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Simulado UFES | Economista | CONCURSO

Simulado UFES | Economista

SIMULADO UFES | ECONOMISTA

INSTRUÇÕES DESTE SIMULADO

OBJETIVOS DO SIMULADO
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores concursos públicos do País, através de simulado para concurso, prova de concurso e/ou questões de concurso.

PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Candidatos e Alunos que almejam sua aprovação no concurso UFES para o cargo de Economista.

SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões de concurso da banca UFES para o concurso UFES. Estas questões são especificamente para o cargo de Economista, contendo Economia que foram extraídas de concursos públicos anteriores, portanto este simulado contém os gabaritos oficiais do concurso.

ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O simulado UFES | Economista contém um total de 20 questões de concursos com um tempo estimado de 60 minutos para sua realização. O assunto abordado é diversificado para que você possa realmente simular como esta seus conhecimento no concurso UFES.

RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES. Venha participar deste Ranking e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação no RANKING e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.

Bons Estudos! Simulado para Concurso é aqui!


#116636
Banca
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Economia
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UFES
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(1,0) 1 - 

NÃO é instrumento de política monetária

  • a) o empréstimo de redesconto, por parte do Banco Central, aos bancos comerciais.
  • b) a reserva compulsória.
  • c) a compra e venda de títulos públicos.
  • d) o controle sobre a alíquota dos impostos indiretos.
  • e) o controle sobre o crédito e a taxa de juros.
#116637
Banca
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Matéria
Economia
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UFES
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(1,0) 2 - 

Sobre os diferentes resultados no cálculo de déficit, ou de superávit, público, analise as afirmativas a seguir:

I. O resultado Nominal inclui em seu cálculo as despesas com as correções monetária e cambial do estoque da dívida.

I. O resultado Primário é obtido pela diferença entre as receitas e despesas públicas no exercício, incluindo os custos da dívida pública.

III. O resultado Operacional é obtido excluindo-se do resultado Primário as despesas com os juros reais das dívidas interna e externa.

É CORRETO o que se afirma em

  • a) I, apenas.
  • b) III, apenas.
  • c) I e II, apenas.
  • d) II e III, apenas.
  • e) I, II e III.
#116638
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(1,0) 3 - 

Sobre a fase da economia brasileira compreendida entre 1968 e 1973, conhecida como “milagre econômico”, é CORRETO afirmar:

  • a) Em virtude do crescimento acelerado do Produto Interno Bruto (PIB), a inflação disparou no período de 1968 a 1973 e atingiu as mais elevadas taxas anuais já experimentadas pela economia brasileira.
  • b) Os resultados alcançados durante o período do “milagre econômico” poderiam ter sido melhores caso não tivesse sido adotada uma política monetária restritiva pelo então ministro Antônio Delfim Neto que, para conter a inflação, reduziu, em termos reais, os meios de pagamentos e conteve o crédito ao consumidor.
  • c) O regime militar autoritário, visando conquistar o apoio popular, imprimiu uma política deliberada de redistribuição de renda durante o período do “milagre econômico”, o que ajudou a reduzir os índices de concentração de renda no país.
  • d) A expressão “milagre econômico” denota certo exagero, pois, ao se analisar a taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), verifica-se uma taxa média anual de crescimento inferior a 5% durante o período de 1968 a 1973.
  • e) No campo das contas externas, o período do “milagre econômico” foi marcado por um grande aumento da dívida externa bruta brasileira, dada a disponibilidade de liquidez a juros baixos no mercado externo.
#116639
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(1,0) 4 - 

NÃO constituiu fato observado como desdobramento da implementação do Plano Real:

  • a) grave desequilíbrio fiscal nas contas do setor púgrave desequilíbrio fiscal nas contas do setor público nos anos de 1995 a 1998. blico nos anos de 1995 a 1998.
  • b) aumento do endividamento público, especialmente de 1994 a 2002.
  • c) déficit na balança comercial conjugado com déficit na balança de serviços, resultando num déficit de transações correntes do Balanço de Pagamentos de 1995 a 2001.
  • d) elevada taxa média anual de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), acima dos 5% ao ano, combinada com queda na taxa de desemprego no período de 1995 a 2001.
  • e) forte elevação das taxas internas de juros, nominal e real, o que pressionou os serviços financeiros da dívida e atraiu grandes volumes de capitais especulativos de curto prazo.
#116640
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(1,0) 5 - 

