Simulado UNIFEI | VESTIBULAR
Simulado UNIFEI
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Este Simulado UNIFEI foi elaborado da seguinte forma:
- Categoria: Vestibular
- Instituição:
UNIFEI - Cargo: Vestibulando
- Matéria: Diversas
- Assuntos do Simulado: Diversas
- Banca Organizadora: UNIFEI
- Quantidade de Questões: 10
- Tempo do Simulado: 30 minutos
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REGRA DO SIMULADO
Para realizar este simulado, que é gratuito, você apenas precisara criar no botão Iniciar logo abaixo e realizar um breve cadastro (apenas apelido e e-mail) para que assim você possa participar do Ranking do Simulado.
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Questões UNIFEI
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Boa sorte e Bons Estudos,
ConcursosAZ - Aprovando de A a Z
- #227372
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(1,0) 1 -
A ideia de que a beleza não é apenas aparência ilusória, mas deve servir aos bons propósitos, já era defendida pelo filósofo Platão, na Grécia antiga. Na Idade Média, artistas e eruditos também estavam convencidos de que o que era verdadeiro não poderia ser feio. Na língua portuguesa a proximidade (e a confusão) entre atributos como beleza, correção e bondade já se tornou corriqueira – afinal, quem nunca ouviu um adulto dizer a uma criança algo do tipo: “Que menino bonito, fez tudo certinho!”? Entre cientistas são comuns os relatos de que a “elegância” de uma teoria lhes fornece um primeiro indício sobre sua correção. Certa vez, o matemático alemão Hermann Weyl (1885-1955) chegou a ponto de sustentar uma hipótese refutada sobre a gravidade apenas porque sua fórmula lhe parecia muito bela. A intuição de Weyl provou-se correta – e seu conceito matemático fundamental teve seu valor reconhecido mais tarde por estudiosos da eletrodinâmica quântica.
Naturalmente, mesmo a mais elegante teoria pode se revelar falsa. A associação entre “belo” e “correto”, portanto, não pode ser tomada como óbvia. (...)
Fragmento de artigo da revista Mente & Cérebro, edição 207 - Abril 2010, intitulada “Simples + belo = correto. Será?”. Disponível em: http://www2.uol.com.br/viverme...
É possível deduzir que a coesão sequencial entre o 1º e o 2º parágrafo é feita por meio de:
- a) encadeamento temporal de fatos cronológicos.
- b) justaposição de ideias complementares.
- c) contradição da ideia exposta no primeiro parágrafo.
- d) correlação entre causa e consequência.
- #227373
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(1,0) 2 -
A ideia de que a beleza não é apenas aparência ilusória, mas deve servir aos bons propósitos, já era defendida pelo filósofo Platão, na Grécia antiga. Na Idade Média, artistas e eruditos também estavam convencidos de que o que era verdadeiro não poderia ser feio. Na língua portuguesa a proximidade (e a confusão) entre atributos como beleza, correção e bondade já se tornou corriqueira – afinal, quem nunca ouviu um adulto dizer a uma criança algo do tipo: “Que menino bonito, fez tudo certinho!”? Entre cientistas são comuns os relatos de que a “elegância” de uma teoria lhes fornece um primeiro indício sobre sua correção. Certa vez, o matemático alemão Hermann Weyl (1885-1955) chegou a ponto de sustentar uma hipótese refutada sobre a gravidade apenas porque sua fórmula lhe parecia muito bela. A intuição de Weyl provou-se correta – e seu conceito matemático fundamental teve seu valor reconhecido mais tarde por estudiosos da eletrodinâmica quântica.
Naturalmente, mesmo a mais elegante teoria pode se revelar falsa. A associação entre “belo” e “correto”, portanto, não pode ser tomada como óbvia. (...)
Fragmento de artigo da revista Mente & Cérebro, edição 207 - Abril 2010, intitulada “Simples + belo = correto. Será?”. Disponível em: http://www2.uol.com.br/viverme...
Em “Que menino bonito, fez tudo certinho!”:
- a) “Bonito” e “certinho” são adjetivos que caracterizam o substantivo “menino”.
- b) O sufixo –inho, presente na última palavra, não indica diminutivo.
- c) Por introduzir o substantivo “menino”, o vocábulo “que” é classificado como artigo definido.
- d) A vírgula está mal empregada, pois não se pode “quebrar” a sequência entre sujeito e predicado.
- #227374
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(1,0) 3 -
A ideia de que a beleza não é apenas aparência ilusória, mas deve servir aos bons propósitos, já era defendida pelo filósofo Platão, na Grécia antiga. Na Idade Média, artistas e eruditos também estavam convencidos de que o que era verdadeiro não poderia ser feio. Na língua portuguesa a proximidade (e a confusão) entre atributos como beleza, correção e bondade já se tornou corriqueira – afinal, quem nunca ouviu um adulto dizer a uma criança algo do tipo: “Que menino bonito, fez tudo certinho!”? Entre cientistas são comuns os relatos de que a “elegância” de uma teoria lhes fornece um primeiro indício sobre sua correção. Certa vez, o matemático alemão Hermann Weyl (1885-1955) chegou a ponto de sustentar uma hipótese refutada sobre a gravidade apenas porque sua fórmula lhe parecia muito bela. A intuição de Weyl provou-se correta – e seu conceito matemático fundamental teve seu valor reconhecido mais tarde por estudiosos da eletrodinâmica quântica.
