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Simulado TRT - 3ª Região (MG) de Matérias Diversas para Cargos diversos | CONCURSO

Simulado TRT - 3ª Região (MG) de Matérias Diversas para Cargos diversos

SIMULADO TRT - 3ª REGIÃO (MG) DE MATÉRIAS DIVERSAS PARA CARGOS DIVERSOS

INSTRUÇÕES DO SIMULADO

OBJETIVOS
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores Concurso do País, através de simulados para Concurso, provas e questões de Concurso.

PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Alunos/Concursando que almejam sua aprovação no Concurso TRT - 3ª Região (MG).

SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões da TRT - 3ª Região (MG) que foi organizado pela bancas diversas. Estas questões são de Matérias Diversas, contendo os assuntos de Assuntos Diversos que foram extraídas dos Concurso anteriores TRT - 3ª Região (MG), portanto este simulado contém os gabaritos oficiais.

ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O Simulado TRT - 3ª Região (MG) de Matérias Diversas para Cargos diversos contém um total de 10 questões de Concurso com um tempo estimado de 30 minutos para sua realização. Os assuntos abordados são de Matérias Diversas, Assuntos Diversos para que você possa realmente simular como estão seus conhecimento no Concurso TRT - 3ª Região (MG).

RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES no Concurso TRT - 3ª Região (MG). Venha participar deste Ranking e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação no RANKING e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.

CARGO DO SIMULADO
Este simulado contém questões para o cargo de Cargos diversos. Se você esta estudando para ser aprovado para Cargos diversos não deixe de realizar este simulado e outros disponíveis no portal.

COMO REALIZAR O SIMULADO TRT - 3ª Região (MG)
Para realizar o simulado TRT - 3ª Região (MG) você deve realizar seu cadastro grátis e depois escolher as alternativas que julgar correta. No final do simulado TRT - 3ª Região (MG) você verá as questões que errou e acertou.

Bons Estudos! Simulado para TRT - 3ª Região (MG) é aqui!


#150375
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Matérias Diversas
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TRT 3ª Região (MG)
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(1,0) 1 - 

O sucesso da democracia nas sociedades industriais trouxe inegáveis benefícios a amplos setores antes excluídos da tomada de decisões; contudo, provocou também a perda de identidades grupais que tinham sido essenciais nos séculos anteriores. A consciência de pertencer a determinada comunidade camponesa, ou família tradicional e poderosa, ou confraria, ou cidade, ficou esmagada pelo conceito de cidadania que homogeneíza todos os indivíduos. Novos recortes surgiram – partido político, condição econômica, seita religiosa etc. – mas tão maleáveis e mutáveis que não substituíram todas as funções sociais e psicológicas do velho sentimento grupal. O futebol inseriu-se exatamente nessa brecha aberta pela industrialização ao destruir os paradigmas anteriores. O antropólogo inglês Desmond Morris vai mais adiante e propõe que se veja no mundo do futebol um mundo de tribos. Sem dúvida o sentimento tribal é muito forte, acompanha o indivíduo por toda vida e mesmo além dela. É o que mostra no Brasil a prática de alguns serem sepultados em caixão com o símbolo do clube na tampa. [...] A atuação do torcedor no rito do futebol não é em essência muito diferente da atitude das populações tribais que, por meio de pinturas corporais, cantos e gritos, participam no rito das danças guerreiras. Não é descabido, portanto, falar em tribo no futebol, porém não parece a melhor opção. Tribo é grupo étnico com certo caráter territorial, o que não se aplica ao futebol, cujos torcedores são de diferentes origens e estão espalhados por vários locais. Tribo é sociedade sem Estado, e o futebol moderno desenvolve-se obviamente nos quadros de Estados nacionais. Talvez seja preferível falar em clã. Deixando de lado o debate técnico sobre tal conceito, tomemos uma definição mínima: clã é um grupo que acredita descender de um ancestral comum, mais mítico que histórico, contudo vivo na memória coletiva. Ainda que todo clube de futebol tenha origem concreta e mais ou menos bem documentada, com o tempo ela tende a ganhar ares de lenda, que prevalece no conhecimento do torcedor comum sobre os dados históricos. É nessa lenda, enriquecida por feitos esportivos igualmente transformados em lenda, que todos os membros do clã orgulhosamente se reconhecem. [...] O clã tem base territorial, mas quando precisa mudar de espaço (jogar em outro estádio) não se descaracteriza. Em qualquer lugar, os membros do clã se reconhecem, dizia o grande sociólogo e antropólogo Marcel Mauss, pelo nome, brasão e totem. (Hilário Franco Júnior. A dança dos deuses. São Paulo: Companhia das Letras, 2007, p. 213-215)
Deixando de lado o debate técnico sobre tal conceito, tomemos uma definição mínima ... (3º parágrafo) O verbo cuja flexão é idêntica à do grifado acima está também grifado na frase:

  • a) Esperemos, todos, que nossos valorosos jogadores se consagrem campeões nesta temporada
  • b) Sabemos agora que a decisão final do campeonato se transformará em uma grande festa.
  • c) Pretendemos, nós, torcedores, visitar as dependências do clube ainda antes das reformas.
  • d) Queremos que alguns dos troféus conquistados pelo clube fiquem expostos ao público.
#150376
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(1,0) 2 - 

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação − Lei no 9.394/96, artigo 59, assegura aos educandos com necessidades especiais

  • a) professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento generalizado, integrando os educandos nas classes especiais.
  • b) currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos que atendam parcialmente às suas necessidades.
  • c) terminalidade específica para aqueles que puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências.
  • d) acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para o ensino regular.
#150377
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(1,0) 3 - 

A Lei Maria da Penha − Lei no 11.340/2006, nos casos de violência doméstica e familiar contra a mulher, proíbe a aplicação de pena (artigo 17) de

  • a) afastamento do lar, domicílio ou local de convivência.
  • b) prisão preventiva, decretada pelo juiz de ofício a requerimento do Ministério Público
  • c) cesta básica e a substituição de pena que implique pagamento isolado de multa.
  • d) suspensão de porte de armas, com comunicação ao órgão competente.
#150378
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(1,0) 4 - 

Paciente com 22 anos de idade, sexo feminino, teve a instalação de implante osseointegrado após extração do dente 12, motivada por fratura radicular. Preparando-se para a segunda etapa cirúrgica, a visualização dos tecidos implantados mostra que estão em quantidade e posição adequadas e, radiograficamente, observa-se que o implante está idealmente posicionado. O objetivo da segunda etapa cirúrgica é

  • a) o acesso visual ao parafuso de cobertura do implante.
  • b) a valorização da estética da prótese na região proximal.
  • c) o acesso provisório à cabeça do implante para a confecção da prótese.
  • d) a verificação do processo de osseointegração do parafuso.
#150379
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(1,0) 5 - 

Paciente com 22 anos de idade, sexo feminino, teve a instalação de implante osseointegrado após extração do dente 12, motivada por fratura radicular. Preparando-se para a segunda etapa cirúrgica, a visualização dos tecidos implantados mostra que estão em quantidade e posição adequadas e, radiograficamente, observa-se que o implante está idealmente posicionado.
Para este caso clínico, é indicada a incisão

  • a) palatal com retalho deslocado para mesial.
  • b) linear
  • c) palatal com retalho deslocado para vestibular.
  • d) com bisturi circular.
#150380
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(1,0) 6 - 

