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Simulado INPI - Português 1 (Simulado Edital 2014) | CONCURSO

Simulado INPI - Português 1 (Simulado Edital 2014)

"Simulado conforme Edital do Concurso INPI 2014

OBJETIVOS

Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores concursos públicos do país, através de simulados, provas e questões de concursos.

PÚBLICO ALVO

Candidatos e/ou concursandos, que almejam aprovação em concursos públicos de nível Superior/Médio do concurso INPI.

SOBRE AS QUESTÕES

Este simulado contém questões da banca CESPE, para nível Superior/Médio do cargo de Vários. Auxiliando em sua aprovação no concurso público escolhido. Utilizamos provas de concursos anteriores, conforme editais mais recentes INPI.

*CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA PROVA-SIMULADO- QUESTÕES de Português 1 do concurso INPI.

  1. Questões de Análise, compreensão e interpretação de textos específicos relacionados à propriedade industrial, intelectual e registro de patentes. 2 Domínio da ortografia oficial. 2.1 Emprego das letras. 2.2 Emprego da acentuação gráfica. 3 Reescritura de frases e parágrafos do texto. 3.1 Substituição de palavras ou de trechos de texto. 3.2 Retextualização de diferentes gêneros e níveis de formalidade.

  • Nem todos os assuntos serão abordados neste simulado de prova e questões de Português 1 ."

#36610
Banca
CESPE
Matéria
Português
Concurso
INPI
Tipo
Certo/Errado
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médio

(1,0) 1 - 

O ofício de catador conquistou espaço em âmbito

público em 2010, com a sanção da Política Nacional de

Resíduos Sólidos. Após vinte anos de tramitação, a nova lei

4 regula a destinação dos produtos com ciclo de vida durável,

integrando o poder público, as empresas e a população na

gestão dos resíduos. Os estados e municípios deverão adotar os

7 novos parâmetros até agosto de 2014, caso contrário, não

receberão recursos da União. Nesse contexto, a lei propõe

incentivos dos municípios para a organização desses

10 trabalhadores em cooperativas, em detrimento do trabalho

autônomo dos catadores de rua. A maioria dos catadores

autônomos, entretanto, é moradora de rua ou desempregada,

13 sem acesso ao mercado de trabalho formal. Em muitos casos,

são dependentes químicos ou alcoólatras, e não têm horários

estabelecidos para o trabalho. Entre as razões para preferir a

16 informalidade, estão a liberdade para estabelecer horários, a

desconfiança da hierarquia das cooperativas, o pagamento

semanal em vez de diário e a incompatibilidade com a forma da

19 organização.

 

Emily Almeida. Emancipação dos catadores. In: Darcy, set.-out./2013 (com adaptações).

 

A respeito dos aspectos estruturais e interpretativos do texto acima, julgue os seguintes itens. 

O período “Os estados e municípios (...) recursos da União” (l.6-8) poderia ser reescrito, sem que houvesse prejuízo para a sua gramática e significação, da seguinte maneira: A menos que adotem os novos parâmetros até agosto de 2014, os estados e municípios receberão recursos da União

#36611
Banca
CESPE
Matéria
Português
Concurso
INPI
Tipo
Certo/Errado
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médio

(1,0) 2 - 

O ofício de catador conquistou espaço em âmbito

público em 2010, com a sanção da Política Nacional de

Resíduos Sólidos. Após vinte anos de tramitação, a nova lei

4 regula a destinação dos produtos com ciclo de vida durável,

integrando o poder público, as empresas e a população na

gestão dos resíduos. Os estados e municípios deverão adotar os

7 novos parâmetros até agosto de 2014, caso contrário, não

receberão recursos da União. Nesse contexto, a lei propõe

incentivos dos municípios para a organização desses

10 trabalhadores em cooperativas, em detrimento do trabalho

autônomo dos catadores de rua. A maioria dos catadores

autônomos, entretanto, é moradora de rua ou desempregada,

13 sem acesso ao mercado de trabalho formal. Em muitos casos,

são dependentes químicos ou alcoólatras, e não têm horários

estabelecidos para o trabalho. Entre as razões para preferir a

16 informalidade, estão a liberdade para estabelecer horários, a

desconfiança da hierarquia das cooperativas, o pagamento

semanal em vez de diário e a incompatibilidade com a forma da

19 organização.

 

Emily Almeida. Emancipação dos catadores. In: Darcy, set.-out./2013 (com adaptações).

