Simulado SEDU-ES | Professor – Língua Portuguesa | CONCURSO
SIMULADO SEDU-ES | PROFESSOR – LÍNGUA PORTUGUESA
INSTRUÇÕES DESTE SIMULADO
OBJETIVOS DO SIMULADO
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores concursos públicos do País, através de simulado para concurso, prova de concurso e/ou questões de concurso.
PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Candidatos e Alunos que almejam sua aprovação no concurso SEDU-ES para o cargo de Professor – Língua Portuguesa .
SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões de concurso da banca FCC para o concurso SEDU-ES. Estas questões são especificamente para o cargo de Professor – Língua Portuguesa , contendo Matérias Diversas que foram extraídas de concursos públicos anteriores, portanto este simulado contém os gabaritos oficiais do concurso.
ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O simulado SEDU-ES | Professor – Língua Portuguesa contém um total de 20 questões de concursos com um tempo estimado de 60 minutos para sua realização. O assunto abordado é diversificado para que você possa realmente simular como esta seus conhecimento no concurso SEDU-ES.
RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES. Venha participar deste Ranking e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação no RANKING e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.
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- #111467
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(1,0) 1 -
E é justamente pelo lirismo reflexivo que Rubem Braga, capixaba de Cachoeiro do Itapemirim, ocupa um lugar de destaque na história da literatura brasileira contemporânea: corajosamente ele só tem publicado crônicas, mesmo que em uma delas confesse ter escrito um soneto “para enfrentar o tédio dos espelhos”. Sua opção é ainda mais corajosa porque, vivendo num país de frases bombásticas, ele cumpre a principal característica do escritor: o despojamento verbal, que implica uma construção ágil, direta, sem adjetivações.
(SÁ, Jorge de. A crônica. São Paulo: Ática, 1987, p. 13. Fragmento)
O “despojamento verbal, que implica uma construção ágil, direta, sem adjetivações” também se observa no seguinte comentário sobre Braga:
- a) Você (Rubem Braga) para mim é um poeta que teve pudor de escrever versos, e então inventou a crônica (pois foi você que inventou esse gênero de literatura), crônica que é poesia em prosa, em você. (Clarice Lispector).
- b) De repente me deu o estalo e achei: eu estava era sentindo falta da crônica diária do velho Braga: a semanal da Manchete não me bastava. Agora estou como quero: compro de manhã o Diário de Notícias e vou logo a segunda página, ao puxa-puxa de Braga. Braga é sempre bom, e quando não tem assunto então é ótimo. (Manuel Bandeira).
- c) Os olhos do cronista, treinados no jornal para o flagrante do cotidiano, afeitos à experiência do choque inesperado em qualquer esquina, estão preparados, em meio à vida fragmentária, aleatória e fugaz dos tempos modernos, para a caça de instantâneos. (David Arrigucci Jr.).
- d) Esse estilo conciso (de Braga), que se comunga com a simplicidade, acaba por conceber um texto claro, provido de construções oracionais e tópicos frasais ordenados em linearidade progressiva, e com primazia de períodos coordenados. (Cícero Nicácio do Nascimento Lopes).
- e) Sem dúvida, se tratava de um cronista, de um narrador comentarista dos fatos corriqueiros de todo dia, mas algo ali transfigurava a crônica, dando-lhe uma consistência que ela jamais tivera. (David Arrigucci Jr.).
- #111468
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(1,0) 2 -
É correto afirmar sobre a crônica:
- a) A organização compositiva da narrativa se dá no momento presente, mas “de repente”, algo surge, que faz com que o narrador se recorde de algo que ele viveu em seu passado. A partir do “estalo”, que é captado pelo narrador a partir de um detalhe, a narrativa toma outro rumo e incursiona em algum momento do passado.
- b) Após cercar-se dos acontecimentos diários, o narrador dá-lhes um toque próprio, incluindo em seu texto elementos como ficção, fantasia e criticismo. A crônica toma uma forma realista que se plasma com essa matéria mesclada do cotidiano, aspirando à comunicação humana e fazendo da solidariedade social um valor básico.
- c) Prepondera uma atmosfera restauradora de painéis temporais pretéritos, dispostos na recomposição de elementos relacionados à própria experiência de vida do autor. O narrador evoca fatos, pessoas, objetos e espaços e os resgata à momentaneidade do presente.
