Simulado PREFEITURA DE SERTÃOZINHO – SP | Supervisor de Ensino | CONCURSO
SIMULADO PREFEITURA DE SERTÃOZINHO – SP | SUPERVISOR DE ENSINO
INSTRUÇÕES DESTE SIMULADO
OBJETIVOS DO SIMULADO
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores concursos públicos do País, através de simulado para concurso, prova de concurso e/ou questões de concurso.
PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Candidatos e Alunos que almejam sua aprovação no concurso PREFEITURA DE SERTÃOZINHO – SP para o cargo de Supervisor de Ensino .
SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões de concurso da banca VUNESP para o concurso PREFEITURA DE SERTÃOZINHO – SP. Estas questões são especificamente para o cargo de Supervisor de Ensino , contendo Pedagogia que foram extraídas de concursos públicos anteriores, portanto este simulado contém os gabaritos oficiais do concurso.
ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O simulado PREFEITURA DE SERTÃOZINHO – SP | Supervisor de Ensino contém um total de 20 questões de concursos com um tempo estimado de 60 minutos para sua realização. O assunto abordado é diversificado para que você possa realmente simular como esta seus conhecimento no concurso PREFEITURA DE SERTÃOZINHO – SP.
RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES. Venha participar deste Ranking e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação no RANKING e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.
Bons Estudos! Simulado para Concurso é aqui!
- #132132
- Banca
- VUNESP
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- Pedagogia
- Concurso
- Prefeitura de Sertãozinho-SP
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(1,0) 1 -
A supervisão da educação escolar, seja em nível de sistema, seja no nível intraescolar, de coordenação pedagógica, apresenta dimensões interligadas: a normativa, de assessorar e avaliar a implantação das diretrizes que orientam a organização e o funcionamento das organizações de cada sistema; a pedagógica, de estímulo e apoio a todos os profissionais do ensino, no sentido da formação integral dos educandos, conforme o projeto político-pedagógico, e, ainda, uma dimensão educativa, de formação continuada dos profissionais do ensino. A respeito desta última, Macedo (2005) enfatiza a necessidade de se criarem “contextos de aprendizagem” para os professores, nos quais eles possam refletir sobre
- a) seus esquemas de ação, atitudes, sentimentos etc., praticados durante a aula, para aprenderem a observar e, se possível, regular sua atuação em favor das aprendizagens dos alunos.
- b) os resultados alcançados pelos seus alunos nas avaliações externas, de modo a promover retomada e reforço dos conteúdos não aprendidos e solicitar incentivo e apoio dos pais.
- c) novas teorias de aprendizagem, e treinar as estratégias inspiradas nelas, para tornar as aulas mais agradáveis para os alunos, favorecendo a disciplina deles e a própria satisfação.
- d) novos métodos e técnicas de ensino apresentados em cursos, realizados junto a universidades ou centros de treinamento, de modo a compreender realmente esses conteúdos.
- e) os impactos da revolução das tecnologias da informação e da comunicação no cotidiano das pessoas, para realizar, em seu trabalho de sala de aula, as necessárias adaptações.
- #132133
- Banca
- VUNESP
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(1,0) 2 -
Escolas são organizações sociais de caráter institucional e organizadas em sistemas municipais, estaduais e nacional. Elas têm natureza complexa, o que demanda “trabalho sobre o trabalho” desenvolvido na atividade-fim, garantindo-a e assegurando, assim, o cumprimento da função social da educação escolar. Giancaterino (2010), concordando com outros autores, afirma que “é preciso reinventar a democracia, pluralizar o conhecimento e a cultura na busca de uma sociedade mais justa e igualitária, o que, de certa forma, requer professores abertos a mudanças e ao auxílio de um corpo pedagógico capaz de interagir no coletivo”. O autor destaca que, nesse contexto, aos supervisores, cabe-lhes “reordenar a reflexão educativa, organizar a vontade coletiva e procurar fazer com que
- a) as normas legais sejam cumpridas”.
- b) tudo se decida no coletivo escolar”.
- c) não havendo consenso, se vote”.
- d) os propósitos sejam efetivados”.
- e) cada um exerça suas funções”.
- #132134
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(1,0) 3 -
Rangel e Ferreira, In: Rangel e Freire (2010), refletindo para responder se a educação, numa perspectiva crítica, emancipadora, necessita ou prescinde de supervisão, argumenta em favor de compreender a Supervisão “em suas possibilidades de intervenção no processo pedagógico, por meio da organização e da coordenação de encontros de formação docente continuada que ofereçam e estimulem
- a) atualização de conhecimentos a respeito de técnicas para o trabalho didático-pedagógico nas aulas, inovadoras, utilizando a internet para emancipar os professores como usuários das redes”.