Naturalmente, mesmo a mais elegante teoria pode se revelar falsa. A associação entre “belo” e “correto”, portanto, não pode ser tomada como óbvia. (...)
Fragmento de artigo da revista Mente & Cérebro, edição 207 - Abril 2010, intitulada “Simples + belo = correto. Será?”. Disponível em: http://www2.uol.com.br/viverme...
As inversões de redação sugeridas a seguir não alteram a estrutura das orações, exceto em:
- a) Na língua portuguesa a proximidade (e a confusão) entre atributos como beleza, correção e bondade já se tornou corriqueira ↔ A proximidade (e a confusão) entre atributos como beleza, correção e bondade já se tornou corriqueira na língua portuguesa.
- b) Quem nunca ouviu um adulto dizer a uma criança algo do tipo: “Que menino bonito, fez tudo certinho!”? ↔ Quem nunca ouviu um adulto dizer algo do tipo: “Que menino bonito, fez tudo certinho!” a uma criança?
- c) Seu conceito matemático fundamental teve seu valor reconhecido mais tarde por estudiosos da eletrodinâmica quântica. ↔ Seu conceito matemático teve seu valor fundamental reconhecido por estudiosos da eletrodinâmica quântica mais tarde.
- d) Entre cientistas são comuns os relatos de que a “elegância” de uma teoria lhes fornece um primeiro indício sobre sua correção. ↔ Os relatos de que a “elegância” de uma teoria lhes fornece um primeiro indício sobre sua correção são comuns entre cientistas.
- #227375
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(1,0) 4 -
Compete privativamente à União legislar sobre:
- a) Normas Gerais que disciplinam a Estrutura Organizacional e Administrativa dos Órgãos Públicos Federais.
- b) Normas Gerais de Licitação e Contratação, em todas as modalidades, para as administrações públicas diretas, autárquicas e fundacionais da União, Estado, Distrito Federal e Municípios.
- c) Normas Gerais sobre Processo Administrativo Disciplinar dos Servidores Públicos Federais.
- d) Normas Gerais de Concurso e Progressão Funcional do Servidor Público Federal.
- #227376
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(1,0) 5 -
Sobre as modalidades de licitação, segundo a Lei de Licitações, é incorreto afirmar:
- a) Se o objeto for bem ou serviço comum, deve ser utilizado preferencialmente o Pregão independentemente do valor.
- b) Para a alienação de bens móveis (de até R$ 650.000,00) ou de imóveis, a modalidade adotada é o leilão.
- c) Se o poder público objetiva escolher trabalho técnico, artístico ou científico mediante pagamento de prêmio, a modalidade indicada é o convite.
- d) O valor do contrato é o parâmetro para o administrador escolher a modalidade a ser utilizada, seja ela a concorrência, a tomada de preços ou convite.
- #227377
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(1,0) 6 -
A espécie de provimento de cargo público que consiste no retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado em decorrência de inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo, denomina-se:
- a) Recondução.
- b) Reversão.
- c) Reintegração.
- d) Aproveitamento.
- #227378
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(1,0) 7 -
No que concerne aos servidores públicos, estes são regidos pela Lei:
- a) CLT - Consolidação das Leis Trabalhistas.
- b) Lei n° 8.666, de 21 de junho de 1993.
- c) Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991.
- d) Lei n° 8.112, de 11 de dezembro de 1990.
- #227379
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(1,0) 8 -
O instrumento constitucional a ser aplicado em situações em que a falta de norma regulamentadora torna inviável o exercício de direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania, denomina-se:
- a) mandado de segurança.
- b) ação popular
- c) habeas corpus.
- d) mandado de injunção.
- #227380
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(1,0) 9 -
Texto C
A Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI, fundada em 23 de novembro de 1913, com o nome de Instituto Eletrotécnico e Mecânico de Itajubá- IEMI, por iniciativa pessoal do advogado Theodomiro Carneiro Santiago, foi a décima Escola de Engenharia a se instalar no país.
Desde logo o IEMI se destacou na formação de profissionais especializados em sistemas energéticos, notadamente em geração, transmissão e distribuição de energia elétrica.
(Fragmento de: UNIFEI. Histórico. Disponível em: http://www.unifei.edu.br/diver...)
O vocábulo “instalar” pertence à classe gramatical “verbos” e encontra-se na forma nominal “infinitivo”. Assinale a alternativa em cuja redação conjugou-se este verbo.
- a) “foi a décima Escola de Engenharia a instalar-se no país”.
- b) “foi a décima Escola de Engenharia a ser instalada no país”.
- c) “foi a décima Escola de Engenharia instalada no país”.
- d) “foi a décima Escola de Engenharia que se instalou no país”.
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(1,0) 10 -
Texto D
Carta Eletrônica
Conceito:
É o meio de comunicação expedido pela rede virtual de computadores adequado ao envio de arquivos digitais e aos assuntos oficiais que requeiram difusão célere ou tratamento urgente.
Fragmento de: DISTRITO FEDERAL. BRASIL. Secretaria de Estado de Gestão Administrativa. Subsecretaria de Tecnologias de Gestão. Manual de Comunicação Oficial do Governo do Distrito Federal.Brasília: SGA, 2006. Disponível em: http://www.df.gov.br/sites/100...
A Carta Eletrônica é usualmente chamada de:
- a) SMS.
- b) blog.
- c) e-mail.
- d) torpedo.