- d) Depois de falar de negócios, família, política e da vida de todo o dia. O narrador volta ao tempo presente e exalta os cantos pitorescos de sua terra, fatos e valores substanciais que darão contornos, através do manejo da linguagem, a um quadro de imagens nostálgicas.
- e) O narrador ridiculariza e ironiza o fato, tema da crônica, e, sendo, sorrateiramente, corrosivo e impiedoso, mas sob um tom que não perde o humor, fixa um olhar investigativo sobre a confluência de dois planos temporais primordiais que assinalam a recordação contemplativa
- #111469
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(1,0) 3 -
Há a presença do discurso indireto em:
- a) Eu invejava os que moravam do outro lado da rua, onde as casas dão fundos para o rio.
- b) Quando começavam as chuvas a gente ia toda manhã lá no quintal deles ver até onde chegara a enchente.
- c) Então vinham todos dormir em nossa casa.
- d) Parecia que as pessoas ficavam todas contentes, riam muito; como se fazia café e se tomava café tarde da noite!
- e) Às vezes chegava alguém a cavalo, dizia que lá, para cima do Castelo, tinha caído chuva muita.
- #111470
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(1,0) 4 -
Segundo FIORIN, em Polifonia Textual e Discursiva (1999), “a intertextualidade é o processo de incorporação de um texto em outro, seja para reproduzir o sentido incorporado, seja para transformá-lo. Há de haver três processos de intertextualidade: a citação, a alusão e a estilização. [...] A estilização é a reprodução dos procedimentos do ‘discurso de outrem’, isto é, do estilo de outrem”, em geral, com “função polêmica”.
Considere o contexto de produção dos enunciados a seguir para identificar aquele em que ocorre o processo de estilização.
- a) A Polícia Federal deflagrou hoje (15) a Operação Catilinárias, em conjunto com o Ministério Público Federal. (In: Marcelo Camargo, Agência Brasil, 15. dez. 2015. A manchete incorpora discurso político de Cícero dirigido a Catilina, conhecido como “Catilinárias”.)
- b) “De minha parte, creio que fora de Paris não há salvação para um homem de espírito”. (In: Roberto Pompeu de Toledo, Veja, 25. nov. 2015, em homenagem a Paris, retoma em seu artigo, entre aspas, uma frase de Molière).
- c) Rua Líbero Badaró, 67, terceiro andar, sala 2, centro de São Paulo. O endereço da garçonière do escritor Oswald de Andrade (1890-1954) é considerado por estudiosos um dos berços do modernismo brasileiro”. (Luís Anatônio Giron. A garçonière redescoberta. Folha de S. Paulo, 20 de dezembro de 2015.)
- d) Dizia o dono da venda: “É 11; pra você eu faço 10”. (In: Corra, freguês, corra, Ivan Ângelo, Veja São Paulo, 25. nov. 2015. O trecho entre aspas reproduz a fala de personagem.)
- e) Nem cinco sóis eram passados que de vós nos partíramos, quando a mais temerosa desdita pesou sobre Nós. [...] O que vos interessará mais, por sem dúvida, é saberdes que os guerreiros de cá não buscam mavórticas damas para o enlace epitalâmico. (Mário de Andrade, em Macunaíma, retomando Camões).
- #111471
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(1,0) 5 -
O locutor pode indicar diferentes pontos de vista em uma asserção, atribuindo sua responsabilidade a outro enunciador. Para isso, pode utilizar-se da negação, de marcadores de pressuposição, do emprego de verbos que indiquem mudança ou permanência de estado, de certos operadores argumentativos, do futuro do pretérito com valor de metáfora temporal.
Essa definição de KOCH, BENTES e CAVALCANTE (2008) corresponde ao conceito de
- a) polifonia.
- b) intertextualidade temática.
- c) intertextualidade tipológica.
- d) intertextualidade explícita.
- e) intertextualidade implícita.
- #111472
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(1,0) 6 -
No gênero notícia, verifica-se que a principal função da linguagem, segundo JAKOBSON (1963), é a
- a) conativa.
- b) emotiva.
- c) metalinguística.
- d) fática.
- e) referencial.
- #111473
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(1,0) 7 -
Nesse texto, observa-se que os responsáveis pelo ato de vandalismo são renomeados: “William Shakespeare e seus atores”; “Shakespeare e os homens de sua companhia”; “Shakespeare, seus atores e amigos”; “o dramaturgo e seus cúmplices”.