Um antigo documentário
Num desses canais de TV a cabo – ou no de TV Educativa, não me lembro ao certo – pude assistir, não faz muitos dias, a um documentário sobre a atuação dos irmãos Vilas-Boas junto a tribos indígenas do Xingu. A reportagem, apesar de tecnicamente algo tosca, resultou muito expressiva; deve datar do início dos anos 60. No centro dela, repontava o delicado tema da “aproximação” que os brancos promovem em relação aos índios ainda isolados. Cláudio Vilas-Boas, que chefiava a expedição, mostrou plena consciência da tensão que envolve esses primeiros contatos, que acabarão provocando a desfigurações da cultura indígena. Há quem defenda, com razão, que o melhor para os índios seria que os deixássemos em paz, às voltas com seus valores, hábitos e ritos. Mas acabaria não sendo possível evitar que, mais dia, menos dia, algum contato se estabelecesse – e com o risco de que brancos ambiciosos e despreparados mostrassem, eles sim, a “selvageria” de que somos capazes. A delicadeza da missão dos irmãos Vilas-Boas está em que eles procuram respeitar ao máximo a cultura indígena, enquanto a põem em contato com a nossa. Melhor que ninguém, os irmãos sabem que não aproveitaremos nada de tanto o que têm os índios a nos ensinar (na dedicação aos filhos, por exemplo) e que, ao mesmo tempo, os exporemos aos nossos piores vícios. Era visível a preocupação de Cláudio, pelos riscos desse contato: uma gripe trazida pelo branco pode dizimar toda uma aldeia. Hoje, décadas depois, o documentário parece assumir o valor de um testamento: são impressionantes as cenas em que um chefe indígena recusa, com veemência, presentes dos “civilizados”; ele parece adivinhar o custo de tais ofertas, e busca se defender do perigo mortal que vê nelas. O país desenvolveu-se muito nesse tempo, modernizou-se, povoou regiões recônditas do interior, abriu espaço para as “reservas”. Mas sabemos que a cultura do colonizador não é, necessariamente, melhor do que a do colonizado. Apenas se revelou a mais bem armada, a mais forte das duas. Melhor seria se fosse, também, a mais justa. (Roberto Melchior da Ponte, inédito)
A frase em que se admite transposição da forma verbal para a voz passiva é:

  • a) Pude assistir a um documentário sobre a atuação dos irmãos Vilas-Boas.
  • b) Cláudio Vilas-Boas estava consciente da tensão daquele momento.
  • c) O documentário viria a assumir o valor de um testamento.
  • d) São muito impressionantes os gestos de recusa do chefe indígena.
#150381
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(1,0) 7 - 

Um antigo documentário
Num desses canais de TV a cabo – ou no de TV Educativa, não me lembro ao certo – pude assistir, não faz muitos dias, a um documentário sobre a atuação dos irmãos Vilas-Boas junto a tribos indígenas do Xingu. A reportagem, apesar de tecnicamente algo tosca, resultou muito expressiva; deve datar do início dos anos 60. No centro dela, repontava o delicado tema da “aproximação” que os brancos promovem em relação aos índios ainda isolados. Cláudio Vilas-Boas, que chefiava a expedição, mostrou plena consciência da tensão que envolve esses primeiros contatos, que acabarão provocando a desfigurações da cultura indígena. Há quem defenda, com razão, que o melhor para os índios seria que os deixássemos em paz, às voltas com seus valores, hábitos e ritos. Mas acabaria não sendo possível evitar que, mais dia, menos dia, algum contato se estabelecesse – e com o risco de que brancos ambiciosos e despreparados mostrassem, eles sim, a “selvageria” de que somos capazes. A delicadeza da missão dos irmãos Vilas-Boas está em que eles procuram respeitar ao máximo a cultura indígena, enquanto a põem em contato com a nossa. Melhor que ninguém, os irmãos sabem que não aproveitaremos nada de tanto o que têm os índios a nos ensinar (na dedicação aos filhos, por exemplo) e que, ao mesmo tempo, os exporemos aos nossos piores vícios. Era visível a preocupação de Cláudio, pelos riscos desse contato: uma gripe trazida pelo branco pode dizimar toda uma aldeia. Hoje, décadas depois, o documentário parece assumir o valor de um testamento: são impressionantes as cenas em que um chefe indígena recusa, com veemência, presentes dos “civilizados”; ele parece adivinhar o custo de tais ofertas, e busca se defender do perigo mortal que vê nelas. O país desenvolveu-se muito nesse tempo, modernizou-se, povoou regiões recônditas do interior, abriu espaço para as “reservas”. Mas sabemos que a cultura do colonizador não é, necessariamente, melhor do que a do colonizado. Apenas se revelou a mais bem armada, a mais forte das duas. Melhor seria se fosse, também, a mais justa. (Roberto Melchior da Ponte, inédito)
É forçoso contatar os índios com delicadeza, para poupar os índios de um contato talvez mais brutal, em que exploradores submetessem os índios a toda ordem de humilhação, tornando os índios vítimas da supremacia das armas do branco.