A respeito dos aspectos estruturais e interpretativos do texto acima, julgue os seguintes itens. 

Sem prejuízo para o sentido original e para a correção gramatical do texto, o período “Em muitos casos (...) trabalho” (l.13-15) poderia ser reescrito da seguinte forma: Em muitos casos, o catador é dependente químico ou alcoólatra, e não tem horários estabelecidos para o trabalho.

#36612
Banca
CESPE
Matéria
Português
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INPI
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fácil

(1,0) 3 - 

O ofício de catador conquistou espaço em âmbito

público em 2010, com a sanção da Política Nacional de

Resíduos Sólidos. Após vinte anos de tramitação, a nova lei

4 regula a destinação dos produtos com ciclo de vida durável,

integrando o poder público, as empresas e a população na

gestão dos resíduos. Os estados e municípios deverão adotar os

7 novos parâmetros até agosto de 2014, caso contrário, não

receberão recursos da União. Nesse contexto, a lei propõe

incentivos dos municípios para a organização desses

10 trabalhadores em cooperativas, em detrimento do trabalho

autônomo dos catadores de rua. A maioria dos catadores

autônomos, entretanto, é moradora de rua ou desempregada,

13 sem acesso ao mercado de trabalho formal. Em muitos casos,

são dependentes químicos ou alcoólatras, e não têm horários

estabelecidos para o trabalho. Entre as razões para preferir a

16 informalidade, estão a liberdade para estabelecer horários, a

desconfiança da hierarquia das cooperativas, o pagamento

semanal em vez de diário e a incompatibilidade com a forma da

19 organização.

 

Emily Almeida. Emancipação dos catadores. In: Darcy, set.-out./2013 (com adaptações).

A respeito dos aspectos estruturais e interpretativos do texto acima, julgue os seguintes itens.

O elemento coesivo sentencial “entretanto” (l.12) tem a finalidade semântica de introduzir uma relação de adversidade entre a informação expressa no período de que faz parte e a informação expressa nos períodos que o antecedem.

#36613
Banca
CESPE
Matéria
Português
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fácil

(1,0) 4 - 

O ofício de catador conquistou espaço em âmbito

público em 2010, com a sanção da Política Nacional de

Resíduos Sólidos. Após vinte anos de tramitação, a nova lei

4 regula a destinação dos produtos com ciclo de vida durável,

integrando o poder público, as empresas e a população na

gestão dos resíduos. Os estados e municípios deverão adotar os

7 novos parâmetros até agosto de 2014, caso contrário, não

receberão recursos da União. Nesse contexto, a lei propõe

incentivos dos municípios para a organização desses

10 trabalhadores em cooperativas, em detrimento do trabalho

autônomo dos catadores de rua. A maioria dos catadores

autônomos, entretanto, é moradora de rua ou desempregada,

13 sem acesso ao mercado de trabalho formal. Em muitos casos,

são dependentes químicos ou alcoólatras, e não têm horários

estabelecidos para o trabalho. Entre as razões para preferir a

16 informalidade, estão a liberdade para estabelecer horários, a

desconfiança da hierarquia das cooperativas, o pagamento

semanal em vez de diário e a incompatibilidade com a forma da

19 organização.

 

Emily Almeida. Emancipação dos catadores. In: Darcy, set.-out./2013 (com adaptações).

A respeito dos aspectos estruturais e interpretativos do texto acima, julgue os seguintes itens.

Na linha 13, caso se substituísse o trecho “ao mercado de trabalho formal” por às benesses das leis trabalhistas, a correção gramatical do período seria mantida, visto que o elemento “acesso” rege complemento com a preposição a e “benesses” está especificado pelo artigo as.

#36614
Banca
CESPE
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(1,0) 5 - 

Se a Dinamarca tivesse seguido a corrente rodoviária

dominante desde a década de 60 do século passado, nunca

viraria um modelo de planejamento urbano. Em uma época em

4 que parecia fazer mais sentido priorizar o trânsito de carros,

Copenhague apostou na criação da primeira rua para pedestres

do país. Antes de se tornar o maior calçadão da Europa, com

7 um quilômetro de extensão, a Strøget era uma rua comercial

dominada por automóveis, assim como todo o centro da cidade.