- b) intercâmbio com organizações políticas e associações de trabalhadores do ensino e sindicatos, sobre temas relativos à escola pública e sua importância para a democracia e emancipação dos sujeitos”.
- c) estudos sobre desenvolvimento humano e aprendizagem, com base nas teorias construtivistas e sociointeracionistas, fundamentais para fazer o aluno tornar-se sujeito das aprendizagens”.
- d) processos formativos que possam cobrir lacunas conceituais da formação docente inicial, emancipando o professor para interpretar dificuldades de aprendizagem dos alunos e resolvê-las por si só”.
- e) estudos e debates crítico-sociais, contextualizados, de modo que se favoreçam o conhecimento e a valorização de práticas pedagógicas com princípios, processos e perspectivas emancipadoras”.
- #132135
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(1,0) 4 -
Saviani, In: Ferreira (org., 2000), esclarece que, diferentemente de outros estados brasileiros, no Estado de São Paulo, a denominação de supervisor é reservada ao agente educativo que desempenha as funções antes atribuídas ao inspetor, no nível de sistema, acrescidas de funções pedagógicas, sendo esse “supervisor” que atua nas unidades escolares denominado
- a) assistente técnico pedagógico.
- b) coordenador pedagógico.
- c) orientador pedagógico.
- d) mediador educacional.
- e) assistente de diretor.
- #132136
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(1,0) 5 -
Conforme Saviani, In: Ferreira(org., 2000), as pressões sociais em torno da questão educacional foram intensificadas pelo desenvolvimento da sociedade num sentido capitalista que acelerou o processo de industrialização e urbanização. Essas pressões conduziram às reformas dos anos 20, principalmente pelos governos estaduais, pois somente após a Revolução de 30, é que “toda essa mobilização ganha expressão nacional, passando a ser coordenada pelo poder central”, e seguindo-se, nesse âmbito, algumas reformas e, depois, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1961, as Leis Federais n° 5.540/68 e n° 5.692/71. Nesse contexto, é que houve, no nível de cada escola, “a separação entre a ‘parte administrativa’ e a ‘parte técnica’ propiciando o surgimento da figura do supervisor como distinta do diretor e também do inspetor”.
Saviani considera que a introdução desse agente específico no interior da escola
- a) significou a adesão a um modismo dos Estados Unidos da America do Norte, cosiderado, naquele período histórico, como modelo de educação escolar avançada nos processos utilizados e exitosa na aprendizagem dos alunos.
- b) constituiu-se em elemento inovador para o processo educativo escolar, atendendo a demandas do contexto socioeconômico que o país vivia e que exigia preparar mão de obra qualificada para assuimr postos de trabalho nas indústrias.
- c) foi um equívoco que provocou divisão no comando do processo educativo escolar, antes exercido apenas pelo diretor, acarretando, ao invés de maior produtividade, retrocesso nas aprendizagens dos alunos e desânimo dos professores.
- d) obedeceu a orientações do Banco Mundial, no sentido de cumprir acordos firmados na obtenção de empréstimos para desenvolver programas que melhorassem o nível de escolarização da população do país economicamente ativa.
- e) correspondeu a um anseio tecnicista” e pretensamente neutro, de garantir a eficiência e a produtividade do processo educativo separando o planejamento para os técnicos e subordinando os professores à “racionalização” dos meios.
- #132137
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(1,0) 6 -
Estudando para o concurso de supervisor de ensino de Sertãozinho, Elisângela buscou em Hoffmann (2001) subsídios para compreender o tema “Avaliação e acompanhamento do rendimento escolar”. Nessa obra, na qual a autora apresenta os princípios essenciais da avaliação mediadora, aprendeu que “Podemos pensar na avaliação mediadora como um processo de permanente troca de mensagens e de significados, um processo interativo, dialógico, espaço de encontro e de confronto de ideias entre educador e educando, em busca de
- a) patamares qualitativamente superiores de saber”.
- b) objetividade e exatidão da aprendizagem do aluno”.
- c) mudanças ocorridas nos alunos, enquanto sujeitos sociais”.
- d) alternativas que dinamizem o processo de ensino-aprendizagem”.
- e) representações que os sujeitos construíram a partir de suas experiências”.
