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A Central de Risco de Crédito (CRC) é um sistema criado pelo CMN e gerido pelo BACEN que, obedecidas determinadas condições, permite a troca de informações sobre operações de crédito entre os integrantes do Sistema Financeiro Nacional. Com referência à CRC, julgue os itens abaixo.
O principal objetivo do sistema CRC é prover o BACEN de informações precisas e sistemáticas acerca das operações de crédito contratadas pelas instituições financeiras, com o propósito de proteger os recursos depositados pelos cidadãos nessas instituições.
Um investidor procurou uma agência do BB e disse ao gerente que queria aplicar seus recursos sem muito risco, preferindo uma rentabilidade baixa a correr risco de perder dinheiro. O investidor informou, ainda, que gostaria de poder reaver seus recursos com rapidez, caso precisasse, embora não fosse esse o seu objetivo. Em função da demanda apresentada pelo cliente, seria correto o gerente indicar aplicação no(a)
BB fundo de ações.
BB multicarteira especial plus.
BB FIEX.
As pessoas físicas não podem consultar seus dados na CRC. Já as pessoas jurídicas podem fazê-lo nas centrais de atendimento ao público do BACEN, por meio de relatórios padronizados, desde que apresentem a documentação necessária, ou no Sistema de Informações do BACEN (SISBACEN), desde que devidamente habilitadas.
As instituições financeiras somente são obrigadas a identificar os clientes com operações cuja soma seja igual ou superior a R$ 10.000,00. Portanto, nem todas as operações de crédito devem constar na CRC.
Constam na CRC somente informações acerca do valor de quaisquer operações de crédito atrasadas e dos valores referentes aos avais ou às fianças prestados pelas instituições financeiras a seus clientes.
Os mercados futuros e de opções propiciam aos investidores uma tomada de decisão mais técnica, melhorando o entendimento do mercado com relação ao desempenho das alternativas de investimento em condições de risco. Em relação a esses mercados e às operações neles realizadas, julgue os itens a seguir.
Uma operação de mercado futuro envolve basicamente um compromisso de compra ou venda de determinado ativo em certa data futura, sendo previamente fixado o preço objeto da negociação.
A CRC e os diversos cadastros de inadimplentes existentes no mercado financeiro são sistemas completamente interconectados.
No mercado futuro, o titular do contrato não tem a obrigação de executar a ordem de compra ou de venda prevista.
Os preços no mercado futuro são geralmente inferiores aos praticados no mercado à vista, dada a presença dos riscos inerentes a esse tipo de operação.
Denominam-se hedgers os usuários dos mercados futuros que, por meio de operações de compra e venda, procuram eliminar o risco de perda determinado por variações adversas de preço.
O investidor de uma opção de compra procura auferir um ganho com uma eventual alta no preço do ativo-objeto. Seu risco é limitado à perda do prêmio pago, caso não seja de seu interesse exercer o direito de opção. Nesse contexto, suponha que uma determinada ação, em certa data, esteja cotada no mercado por R$ 2,50, que a opção de compra dessa ação possa ser adquirida por um prêmio de R$ 0,25 por ação e que a unidade de negociação de mercado (lote-padrão) seja definida como 50.000 ações. Com base nesses dados e supondo, ainda, que o investidor tenha adquirido um lote-padrão de ações, julgue os itens subseqüentes.
Se a ação atingir a cotação de R$ 3,00 no mês seguinte e o prêmio da opção subir para R$ 0,40 a ação, em termos de retorno sobre o capital aplicado, terá sido menos vantajoso adquirir as opções do que adquirir as 50.000 ações.
Se a ação atingir a cotação de R$ 2,20 no mês seguinte, o investidor terá sua perda limitada ao prêmio pago, que foi de R$ 15.000,00.
Se a ação atingir a cotação de R$ 3,00 no mês seguinte e o prêmio da opção subir para R$ 0,40 a ação, o investidor apurará uma rentabilidade de 75% em seu investimento em opções.
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