A expressão Tripé Macroeconômico tem sido usada correntemente na literatura econômica e se refere a um conjunto específico de políticas econômicas que podem ser adotadas por governos. Essas políticas econômicas se baseiam em três instrumentos fundamentais, um de política cambial, outro de controle inflacionário e um terceiro, de política fiscal. Sobre a forma clássica como esses instrumentos têm sido utilizados como guia para a política econômica no Brasil desde junho de 1999, é CORRETO afirmar:

  • a) A política cambial, por meio do regime de âncora cambial, mantém o câmbio fixo, em uma tentativa de atrelar a moeda nacional ao valor do dólar, o que garante a redução do risco-país e regula as balanças comercial e de serviços do Balanço de Pagamentos.
  • b) A política monetária, aplicada por meio do mecanismo de controle da base monetária e da prerrogativa da senhoriagem por parte do Banco Central, expande a base monetária em uma regra de proporcionalidade fixa em relação ao crescimento trimestral do Produto Interno Bruto (PIB), calculado e divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), visando, dessa forma, ao controle da inflação por meio do controle da liquidez
  • c) A política fiscal, baseada em meta fiscal, ou meta de superávit primário, é definida no orçamento anual aprovado pelo Congresso Nacional. O descumprimento dessa meta sem prévia autorização do Poder Legislativo pode ser considerado crime de responsabilidade fiscal e pode levar ao impeachment do chefe do Poder Executivo.
  • d) Tendo como base teórica o conceito de déficits gêmeos, a política fiscal preocupa-se em definir previamente os gastos de custeio e de investimento a serem praticados no ano posterior, a partir do cálculo do multiplicador keynesiano esperado e do resultado da balança comercial, buscando, assim, reduzir o déficit corrente e alcançar o equilíbrio fiscal.
  • e) A política cambial, pelo regime de âncora cambial, é responsável pelo controle da inflação, uma vez que o câmbio atua diretamente sobre as importações e essas arrefecem os preços internos quando há pressão da demanda interna. Assim, a taxa de juros, instrumento da política monetária, segue livre para flutuar e atrair investimentos externos.
#116641
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(1,0) 6 - 

A respeito da Curva das Possibilidades de Produção, considerando as quantidades produzidas de dois bens, combinadas alternativamente entre eles, é CORRETO afirmar:

  • a) Os aumentos das possibilidades de produção de ambos os bens, simultaneamente, mantendose a fixidez de, pelo menos, um fator de produção, são representados, graficamente, por deslocamentos da curva das possibilidades de produção para a direita, e não por deslocamentos sobre a curva.
  • b) O formato côncavo das curvas representativas das possibilidades de produção indica os efeitos da ocorrência de custos sociais decrescentes, uma vez que os recursos produtivos, mesmo na situação de pleno emprego, não são perfeitamente adaptáveis a usos alternativos.
  • c) O formato côncavo da curva das possibilidades de produção ocorre por conta de custos sociais constantes, uma vez que a possibilidade de combinar diferentes quantidades produzidas de cada um dos dois bens, com pleno emprego dos fatores de produção, compensa, a cada ponto da curva, a variação na inclinação dessa curva.
  • d) A lei dos custos sociais crescentes não implica limites às possibilidades de produção de dois bens, pois a especialização, baseada nos custos comparativos dos fatores produtivos, garante a ocorrência dos rendimentos crescentes de escala, quando o suprimento de um dos fatores é mantido fixo.
  • e) Qualquer ponto situado no interior da curva, isto é, que esteja na área localizada entre a curva e a origem dos eixos, é preferível a outro ponto que esteja exatamente sobre a curva, uma vez que o ponto no interior da curva indica uma utilização mais eficiente dos recursos produtivos disponíveis.
#116642
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(1,0) 7 - 

De acordo com James Giacomoni, em Orçamento Público, as funções clássicas do orçamento público, principal instrumento de ação estatal na economia, denominadas também funções fiscais, são:

  • a) a estabilizadora, a funcional e a gerencial.
  • b) a econômica, a fiscal e a estabilizadora.
  • c) a estabilizadora, a programática e a controladora.
  • d) a alocativa, a distributiva e a estabilizadora.
  • e) a alocativa, a tributária e a fiscalizadora.
#116643
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(1,0) 8 - 

Sobre o orçamento público no Brasil, analise as afirmativas a seguir:

I. O presidente da República pode vetar, total ou parcialmente, o projeto de lei orçamentária aprovado pelo Poder Legislativo.

II. Considerando o texto constitucional e a Lei de Responsabilidade Fiscal – Lei Complementar nº 101/2000, não serão admitidas quaisquer emendas ao projeto de orçamento público encaminhado ao Poder Legislativo.

II. A aprovação do orçamento público é formalizada por meio dos atos efetivados na seguinte ordem cronológica: decretação pelo Poder Legislativo, sanção pelo chefe do Poder Executivo e promulgação por um ou outro poder.