- #132138
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(1,0) 7 -
Perrenoud, na obra Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas (1999), aborda a avaliação e acompanhamento do rendimento escolar. Como o próprio título indica, o autor afirma que, ao se focalizar a avaliação no âmbito da escola, percebe-se um movimento entre duas lógicas: uma avaliação a serviço da seleção e uma avaliação a serviço das aprendizagens (avaliação formativa). Segundo Perrenoud, “É formativa toda avaliação que ajuda o aluno a aprender e a se desenvolver; ou melhor, que
- a) possibilita ao professor avaliar sem aplicar provas”.
- b) permite ao professor testar se o aluno aprendeu os conteúdos ministrados”.
- c) assegura uma padronização tanto das aprendizagens quanto do perfil dos alunos”.
- d) participa da regulação das aprendizagens e do desenvolvimento no sentido de um projeto educativo”.
- e) afiança bons resultados nas avaliações externas, coordenadas pelos órgãos centrais do sistema de ensino”.
- #132139
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(1,0) 8 -
Oliveira (In: La Taille; Oliveira; Dantas, 1992) coloca que, “a importância da intervenção deliberada de um indivíduo sobre outros como forma de promover desenvolvimento articula-se com um postulado básico de Vigotski: a aprendizagem é fundamental para o desenvolvimento desde o nascimento da criança”. A autora complementa afirmando que, em concordância com esse postulado, a intervenção pedagógica
- a) incentiva a busca do saber.
- b) possibilita uma aprendizagem significativa
- c) provoca avanços que não ocorreriam espontaneamente.
- d) articula experiências pessoais em áreas diversas do conhecimento.
- e) proporciona o desenvolvimento e a reorganização da estrutura cerebral.
- #132140
- Banca
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(1,0) 9 -
As teorias relacionadas aos processos de ensino e de aprendizagem estão longe de apresentar consenso, pois há grandes diferenças de visão entre os estudiosos. Para Weisz (2009), por exemplo, não existe um processo único de ‘ensino-aprendizagem’, mas dois processos distintos. Partindo dessa perspectiva, a autora faz referência ao modelo de ensino denominado “aprendizagem pela resolução de problemas”. Quando fala desse modelo, ela não está se referindo à matemática, mas à utilização, do problema como núcleo das situações de aprendizagem. Conforme sua exposição, esse modelo reconhece o papel da ação do aprendiz e a especificidade da aprendizagem de cada conteúdo, e propõe que a didática construa situações-problema tais que o aluno precise
- a) produzir a resposta esperada pelo professor.
- b) contar com um roteiro para seguir em cada atividade.
- c) expressar claramente tudo o que foi ensinado pelo professor.
- d) dar uma resposta original frente à realização da tarefa proposta.
- e) colocar em jogo o que ele sabe no esforço de realizar a tarefa proposta.
- #132141
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(1,0) 10 -
Ao se estudar os Teóricos da Educação, sempre se faz presente a figura de Jean Piaget. Sobre esse autor, La Taille (1992) coloca que, no livro Biologie et Connaissance (1967), Piaget escreveu que “a inteligência humana somente se desenvolve no indivíduo em função de interações sociais que são, em geral, demasiadamente negligenciadas”. Segundo La Taille, essa afirmação pode causar estranheza em alguns leitores, porque Piaget costuma ser criticado exatamente por ‘desprezar’ o papel dos fatores sociais no desenvolvimento humano. Todavia, nada seria mais injusto do que acreditar que tal desprezo realmente existiu. O máximo que se pode dizer é que, de fato, Piaget não se deteve longamente sobre a questão, contentando-se em
- a) afirmar que, para a criança adquirir pensamento e linguagem, deve passar por várias fases de desenvolvimento psicológico, partindo do social para o individual.
- b) declarar que no início do desenvolvimento os fatores biológicos preponderam e somente na pré-adolescência é que o social passa a prevalecer.
- c) situar as influências e determinações da interação social sobre o desenvolvimento da inteligência.
- d) manifestar que a fala egocêntrica indica a trajetória da criança: dos processos socializados aos internos.
- e) expressar que signos e palavras são para as crianças um meio de contato com outras pessoas.
- #132142
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(1,0) 11 -
Os teóricos que estudam o desenvolvimento humano, a cognição, a afetividade, têm contribuído, amiúde, com fundamentos para novas maneiras de se trabalhar nas escolas. Um desses teóricos foi Jean Piaget, o qual, em obra de 1976, afirmou que “[...] o conhecimento não procede nem da experiência única dos objetos nem de uma programação inata pré-formada no sujeito, mas de
- a) contradições que marcam a produção do conhecimento psicológico”.
- b) construções sucessivas com elaborações constantes de estruturas novas”.
