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Juliana sempre se interessou pela Educação Especial, preparou-se para atuar nessa área e já pode trabalhar em salas de recursos multifuncionais ou em centros de Atendimento Educacional Especializado, isso porque, conforme o artigo 12 da Resolução CNE/CEB 4/2009, ela reúne as condições exigidas para tanto, ou seja,
Miguel, diretor de uma escola no município de Rio Claro, leu em uma reportagem sobre o rendimento escolar de alunos surdos que poucos deles, no Estado de São Paulo, concluem o Ensino Fundamental e Médio. A reportagem explicava que, segundo a Lei nº 10.098 de 2000, os surdos, assim como as demais pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, devem frequentar as escolas de acordo com as normas gerais e os critérios básicos para promoção de sua acessibilidade e permanência. O diretor consultou, então, a Resolução CNE/CEB 4/2009, que fixa as Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial, em que verificou que são considerados recursos de acessibilidade na educação aqueles que
A Secretaria da Educação do Município de Rio Claro reuniu seus diretores de escola para estudo da Resolução CNE/CEB 7/2010 e o respectivo Parecer. Depois de um debate acalorado, com base no artigo 21 da referida resolução e no texto do Parecer, um dos diretores explicitou corretamente que, no projeto político-pedagógico de Ensino Fundamental e no regimento escolar, o aluno
Zilda, diretora de uma escola do município de Rio Claro, viu-se frente a um grande desafio: sensibilizar sua comunidade para que participasse, de forma comprometida, com a elaboração do Projeto Político Pedagógico da escola. Ciente de que essa é uma das atribuições de seu cargo, iniciou o processo realizando uma pesquisa com o segmento de pais, a fim de conhecê-los melhor. Essa iniciativa se justifica porque, como coloca Villela (em Alves; Sass, 2004), o conhecimento da comunidade escolar é fundamental à medida que só se constrói um Projeto Político Pedagógico se
A Resolução CNE/CEB 4/2010, artigo 54, parágrafo 2o, dispõe que é obrigatória a gestão democrática no ensino público, a qual pressupõe, além de outros aspectos, o cumprimento do princípio da participação. Noêmia, diretora de escola no município de Rio Claro, identificou corretamente, dentre suas atribuições específicas, estabelecidas pelo sistema municipal, que aquelas que melhor correspondem ao disposto na referida Resolução são as de dirigir a escola de modo a garantir a consecução de seus objetivos e a integração do pessoal docente e administrativo; e de
Vilma, diretora de escola no município de Albatroz, encaminhou as reuniões de planejamento do ano letivo de 2016, encorajando os profissionais e a comunidade escolar a construírem juntos a autonomia da escola. O grupo entusiasmou-se e, após examinar a Resolução CNE/CEB 4/2010, que oferece diretrizes curriculares nacionais gerais para a educação básica, selecionou seu artigo 43. Depois de acalorados debates, concluíram, de acordo com o parágrafo 1º do referido artigo, que essa construção coletiva da autonomia da instituição educacional baseia-se na busca da sua identidade, a qual se expressa, de forma mais abrangente e completa,
No artigo de Bordignon & Gracindo, (em Ferreira & Aguiar, 2ª edição), cujo tema é a gestão da educação no município e na escola, os autores apoiam-se em Paro (1997) para tratar das diferentes dimensões da gestão da educação, apontando que todas devem ter um caráter transformador. Uma delas desempenha um papel privilegiado e central na construção do Plano Municipal da Educação e no Projeto Político-Pedagógico da escola, pois traz para si a incumbência de transformar em realidade o desenvolvimento do cidadão que se quer formar. Trata-se da dimensão
Pedro, diretor de escola, pretende subsidiar os professores quanto ao desempenho deles na instituição escolar, com vistas à melhoria do ensino. Para isso, recorreu, dentre outros artigos, ao de Sacristán (em Nóvoa, 2004), que examina a prática pedagógica na profissão docente. Verificou corretamente, de acordo com o autor, que existe no discurso pedagógico dominante uma hiper-responsabilização