Entende-se que, nesse caso, a progressão textual (KOCK, 1994) se dá por recorrência de
- a) nominalizações.
- b) paráfrases.
- c) hiperônimos.
- d) marcadores de situação.
- e) marcadores conversacionais.
- #111474
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(1,0) 8 -
No texto, a função dos travessões em “− tábua por tábua, prego por prego −” é destacar
- a) o modo de realização da ação verbal.
- b) a locução adverbial temporal.
- c) a expressão nominal retificadora.
- d) o duplo adjunto adnominal.
- e) a conclusão da ação verbal.
- #111475
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(1,0) 9 -
Considere as seguintes proposições:
I. VARGAS, em Verbo e práticas discursivas (2011) explica que um fenômeno recente no português é o uso de “construções com o verbo ir no presente, acompanhado do verbo estar e de uma forma de gerúndio, dando origem ao que se convencionou chamar de ‘gerundismo’”. Para a autora “os usos das formas verbais e suas respectivas marcas de subjetividade, de temporalidade e de aspectualidade são verdadeiras operações de produção de sentido, que envolvem sujeitos situados nas mais variadas circunstâncias de interação social”.
II. ABREU (2003) alerta que construções denominadas “gerundismo” envolvendo futuro + gerúndio justificam-se “apenas quando a ação do verbo apresentar aspecto durativo”.
III. FIORIN (2011) explica que “quando uma forma linguística atende a uma necessidade de comunicação, ela se difunde. Eis o caso do gerundismo. Os operadores de telemarketing descobriram que era útil. Porque soa como uma forma polida de falar, tal como o futuro do pretérito é usado por quem quer ser gentil, e dá uma ideia de descompromisso e desobrigação: ‘vou estar enviando’ não é tão afirmativo quanto ‘vou enviar’”.
O enunciado em que o emprego das formas verbais com gerúndio está correto por ter aspecto durativo prolongado é
- a) Certamente vou estar denunciando o seu atraso para a chefia.
- b) Penso que ela deveria estar fazendo o almoço, quando bateram à porta
- c) Desejaria estar recebendo sua confirmação pelo SMS amanhã.
- d) O importante é estar garantindo que ela vai estar aceitando esse convite.
- e) O doutor vai estar marcando sua consulta em seguida.
- #111476
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(1,0) 10 -
Embora tivesse vindo ao mundo no dia 16 de Novembro de 1922, os meus documentos oficiais referem que nasci dois dias depois, a 18: foi graças a esta pequena fraude que a família escapou ao pagamento da multa por falta de declaração do nascimento no prazo legal.
(SARAMAGO, José. Disponível em: http://josesaramago.blogs.sapo.pt/95061.html . Acesso em 23/03/2014)
No texto acima, verifica-se que o emprego da preposição em “a 18” é indicativo da variedade linguística
- a) histórica, que se refere à dinamicidade da língua, que muda permanentemente com os seus falantes.
- b) social, que depende do contexto de comunicação, de quem são os interlocutores e seus objetivos.
- c) relativa à faixa etária: crianças, jovens, adultos e velhos podem ter um vocabulário diverso.
- d) geográfica, pois se refere ao uso da mesma língua em diferentes países.
- e) de registro, relacionada ao maior grau de informalidade entre os interlocutores.
- #111477
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(1,0) 11 -
Assim, a expressão norma culta deve ser entendida como designando a norma linguística praticada, em determinadas situações (aquelas que exigem certo grau de formalidade), por aqueles grupos sociais mais diretamente relacionados com a cultura escrita, em especial por aquela legitimada historicamente pelos grupos que controlam o poder social. [...] A cultura escrita, associada ao poder social, desencadeou também, ao longo da história, um processo fortemente unificador, que visou e visa uma relativa estabilização linguística, buscando neutralizar a variação e controlar a mudança. Ao resultado desse processo, a essa norma estabilizada, costumamos dar o nome de norma-padrão ou língua padrão.
(FARACO, 2002, p.40)
Depreende-se da leitura do texto que a
- a) norma culta é a língua falada pelos que, detendo maior prestígio social, buscam impô-la aos menos favorecidos.
- b) norma culta e a norma–padrão são expressões sinônimas, pois ambas neutralizam as variedades incultas e populares.