- c) uma cadeia de ideias atomisticamente formada a partir do registro dos fatos”.
- d) relações entre o comportamento a ser aprendido e as suas consequências”.
- e) uma síntese pessoal, que transforma os anseios sociais em conhecimentos”.
- #132143
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(1,0) 12 -
Observe a imagem a seguir.
(http://www.ivanvalente.com.br/fechamento-de-salas-geraturmas-com-ate-85-alunos-na-rede-estadual/)
Ela exemplifica a escola que utiliza a abordagem tradicional de ensino, isto é, a escola como “(...) o lugar por excelência onde se realiza a educação, a qual se restringe, em sua maior parte, a um processo de transmissão de informações em sala de aula e funciona como uma agência sistematizadora de uma cultura complexa (...) um ambiente físico austero para que o aluno não se distraia. Considera o ato de aprender como uma cerimônia e acha necessário que o professor se mantenha distante dos alunos”. Nessa abordagem, como coloca Mizukami (1986), “o papel do professor está intimamente ligado
- a) à facilitação da aprendizagem”.
- b) à mediação da aprendizagem dos alunos”.
- c) à transmissão de certo conteúdo predefinido”.
- d) à aplicação de tecnologias de ensino-aprendizagem”.
- e) ao planejamento do ensino para que o desempenho do aluno seja maximizado”.
- #132144
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(1,0) 13 -
Ao analisar as relações entre descentralização e autonomia, Libâneo (2004) aponta que esta última fortalece as escolas, acentua o espírito de equipe, envolvendo os professores e demais educadores na responsabilidade em assumir um papel na organização do trabalho escolar, na sala de aula e na escola como um todo.
Por sua vez, Cavagnari (In: Veiga e Resende, org., 2008) afirma que a competência é elemento fundamental à conquista da autonomia a qual se dá em duplo sentido: técnica e política, sendo que a autonomia política consiste no compromisso profissional dos educadores de
- a) treinar os alunos em habilidades de comunicação para que eles possam ser os políticos do futuro.
- b) ensinar as disciplinas sempre por meio das tecnologias da comunicação, atualizando a todos.
- c) oferecer uma formação partidária para que o escolar adote logo cedo um partido político.
- d) assumir a tarefa educativa da escola em sua função básica: a de ensinar e ensinar bem a todos.
- e) desenvolver uma formação teórico-política nos temas de todos os conteúdos curriculares.
- #132145
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(1,0) 14 -
Um supervisor de ensino reuniu-se com o grupo de diretores de escola “pública” de seu setor para assessorá-los na elaboração e reformulação do Regimento Escolar. Para isso, retomaram a leitura do Parecer CNE/CEB n° 07/2010, que define como componentes do regimento: a natureza e a finalidade da instituição; as atribuições de seus membros e a relação entre eles; as normas para as atividades relativas ao currículo e à avaliação entre outras. Ainda, de acordo com esse parecer, o Regimento, uma vez discutido e aprovado pela comunidade escolar e conhecido por todos, constitui-se em um dos instrumentos de
- a) seleção dos órgãos efetivos da escola.
- b) execução do seu projeto político-pedagógico.
- c) direcionamento das propostas e ações do Conselho de escola.
- d) distribuição das verbas destinadas à orientação e supervisão das atividades da APM.
- e) aprovação dos conteúdos curriculares elencados nos planos de ensino-aprendizagem.
- #132146
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(1,0) 15 -
De acordo com o art. 43, da Resolução CNE/CEB n° 4/2010, o projeto político-pedagógico (PPP) representa mais que um documento, sendo um dos meios de viabilizar a escola democrática para todos e de qualidade social. Esse projeto (PPP), conforme Veiga (In: Veiga e Resende, orgs., 2008), explicita os fundamentos teórico-metodológicos, os objetivos, o tipo de organização e as formas de implementação e avaliação da escola. Construí-lo, executá-lo e avaliá-lo é tarefa da escola toda e, conforme Gadotti (In: Gadotti e Romão, orgs. 2001), todo projeto pedagógico supõe rupturas com o presente e promessas para o futuro. Assim sendo, o projeto educativo de escola pode ser tomado como promessa, frente a determinadas rupturas e, nesse sentido, ele depende sobretudo
- a) da ousadia de seus agentes.
- b) da proposta do supervisor de ensino.
- c) do apoio da Sociedade Amigos do Bairro.
- d) da aprovação pelos órgãos centrais do sistema de ensino.
- e) do cumprimento do roteiro fixado pela secretaria da educação municipal.