É CORRETO o que se afirma em

  • a) I, apenas.
  • b) I e II, apenas.
  • c) I e III, apenas.
  • d) II e III, apenas.
  • e) III, apenas.
#116644
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(1,0) 9 - 

Sobre o orçamento público no Brasil, é CORRETO afirmar:

    • a) Conforme disposição constitucional, a lei orçamentária anual é constituída por três orçamentos: o orçamento fiscal, o orçamento de investimento das empresas estatais e o orçamento da dívida pública, sendo esse último, dada a política de juros flutuantes, o único que pode sofrer alteração sem autorização prévia do Congresso Nacional. O motivo dessa alteração necessita, entretanto, ser justificado perante a Câmara dos Deputados.
    • b) Segundo a Constituição Federal de 1988, os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário devem manter, de forma integrada, um sistema de controle interno da execução orçamentária, enquanto a titularidade do controle externo é dada ao Poder Legislativo.
    • c) O Orçamento Público Anual é uma portaria do Poder Executivo que, após aprovada no Congresso Nacional, não pode sofrer alteração e cujo descumprimento torna o chefe do Poder Executivo passível de processo de impeachment.
    • d) De acordo com a Constituição Federal de 1988, o controle externo da execução orçamentária é de competência exclusiva do Poder Judiciário, que pode, caso necessário, solicitar suporte e auxílio técnico dos tribunais de contas e das controladorias.
    • e) A Lei Complementar nº 101/2000, conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal, com o claro propósito de reduzir o grau de discricionariedade do Poder Executivo e ampliar o poder de fiscalização, por parte da sociedade, sobre o cumprimento do orçamento anual, proibiu que a Lei de Diretrizes Orçamentárias apresentasse Anexos de Riscos Fiscais, mantendo apenas a exigibilidade de Anexos de Metas Fiscais.
    #116645
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    (1,0) 10 - 

    Sobre o processo inflacionário brasileiro dos anos de 1980 e de 1990 e as propostas de estabilização desse processo, analise as afirmativas a seguir:

    I. Segundo os idealizadores da estratégia da moeda indexada, a vantagem dessa estratégia, utilizada no Plano Real, sobre a do congelamento de preços, característica do Plano Cruzado, é que a moeda indexada é capaz de provocar o ajuste neutro em termos distributivos, uma vez que as tabelas de conversão neutralizam as defasagens de preços existentes na inflação inercial, o que deixa os preços relativos razoavelmente equilibrados no momento da reforma monetária.

    II. Para Francisco Lopes, Bresser Pereira e Yoshiaki Nakano, estudiosos do processo inflacionário brasileiro nos anos 1980, a única forma de controlar a inflação no país seria a adoção da estratégia monetarista, pois, utilizando-se da teoria das expectativas racionais, então em destaque à época, a mudança na política econômica afetaria de imediato a expectativa dos agentes em relação à oferta monetária. Isso reduziria a demanda de moeda para transação e especulação, o que desaceleraria a velocidade de circulação da moeda e, consequentemente, derrubaria o nível dos preços.

    III. O choque heterodoxo, aplicado por meio de congelamento de preços, característico do Plano Cruzado, não obteve êxito contra o processo inflacionário brasileiro, pois, o próprio criador da proposta, o economista André Lara Resende, não considerou o componente inercial que caracterizava a inflação no Brasil, considerando-a apenas como inflação de demanda, como ficou evidente em um célebre artigo de autoria desse economista publicado, em 1984, no jornal Gazeta Mercantil.

    É CORRETO o que se afirma em

    • a) I, apenas.
    • b) I e II, apenas.
    • c) I e III, apenas.
    • d) II e III, apenas.
    • e) III, apenas.
    #116646
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    (1,0) 11 - 

    Considerando a interpretação de indicadores de desigualdades, analise as afirmativas a seguir:

    I. Considerando a metodologia do cálculo do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), um país A, mesmo apresentando um Produto Interno Bruto (PIB) per capita maior que o do país B, pode apresentar um IDH inferior ao do país B.

    II. Calculado a partir do campo de variação C da Curva de Lorenz, o Coeficiente de Gini, ou Índice de Gini, varia entre zero e um. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para o Brasil, o índice de Gini da distribuição dos rendimentos mensais de todas as fontes passou de 0,611, em 2000, para 0,575, em 2010. Isso representa um aumento da concentração da renda no país e, portanto, uma deterioração da estrutura da repartição da renda no Brasil e uma elevação das desigualdades durante esse período.