Dentre os tópicos dos Conhecimentos Específicos elencados para o concurso de Diretor de Escola do município de Rio Claro, alguns explicitam um ideário educacional que elege o desenvolvimento humano pleno, com foco no processo ensino-aprendizagem e no desenvolvimento do educando, como parâmetro orientador do planejamento, execução, avaliação e aprimoramento do trabalho pedagógico escolar.Zabala (1998) contribui para um trabalho educativo nessa perspectiva apontada, ao analisar a importância de se realizar a avaliação formativa com o objetivo fundamental de “conhecer para ajudar” o educando, ressaltando ser indispensável para isso que os educadores escolares se desfaçam de formas de agir que impedem mudanças nas relações entre alunos e professores, porque essas mudanças são necessárias para se conseguir
Eduardo atua como diretor de escola do Ensino Fundamental em um município do interior paulista. Buscando contribuir para a formação pedagógica de seus professores, ele promoveu um ciclo de estudos, no qual incluiu debates sobre a Resolução CNE/CEB 7/2010 e o Parecer correspondente. Das análises desses documentos, o grupo concluiu, corretamente, com base no artigo 32 dessa Resolução, que a avaliação dos alunos a ser realizada pelos professores é
Em uma das reuniões de Trabalho Pedagógico Coletivo, os professores de uma escola municipal de Rio Claro, juntamente com o coordenador e o diretor, aprofundaram seus estudos pedagógicos com base no artigo “Avaliação educacional escolar: para além do autoritarismo”, em Luckesi (2002). Graças às reflexões desenvolvidas, concluíram corretamente, em conformidade com o autor que, para não ser autoritária, a avaliação terá de
Otávio é diretor de uma escola municipal de Ensino Fundamental de Rio Claro. Para melhorar a atuação dos conselhos de classe da escola que dirige, consultou a obra de Hoffmann (2001) “Avaliar para promover: as setas do caminho”, na qual esse tema é tratado. Concluiu acertadamente, conforme a autora, que esses conselhos são momentos que precisam ser repensados pelas escolas como espaços educativos dos professores e que só terão significado se forem constituídos com o propósito de
Vanda participou de encontros de educadores no município onde reside, nos quais foi lida e debatida parte da obra de Machado (2009), o que reforçou sua convicção de que a formação de professores é uma temática que nunca se esgota. Com base nas ponderações dessa autora sobre mudanças na concepção de ciência e dos métodos para explicar os fenômenos sociais, Vanda entendeu que não há como se pensar em educação sem se levar em conta a tríade: teoria, ação e reflexão. Por isso, valorizou as colocações de Machado (2009) ao destacar a importância da reflexão e de um novo olhar para se compreender a realidade, olhar esse caracterizado por
Arthur, professor do ensino básico, ao ministrar aulas, leva para a classe materiais didáticos e de uso social associados ao tema a ser trabalhado e que, a depender da turma à qual se destinam, apresentam significado para os aprendizes. Organiza situações de aprendizagem para que os estudantes os explorem das mais variadas formas, enquanto lhes faz perguntas, focalizando os aspectos que favorecem a problematização do tema. Em seguida, pede-lhes que, empregando desenhos, textos, dramatizações ou algum outro recurso, representem o que conseguiram elaborar. Então, discute com o grupo as produções individuais, as descobertas e as aprendizagens realizadas.Sabendo-se que Arthur age dessa forma por compreender a aprendizagem como um processo de construção, pode-se afirmar que a trajetória metodológica por ele adotada, conforme Becker (2012), embasa-se na premissa de que o aluno só aprenderá alguma coisa, isto é, construirá algum conhecimento novo, se ele
O texto de Carlos A. M. Pimenta, em Alves e Sass (2004), interessa sobremaneira aos gestores escolares, pois favorece reflexões sobre o projeto político-pedagógico. De acordo com esse autor, vislumbrar a educação como um caminho possível para o aprendizado da ordem social adulta ou para a consolidação de sujeitos autônomos e conscientes requer um esforço cientifico que se caracteriza por
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