • d) campos − pesquisa remota
        #149284
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        (1,0) 12 - 

        O comando SQL utilizado para adicionar, modificar ou remover colunas em uma tabela existente é chamado

        • a) INSERT INTO.
        • b) DROP TABLE.
        • c) CREATE TABLE.
        • d) ALTER TABLE.
        #149285
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        (1,0) 13 - 

        Um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados é uma junção de programas responsáveis pelo gerenciamento de uma base de dados e tem, como um de seus objetivos, a criação das tabelas e seu respectivo acesso e organização. Dentre os vários tipos de programas para este fim, NÃO se inclui o

        • a) Sybase.
        • b) IMDB.
        • c) DB2.
        • d) SQLlite.
        #149286
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        (1,0) 14 - 

        Um sistema de banco de dados deve apresentar um projeto que visa a organização das informações e utilização de técnicas para que o futuro sistema obtenha boa performance e também facilite as manutenções que venham a acontecer. O projeto de banco de dados se dá em, pelo menos, duas fases: Modelagem conceitual e

        • a) Projeto lógico.
        • b) Teste de integração.
        • c) Instalação.
        • d) Definição da ferramenta que será adotada.
        #149287
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        (1,0) 15 - 

        O sistema de banco de dados deve garantir uma visão totalmente abstrata do banco de dados para o usuário, ou seja, para o usuário do banco de dados pouco importa qual a unidade de armazenamento está sendo usada para guardar seus dados, contanto que os mesmos estejam disponíveis no momento necessário. Esta abstração se dá em três níveis: I. Nível de visão do usuário: as partes do banco de dados que o usuário tem acesso de acordo com a necessidade individual de cada usuário ou grupo de usuários. II. Nível conceitual. III. Nível físico: é o nível mais baixo de abstração, em que define efetivamente de que maneira os dados estão armazenados. O Nível conceitual:

        • a) garante a integridade dos dados por aplicação de criptografia e o controle de blocos de acesso.
        • b) especifica a maneira como os dados devem ser transferidos para a memória.
        • c) determina o tipo de segurança que será utilizado no acesso aos dados.
        • d) define quais os dados que estão armazenados e qual o relacionamento entre eles.