- c) norma-padrão é escrita e refratária à variação linguística, pois busca estabilizar a língua, normatizando-a.
- d) norma-padrão restringe-se às situações comunicativas sociais em que o falante tem reconhecido poder social.
- e) norma-padrão é aquela falada pela maioria da população em situações que exijam formalidade discursiva.
- #111478
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(1,0) 12 -
BAKHTIN, em Estética da Criação Verbal, explica que: “O emprego da língua efetua-se em forma de enunciados (orais e escritos) concretos e únicos, proferidos pelos integrantes desse ou daquele campo de atividade humana. Esses enunciados refletem as condições específicas e as finalidades de cada referido campo não só por seu conteúdo (temático) e pelo estilo da linguagem, ou seja, pela seleção dos recursos lexicais, fraseológicos e gramaticais da língua, mas, acima de tudo, por sua construção composicional. [...] Evidentemente, cada enunciado particular é individual, mas cada campo de utilização da língua elabora seus tipos relativamente estáveis de enunciados, os quais denominamos gêneros do discurso”.
Depreende-se do texto que, na caracterização de um gênero discursivo, deve-se considerar, principalmente,
- a) o emprego de recursos linguísticos específicos e a fixação dos enunciados orais e escritos.
- b) a ocorrência particular, específica, dependendo da esfera de comunicação a que pertencem os falantes.
- c) o modo de composição, o tema e os usos de linguagem relacionados às finalidades de cada campo de atividade humana.
- d) a irregularidade no emprego de enunciados orais e escritos em determinados campos de atividade verbal.
- e) os enunciados escritos que dão concretude à oralidade, dependendo da esfera de comunicação.
- #111479
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(1,0) 13 -
AquiÁfrica
Treze artistas contemporâneos da chamada África Subsaariana − que compreende países ao sul do Deserto do Saara, como Nigéria, Camarões, Congo e Angola − abordam em suas obras questões sobre imigração, xenofobia, sistemas de poder e tradições culturais. A mostra faz parte do projeto Art for the World, da curadora suíça Adelina von Fürstenberg, que aborda os direitos humanos em exposições de arte.
Sesc Belenzinho. Rua padre Adelino, 1000, Belenzinho. Terça a sexta, 13h às 21h; sábado, domingo e feriados, 11h às 19h. Grátis. Até 28 de fevereiro de 2016.
(Exposições. Veja São Paulo. 30 dez. 2015, p. 62)
Esse texto é
- a) uma sinopse, que apresenta brevemente um evento cultural.
- b) um comentário, que visa à qualificação de um acontecimento paulistano.
- c) uma resenha, pois tem finalidade informativa e pertence à esfera cultural.
- d) um sumário, visto que relaciona os principais elementos do fato.
- e) um classificado, que anuncia um evento cultural, com finalidade publicitária.
- #111480
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(1,0) 14 -
Em relação aos modos de organização textual, esse texto apresenta, em sequência, a
- a) descrição e a narração observadas na recuperação histórica de fatos, em formas verbais do pretérito; a argumentação, apoiada em argumentos de autoridade, em formas verbais do presente.
- b) descrição de acontecimentos do passado, por meio de relato histórico, em formas verbais do presente; a narração, responsável pela apreciação do autor, em formas verbais do pretérito.
- c) narração, em formas verbais do pretérito, fundamentada na descrição de acontecimentos históricos, situados no tempo presente.
- d) argumentação, no pretérito, sobre acontecimentos históricos; a descrição e a narração de argumentos e de pontos de vista, em formas verbais do presente.
- e) narração de fatos historicamente situados, em formas verbais do pretérito; a argumentação, observada nas opiniões emitidas em formas verbais do presente.
- #111481
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(1,0) 15 -
Considere as seguintes proposições:
I. PERINI, em Gramática do Português Brasileiro (2010), explica que a “concessão é algo como uma consideração que diminui a força de um argumento dado”.
II. CASTILHO, em Nova Gramática do Português Brasileiro (2010) pondera que as orações concessivas, “discursivamente, alteram o eixo argumentativo”.
III. CUNHA e CINTRA, em Nova gramática do português contemporâneo (2008), explicam que a oração concessiva admite “um fato contrário à ação principal, mas incapaz de impedi-la”.
É exemplar dessas ponderações a oração do texto iniciada por:
- a) quando.
- b) já.
- c) mesmo assim.
- d) mas.
- e) se.