    III. Em um gráfico no qual a população, em valores percentuais e acumulados, está representada no eixo das abscissas e as rendas, em valores percentuais e acumulados, estão representadas no eixo das ordenadas, quanto maior for a proximidade entre a reta de equidistribuição e a Curva de Lorenz, maior será o grau de concentração da renda e, portanto, menos igualitária será a estrutura da repartição da renda.

    É CORRETO o que se afirma em

    • a) I, II e III.
    • b) I, apenas.
    • c) I e II, apenas.
    • d) II e III, apenas.
    • e) III, apenas.
    #116647
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    (1,0) 12 - 

    Considerando o estudo dos instrumentos para a mensuração das desigualdades na repartição da renda, analise as afirmativas a seguir:

    I. Em suas pesquisas, Vilfredo Pareto concluiu que, em determinadas condições, quanto menores forem os níveis de rendimento, maior será o número de indivíduos inscritos na respectiva classe de renda, e quanto mais expressivo for o nível de rendimento, menor será o número de indivíduos inscritos nessa classe de rendimentos. Para Pareto, essa tendência somente poderia ser modificada a partir de um sistema de tributação progressivo e da criação de instituições políticas e sociais adequadas.

    II. Ao se expressar a hipérbole de Pareto em valores logarítmicos, transformando-a numa equação linear, o coeficiente alfa, além de indicar a inclinação da equação, torna-se também o indicador do grau de desigualdade da repartição de renda. Isso significa que, quanto mais acentuada for a inclinação, maior será a desigualdade na repartição da renda, e quanto menor for a inclinação, menores serão as desigualdades.

    III. As pesquisas de Vilfredo Pareto levaram-no a perceber que, independentemente do país analisado, há uma tendência inevitável para que a renda seja distribuída sempre da seguinte forma: um grande número de indivíduos percebe rendimentos abaixo do nível médio geral, enquanto um pequeno número de indivíduos se situa nas faixas superiores de renda.

    É CORRETO o que se afirma em

    • a) I, II e III.
    • b) I, apenas.
    • c) I e II, apenas.
    • d) II e III, apenas.
    • e) III, apenas.
    #116648
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    (1,0) 13 - 

    Sobre os agregados macroeconômicos, analise as afirmativas a seguir:

    I. No cálculo do Produto Interno Bruto (PIB) pela ótica do dispêndio, computam-se os rendimentos do trabalho e do capital, tanto do setor urbano quanto do setor rural, mais os impostos indiretos, e deduzem-se, desse montante, os subsídios governamentais.

    II. No cálculo do Produto Nacional Bruto (PNB), diferentemente do Produto Interno Bruto (PIB), não estão incluídos os bens e serviços intermediários utilizados como insumos. Isso explica o fato de o valor do PNB ser, geralmente, inferior ao do PIB, principalmente no caso dos países subdesenvolvidos ou daqueles considerados em desenvolvimento.

    III. Para passar da avaliação do produto a preços de mercado para a avaliação do produto a custo dos fatores, basta subtrair da primeira as estimativas correspondentes aos impostos indiretos e somar os subsídios governamentais.

    É CORRETO o que se afirma em

      • a) I, II e III.
      • b) I, apenas.
      • c) I e II, apenas.
      • d) II e III, apenas.
      • e) III, apenas.
      #116649
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      (1,0) 14 - 

      O elemento que expressa a diferença entre o Produto Interno Bruto (PIB) e o Produto Nacional Bruto (PNB) é denominado:

      • a) Exportação de mercadorias.
      • b) Renda líquida enviada ao exterior.
      • c) Transferência unilateral.
      • d) Imposto indireto.
      • e) Variação de estoques.
      #116650
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      (1,0) 15 - 

      Com base na aplicação da análise microeconômica em políticas públicas, analise as afirmativas a seguir:

      I. No caso de uma externalidade negativa no consumo, como a demanda social é menor que a demanda privada efetiva de mercado, uma solução possível seria a aplicação de um imposto do tipo pigouviano ao consumo ou à produção, a fim de reduzir a quantidade transacionada.

      II. No caso de uma externalidade positiva no consumo, como a sociedade não incorre em um “peso morto”, a distorção na alocação de recursos se solucionaria se o governo concedesse um subsídio à produção, que aumentasse a quantidade transacionada.

      III. Em muitos casos, um bem público é ofertado pelo governo, que passa a financiar a produção desse bem a partir da cobrança de impostos, para evitar o problema de revelação de preferências, como é o caso do “problema da carona” ou free rider.

      É CORRETO o que se afirma em

      • a) I, apenas.
      • b) I e II, apenas.
      • c) I e III, apenas.
      • d) II e III, apenas.
      • e) III, apenas.