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Simulado UFG | Arqueólogo | CONCURSO

Simulado UFG | Arqueólogo

SIMULADO UFG | ARQUEÓLOGO

INSTRUÇÕES DESTE SIMULADO

OBJETIVOS DO SIMULADO
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores concursos públicos do País, através de simulado para concurso, prova de concurso e/ou questões de concurso.

PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Candidatos e Alunos que almejam sua aprovação no concurso UFG para o cargo de Arqueólogo.

SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões de concurso da banca CS-UFG para o concurso UFG . Estas questões são especificamente para o cargo de Arqueólogo, contendo Arqueologia que foram extraídas de concursos públicos anteriores, portanto este simulado contém os gabaritos oficiais do concurso.

ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O simulado UFG | Arqueólogo contém um total de 20 questões de concursos com um tempo estimado de 60 minutos para sua realização. O assunto abordado é diversificado para que você possa realmente simular como esta seus conhecimento no concurso UFG .

RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES. Venha participar deste Ranking e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação no RANKING e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.

Bons Estudos! Simulado para Concurso é aqui!


#116415
Banca
CS-UFG
Matéria
Arqueologia
Concurso
UFG
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(1,0) 1 - 

Carlos Costa e Fabiana Comerlato (2014), ao tratarem da questão do endosso institucional em projetos de Arqueologia, alertam que:

  • a) o endosso é uma carta de transferência de autonomia institucional que é dada pela instituição que realizará a guarda de acervos arqueológicos para a equipe do projeto de Arqueologia apoiado. Para tal, é imprescindível que o arqueólogo determine previamente a quantidade de material que sairá do sítio, bem como sua organização e suas estruturas internas.
  • b) a instituição museológica, ao conferir endosso institucional, assume três responsabilidades: guarda permanente dos bens da União, sua manutenção física e o gerenciamento das informações a eles relacionadas.
  • c) as instituições museológicas atuam distantes do licenciamento ambiental, dentro de outras lógicas e princípios, conhecendo pouco o funcionamento deste mercado e suas obrigações nessas relações. Assim, ficam vulneráveis à atuação dentro de propostas que vêm das empresas, quando não estabelecem suas próprias regras de emissão dos endossos.
  • d) os museólogos e o Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) são os que mais têm contribuído, entre os agentes envolvidos nos processos de geração de acervos pelos endossos institucionais (IPHAN, arqueólogos, instituições de guarda, empresas de contrato, etc.), pois desenvolveram metodologias e formaram uma massa crítica consolidada sobre a geração de acervos arqueológicos.
#116416
Banca
CS-UFG
Matéria
Arqueologia
Concurso
UFG
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(1,0) 2 - 

A história da Arqueologia brasileira ensina que:

  • a) a Arqueologia brasileira, aqui, como em outros países da América Latina, já constava dos currículos de cursos de graduação desde o início do século XX.
  • b) o primeiro órgão no Brasil a lidar exclusivamente com a preservação do patrimônio pré-histórico foi a Comissão de Pré-História, criada em São Paulo por influência de Paulo Duarte em 1952. Também se deve a Paulo Duarte o Instituto de Pré-História e Etnologia de São Paulo, a Lei n. 3.924/61 e o projeto de um Museu do Homem Americano, não realizado.
  • c) o passado pré-colonial, desde o início do século XX, assim como em outros países da América Latina, interessava a muitos pesquisadores estrangeiros, que pesquisavam não somente as populações da Amazônia mas todo o território brasileiro, e contribuíam largamente para as sínteses sobre o povoamento das Américas.
  • d) a Carta de Goiânia: Posição dos arqueólogos brasileiros frente à política do Patrimônio Arqueológico Nacional, dirigida ao SPHAN em 1985, reivindicava uma atuação mais forte do órgão frente ao patrimônio arqueológico, tanto em fiscalização como em execução direta das pesquisas.
#116417
Banca
CS-UFG
Matéria
Arqueologia
Concurso
UFG
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(1,0) 3 - 

Uma tentativa de síntese sobre a ocupação pré-colonial no Centro-Oeste brasileiro foi realizada em 1999-2000 por Jorge Eremites de Oliveira e Sibeli Aparecida Viana. Nessa síntese, os autores afirmam que:

  • a) as primeiras ocupações da região, ao que tudo indica, estão ligadas à presença de grupos caçadores-coletores no início do Pleistoceno, por volta de 20.000 anos AP.
  • b) a análise de sedimentos de sítios localizados na região de Serranópolis (GO), datados em 10.740 AP, demonstrou a constância do clima quente e seco que chegou, sem alterações, até os dias atuais.
  • c) os grupos agricultores e ceramistas, no Centro-Oeste, à exceção do Pantanal, estão ligados a três tradições, Una, Aratu e Bororo, que se estabeleceram em terrenos de relevo acidentado, muitas vezes em aldeias de formato arredondado.
  • d) a maioria dos sítios de caçadores-coletores encontra-se em ambientes fechados (grutas e abrigos sob rocha), o que indica que os grupos eram pequenos e com grande mobilidade espacial. Tal constatação pode resultar do fato de o estudo desses ambientes ter sido privilegiado.
#116419
Banca
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Arqueologia
Concurso
UFG
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(1,0) 4 - 

A Musealização da Arqueologia

  • a) consiste na guarda de artefatos arqueológicos e documentação de pesquisa por museus, arquivos e outras instituições de guarda.
  • b) está comprometida com o estabelecimento de vínculos que aproximem os vestígios arqueológicos herdados das sociedades contemporâneas.
  • c) tem como principal desafio a inexistência de locais de guarda adequados para os acervos arqueológicos no Brasil.
  • d) tem como principal vantagem a disponibilidade no mercado de grande número de arqueólogos com formação e experiência específicas para o trabalho em museus desta natureza.
#116420
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Arqueologia
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(1,0) 5 - 

Diego Lemos Ribeiro (2014) analisa alguns museus de Arqueologia no Brasil e afirma:

  • a) os simpósios “Futuro dos Acervos” (SAB 2007), e “Musealização da Arqueologia desafios contemporâneos” (SAB 2009), entre outros, além da atuação da rede de Museus e Acervos de Arqueologia e Etnologia (REMAAE), criada em 2008, podem ser destacados como momentos fundamentais do debate na zona de interseção entre Arqueologia e Museologia.
  • b) a musealização da Arqueologia já equacionou o impacto gerado pela incorporação de novas coleções nos museus, pois institucionalmente também se expandem os espaços físicos, infraestrutura e recursos humanos.
  • c) os museus, considerados alternativas à destruição do patrimônio arqueológico por pesquisas mal conduzidas e degradação dos sítios por ação antrópica e biológica, seriam uma espécie de ‘oásis’ dentro dos quais os acervos estão garantidos e chegarão sem risco às futuras gerações.
  • d) o Museu Arqueológico do Sambaqui de Joinville (MASJ) e o Museu de Arqueologia de Xingó (MAX), instituições analisadas mais profundamente no artigo, possuem equilíbrio entre o quantitativo de coleções e as ações para seu processamento e pesquisa.
#116421
Banca
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Arqueologia
Concurso
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(1,0) 6 - 

No que diz respeito ao papel do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), com referência ao patrimônio arqueológico, Alejandra Saladino (2014) aponta que:

  • a) o IPHAN corresponde ao braço do Estado atuando como agente neutro, arbitrando interesses concorrentes e conflitos entre grupos.
  • b) o Centro Nacional de Arqueologia (CNA/IPHAN) conseguiu superar o padrão institucional de sombreamento do patrimônio arqueológico frente aos bens edificados.
  • c) uma “estratigrafia do abandono” (Cristina Bruno, 1995) marcou as primeiras escolhas do órgão, desconsiderando orientações do anteprojeto de Mário de Andrade que, para proteção aos vestígios arqueológicos, recomendava a criação de um museu.
  • d) a substituição das propostas iniciais de Mário de Andrade por um acordo de cooperação técnica com o Museu Nacional acelerou a organização do IPHAN para atender às demandas da preservação do patrimônio arqueológico.
#116422
Banca
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(1,0) 7 - 

Segundo Krzysztof Pomian (1988), os museus de Arqueologia tendem a adotar um dos dois seguintes modelos: museus arqueológico-artísticos, que ressaltam os aspectos estéticos e excepcionais dos objetos de suas coleções; museus arqueológicos-tecnológicos, que valorizam seus aspectos técnicos e funcionais. A aplicação destes modelos sugere que:

  • a) a extroversão do patrimônio arqueológico goiano, caracterizado pela pesquisa notadamente voltada para sítios arqueológicos pré-coloniais, pode se inspirar, prioritariamente, no modelo arqueológico-tecnológico.
  • b) as tipologias, cunhadas em um contexto europeu, não dão conta das experiências de musealização da Arqueologia Brasileira, uma vez que no Brasil não foi utilizado o modelo arqueológico-artístico.
  • c) a existência de um modelo arqueológico-tecnológico nos museus resulta diretamente das práticas de desenterramento na pesquisa arqueológica.
  • d) o trabalho do arqueólogo, embora ligado à interpretação de séries, não permite a um museu transmitir isto com clareza, pois as instituições se interessam em coletar artefatos com valores de excepcionalidade e monumentalidade.
#116423
Banca
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Arqueologia
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(1,0) 8 - 

No Brasil, a relação entre a Arqueologia e os museus é marcada atualmente por:

  • a) colaboração mútua e trabalho harmônico, dentro de princípios e normas claros, de que todos os profissionais envolvidos têm domínio.
  • b) caminhos de aproximação mas também de estranhamentos e afastamentos.
  • c) distribuição equilibrada dos museus no território brasileiro, que permite parcerias quando das pesquisas arqueológicas em todo o país.
  • d) extrema especialização, com a preservação dos acervos arqueológicos restrita aos museus desta tipologia e, geralmente, construídos para esta finalidade.
#116424
Banca
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Arqueologia
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(1,0) 9 - 

A respeito da trajetória da normatização referente ao patrimônio arqueológico,

  • a) o direito de acesso deve ser assegurado a qualquer cidadão e em qualquer momento, mediante solicitação simples, aos acervos depositados em museus e instituições de guarda.
  • b) a proteção do patrimônio arqueológico, no Brasil, é praticamente inexistente em relação à legislação de outros países.
  • c) a Lei n. 3.924, de 1961, estabeleceu distinções entre a pesquisa arqueológica profissional e as práticas amadoras.
  • d) a Lei n. 3.924, de 1961, assegurou a preservação do patrimônio arqueológico brasileiro em sua diversidade, fossem os sítios arqueológicos monumentais ou não, em áreas rurais ou urbanas, referentes à Arqueologia histórica ou à pré-colonial, indistintamente.
#116425
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(1,0) 10 - 

Segundo Alexandre Matos, no texto “Da escavação ao museu – caminhos da escavação”(2007), os trabalhos arqueológicos serão com certeza a maior fonte de ingresso de acervos nos museus portugueses, e raro é o caso de um museu que não disponha de uma coleção, por menor que seja, de Arqueologia, inclusive os museus municipais. Preocupado com isto, o autor apresenta reflexões e propostas para gestão da informação sobre coleções arqueológicas em museus, a saber:

  • a) o registro na base de dados de todo e qualquer patrimônio recolhido em escavação, que recebe um número de inventário, seja peça individual ou não, inclusive uma embalagem com conjunto de fragmentos que poderá, por reconstrução, dar origem a um ou mais objetos.
  • b) o registro de todos os eventos, documentos e entidades que se relacionam de alguma maneira com os artefatos. Assim, o autor formulou uma ficha especial para o registro destes eventos que, de tão essencial, deve ser preenchida mesmo quando os objetos não possuem registro ainda na base de dados.
  • c) o fato de se tratar de um banco de dados de estrutura relacional, torna importante que todas as fichas reiterem informações que se repetem de um objeto a outro, como, por exemplo, a autoria. Toda a informação sobre o autor (nome, pseudônimos, dados biográficos, cronologia, etc.) é registrada na ficha de cada objeto de mesma autoria.
  • d) a adoção de ferramenta tão flexível que suporte diversos métodos de trabalho utilizados por diferentes instituições e pesquisadores. Esta necessária flexibilidade também atinge a questão de nomenclaturas, e outros aspectos, que serão impossíveis de normatizar.
#116427
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(1,0) 11 - 

As críticas ao processualismo deram-se

  • a) pelo alto grau de subjetividade desta corrente, capitaneada por Lewis Binford.
  • b) por não conseguir chegar a modelos gerais de interpretação.
  • c) por considerar que os homens agem da mesma forma independente do contexto espaço-temporal.
  • d) pela abordagem de questões de poder e abertura a uma postura não neutra por parte do arqueólogo.
#116428
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(1,0) 12 - 