O arquiteto por trás da iniciativa, Jan Gehl, acreditava que os

10 espaços urbanos deveriam servir para a interação social. Na

época, foi criticado pela imprensa e por comerciantes, que

ponderavam que as pessoas não passariam muito tempo ao ar

13 livre em uma capital gélida. Erraram. As vendas triplicaram, e

a rua de pedestres foi ocupada pelos moradores. A experiência

reforçou as convicções de Gehl, que defende o planejamento

16 das cidades para o usufruto e o conforto das pessoas.

Camilo Gomide. Cidades prazerosas. In: Planeta, fev./2014 (com adaptações).

 

Julgue os itens de 9 a 11, referentes às ideias e às estruturas linguísticas do texto acima. 

Nas sequências “acreditava que os espaços urbanos” (l.9-10) e “ponderavam que as pessoas não passariam” (l.12), o “que” introduz complementos oracionais para as formas verbais “acreditava” e “ponderavam”.

#36615
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(1,0) 6 - 

Se a Dinamarca tivesse seguido a corrente rodoviária

dominante desde a década de 60 do século passado, nunca

viraria um modelo de planejamento urbano. Em uma época em

4 que parecia fazer mais sentido priorizar o trânsito de carros,

Copenhague apostou na criação da primeira rua para pedestres

do país. Antes de se tornar o maior calçadão da Europa, com

7 um quilômetro de extensão, a Strøget era uma rua comercial

dominada por automóveis, assim como todo o centro da cidade.

O arquiteto por trás da iniciativa, Jan Gehl, acreditava que os

10 espaços urbanos deveriam servir para a interação social. Na

época, foi criticado pela imprensa e por comerciantes, que

ponderavam que as pessoas não passariam muito tempo ao ar

13 livre em uma capital gélida. Erraram. As vendas triplicaram, e

a rua de pedestres foi ocupada pelos moradores. A experiência

reforçou as convicções de Gehl, que defende o planejamento

16 das cidades para o usufruto e o conforto das pessoas.

 

Camilo Gomide. Cidades prazerosas. In: Planeta, fev./2014 (com adaptações).

 

As sequências “primeira rua para pedestres do país” (l.5-6), “o maior calçadão da Europa” (l.6) e “uma rua comercial dominada por automóveis” (l.7-8) identificam um mesmo referente: a rua Stroget.

#36616
Banca
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(1,0) 7 - 

Se a Dinamarca tivesse seguido a corrente rodoviária

dominante desde a década de 60 do século passado, nunca

viraria um modelo de planejamento urbano. Em uma época em

4 que parecia fazer mais sentido priorizar o trânsito de carros,

Copenhague apostou na criação da primeira rua para pedestres

do país. Antes de se tornar o maior calçadão da Europa, com

7 um quilômetro de extensão, a Strøget era uma rua comercial

dominada por automóveis, assim como todo o centro da cidade.

O arquiteto por trás da iniciativa, Jan Gehl, acreditava que os

10 espaços urbanos deveriam servir para a interação social. Na

época, foi criticado pela imprensa e por comerciantes, que

ponderavam que as pessoas não passariam muito tempo ao ar

13 livre em uma capital gélida. Erraram. As vendas triplicaram, e

a rua de pedestres foi ocupada pelos moradores. A experiência

reforçou as convicções de Gehl, que defende o planejamento

16 das cidades para o usufruto e o conforto das pessoas.

 

Camilo Gomide. Cidades prazerosas. In: Planeta, fev./2014 (com adaptações).

 

É objetivo do texto defender a ideia de que comerciantes do mundo inteiro podem triplicar seu faturamento caso seja adotado o modelo de planejamento urbano da Dinamarca

#36617
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(1,0) 8 - 

Construímos coisas o tempo todo, mas como

saberemos quanto tempo vão durar? Se construirmos depósitos

para resíduos nucleares, precisaremos ter certeza de que os

4 contêineres vão resistir até que o material dentro deles não

mais seja perigoso. E, se não quisermos encher o planeta de

lixo, é bom sabermos quanto tempo leva para que plásticos e

7 outros materiais se decomponham. A única forma de termos

certeza é submetendo esses materiais a testes de estresse por

cerca de 100 mil anos para ver como reagem. Então,

10 poderíamos aprender a construir coisas que realmente duram

— ou que se decompõem de uma forma “verde”. Experimentos

submeteriam materiais ao desgaste e a ataques químicos, como

13 variações de alcalinidade, e, ainda, alterariam a temperatura

ambiente para simular os ciclos de dia e noite e das estações.