Vestígios arqueológicos de sociedades pré-coloniais americanas são encontrados:

  • a) no Museu Nacional, no Rio de Janeiro, onde existem coleções de artefatos de origem pré-colombiana, todos em matérias-primas inorgânicas, como cerâmica, lítico e metais.
  • b) em museus brasileiros, limitados aos de natureza pública, visto que o patrimônio arqueológico é bem da União e por esta as instituições privadas têm restrições à sua guarda.
  • c) nas Bienais de São Paulo, a partir de 1962. Nestes casos, após as exposições, os acervos participantes foram incorporados pelas diferentes instituições museológicas brasileiras, enriquecendo seus acervos.
  • d) no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, por doação do arqueólogo Max Uhle ao Museu Paulista em 1912. Estas peças foram compradas a ‘huaqueros’, ou seja, o pesquisador atual não tem acesso ao contexto original do registro arqueológico.
#116431
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(1,0) 13 - 

De acordo com Pedro Paulo de Abreu Funari (2003), as bases do surgimento da Arqueologia no Brasil estão ligadas

  • a) às obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e ao aumento de investimentos na pesquisa arqueológica.
  • b) à chegada ao Brasil de arqueólogos europeus refugiados, principalmente, vindos da França, durante a Segunda Guerra Mundial.
  • c) à vinda de estudiosos estrangeiros no final do século XIX para atuação em museus e à organização de expedições por estas instituições à Amazônia e outras regiões do país.
  • d) à chegada da Missão Artística Francesa juntamente com a Família Real, em 1808, e à realização de expedições exploratórias.
#116433
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Arqueologia
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(1,0) 14 - 

No que diz respeito à História e à Arqueologia do mundo antigo, pode-se afirmar o seguinte:

  • a) os estudiosos das sociedades pré-históricas da Europa e da América do Norte realizaram as principais contribuições na origem da Arqueologia no século XIX, como é o caso de Gordon Childe, que se baseou amplamente no difusionismo e criticou a ideia de uma Revolução Neolítica.
  • b) o ambiente seco e frio de determinados contextos foi a razão da conservação mais eficaz dos sítios arqueológicos, como aqueles relacionados ao Antigo Egito, ou às ruínas de Pompeia, pois a escassez de água evita o desenvolvimento de micro-organismos nocivos aos vestígios arqueológicos.
  • c) uma das primeiras escavações arqueológicas levou à descoberta dos Guerreiros de Xian, enterrados juntamente com o primeiro Imperador da China, em um mausoléu construído no século III a. C. Após a finalização das escavações, o sítio foi transformado em museu e hoje é reconhecido como Patrimônio da Humanidade pela UNESCO.
  • d) as técnicas de fotografia aérea foram impulsionadas particularmente após a Primeira Guerra Mundial e aplicadas inicialmente em sítios no Sudão, Síria e Líbano, inclusive permitindo visualizar sítios subaquáticos.
#116435
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Arqueologia
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(1,0) 15 - 

“Em vista do caráter destrutivo da pesquisa arqueológica, tudo que resta dos sítios escavados é a cultura material recolhida às instituições de pesquisa e a documentação produzida no seu transcurso, o que exige que se dispense a ambas o mesmo cuidado dispensado aos sítios.” (LIMA, 2007). Neste sentido, os bens arqueológicos recolhidos a museus estão submetidos a acautelamentos especiais porque

  • a) são os únicos a responderem à Portaria n. 262/92 que controla a saída temporária do país para participação em exposições ou intercâmbios, com data de retorno já prevista no momento da entrega do pedido.
  • b) obedecem também à legislação do campo museal, como o Estatuto de Museus, que exige que o museu possua uma política de aquisições e descartes de bens culturais; a documentação atualizada sobre os acervos, na forma de registros e inventários; e instalações adequadas ao cumprimento das funções.
  • c) o ingresso de objetos fruto de pilhagem ou atos ilegais nos acervos dos museus não é permitido, pois o Estatuto de Museus (Lei n. 11.904/09) autoriza como única forma de aquisição a recepção de objetos fruto de pesquisa arqueológica sistemática e autorizada pelo IPHAN.
  • d) o Estatuto de Museus (Lei n. 11.904/09) exige que os museus restaurem todos os objetos arqueológicos antes da incorporação ao seu acervo, por meio da contratação de equipe especializada.