Com as técnicas de simulação em laboratórios de que dispomos

16 atualmente, por exemplo, não se pode prever como será o

desempenho da bateria de um carro elétrico nos próximos

quinze anos. As simulações de computador podem, por fim,

19 tornar-se sofisticadas a ponto de substituir experimentos de

longo prazo. Enquanto isso, no entanto, precisamos adotar

cautela extra ao construirmos coisas que precisam durar.

 

Kristin Persson. Como os materiais se decompõem? In: Scientific American Brasil, s/d, 2013 (com adaptações)

 

Acerca de aspectos estruturais do texto acima e das ideias nele contidas, julgue os itens a seguir.

O texto permaneceria gramaticalmente correto caso as formas verbais infinitivas “ver” (l.9), “aprender” (l.10) e “substituir” (l.19) fossem substituídas pelas formas flexionadas vermos, aprendermos e substituírem, respectivamente.

#36618
Banca
CESPE
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Português
Concurso
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(1,0) 9 - 

Construímos coisas o tempo todo, mas como

saberemos quanto tempo vão durar? Se construirmos depósitos

para resíduos nucleares, precisaremos ter certeza de que os

4 contêineres vão resistir até que o material dentro deles não

mais seja perigoso. E, se não quisermos encher o planeta de

lixo, é bom sabermos quanto tempo leva para que plásticos e

7 outros materiais se decomponham. A única forma de termos

certeza é submetendo esses materiais a testes de estresse por

cerca de 100 mil anos para ver como reagem. Então,

10 poderíamos aprender a construir coisas que realmente duram

— ou que se decompõem de uma forma “verde”. Experimentos

submeteriam materiais ao desgaste e a ataques químicos, como

13 variações de alcalinidade, e, ainda, alterariam a temperatura

ambiente para simular os ciclos de dia e noite e das estações.

Com as técnicas de simulação em laboratórios de que dispomos

16 atualmente, por exemplo, não se pode prever como será o

desempenho da bateria de um carro elétrico nos próximos

quinze anos. As simulações de computador podem, por fim,

19 tornar-se sofisticadas a ponto de substituir experimentos de

longo prazo. Enquanto isso, no entanto, precisamos adotar

cautela extra ao construirmos coisas que precisam durar.

 

Kristin Persson. Como os materiais se decompõem? In: Scientific American Brasil, s/d, 2013 (com adaptações)

 

Acerca de aspectos estruturais do texto acima e das ideias nele contidas, julgue os itens a seguir.

Em “se decompõem” (l.11) e “se pode” (l.16), o pronome “se” poderia ser posposto à forma verbal — decompõem-se e pode-se —, sem prejuízo para a correção gramatical do texto

#36619
Banca
CESPE
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Português
Concurso
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médio

(1,0) 10 - 

Construímos coisas o tempo todo, mas como

saberemos quanto tempo vão durar? Se construirmos depósitos

para resíduos nucleares, precisaremos ter certeza de que os

4 contêineres vão resistir até que o material dentro deles não

mais seja perigoso. E, se não quisermos encher o planeta de

lixo, é bom sabermos quanto tempo leva para que plásticos e

7 outros materiais se decomponham. A única forma de termos

certeza é submetendo esses materiais a testes de estresse por

cerca de 100 mil anos para ver como reagem. Então,

10 poderíamos aprender a construir coisas que realmente duram

— ou que se decompõem de uma forma “verde”. Experimentos

submeteriam materiais ao desgaste e a ataques químicos, como

13 variações de alcalinidade, e, ainda, alterariam a temperatura

ambiente para simular os ciclos de dia e noite e das estações.

Com as técnicas de simulação em laboratórios de que dispomos

16 atualmente, por exemplo, não se pode prever como será o

desempenho da bateria de um carro elétrico nos próximos

quinze anos. As simulações de computador podem, por fim,

19 tornar-se sofisticadas a ponto de substituir experimentos de

longo prazo. Enquanto isso, no entanto, precisamos adotar

cautela extra ao construirmos coisas que precisam durar.

 

Kristin Persson. Como os materiais se decompõem? In: Scientific American Brasil, s/d, 2013 (com adaptações)

 

Acerca de aspectos estruturais do texto acima e das ideias nele contidas, julgue os itens a seguir.

A expressão “no entanto” (l.20) poderia ser substituída pelo vocábulo entretanto, sem que houvesse prejuízo à correção gramatical e ao sentido do texto