Evitam-se as viciosas repetições do trecho acima substituindo-se os segmentos sublinhados, na ordem dada, por:

  • a) poupá-los - os submetessem - tornando-os
  • b) poupá-los - lhes submetessem - os tornando
  • c) poupar-lhes - os submetessem - tornando-lhes
  • d) os poupar - submetessem-nos - lhes tornando
#150382
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(1,0) 8 - 

Paciente com 52 anos de idade, sexo feminino, apresenta edentulismo total. A reabilitação oral será efetuada por meio de uma prótese total removível.
A moldagem funcional é realizada com a utilização de moldeira

    • a) de estoque e gesso pedra.
    • b) de estoque e godiva.
    • c) individual e alginato
    • d) individual e pasta zincoeugenólica.
    #150383
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    (1,0) 9 - 

    Paciente com 52 anos de idade, sexo feminino, apresenta edentulismo total. A reabilitação oral será efetuada por meio de uma prótese total removível.
    O estabelecimento das curvas sagital e transversal de oclusão

    • a) é obtido por movimentos de abertura bucal.
    • b) segue padrões populacionais.
    • c) independe da dimensão vertical
    • d) é individualizado pelo paciente.
    #150384
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    (1,0) 10 - 

    O sucesso da democracia nas sociedades industriais trouxe inegáveis benefícios a amplos setores antes excluídos da tomada de decisões; contudo, provocou também a perda de identidades grupais que tinham sido essenciais nos séculos anteriores. A consciência de pertencer a determinada comunidade camponesa, ou família tradicional e poderosa, ou confraria, ou cidade, ficou esmagada pelo conceito de cidadania que homogeneíza todos os indivíduos. Novos recortes surgiram – partido político, condição econômica, seita religiosa etc. – mas tão maleáveis e mutáveis que não substituíram todas as funções sociais e psicológicas do velho sentimento grupal. O futebol inseriu-se exatamente nessa brecha aberta pela industrialização ao destruir os paradigmas anteriores. O antropólogo inglês Desmond Morris vai mais adiante e propõe que se veja no mundo do futebol um mundo de tribos. Sem dúvida o sentimento tribal é muito forte, acompanha o indivíduo por toda vida e mesmo além dela. É o que mostra no Brasil a prática de alguns serem sepultados em caixão com o símbolo do clube na tampa. [...] A atuação do torcedor no rito do futebol não é em essência muito diferente da atitude das populações tribais que, por meio de pinturas corporais, cantos e gritos, participam no rito das danças guerreiras. Não é descabido, portanto, falar em tribo no futebol, porém não parece a melhor opção. Tribo é grupo étnico com certo caráter territorial, o que não se aplica ao futebol, cujos torcedores são de diferentes origens e estão espalhados por vários locais. Tribo é sociedade sem Estado, e o futebol moderno desenvolve-se obviamente nos quadros de Estados nacionais. Talvez seja preferível falar em clã. Deixando de lado o debate técnico sobre tal conceito, tomemos uma definição mínima: clã é um grupo que acredita descender de um ancestral comum, mais mítico que histórico, contudo vivo na memória coletiva. Ainda que todo clube de futebol tenha origem concreta e mais ou menos bem documentada, com o tempo ela tende a ganhar ares de lenda, que prevalece no conhecimento do torcedor comum sobre os dados históricos. É nessa lenda, enriquecida por feitos esportivos igualmente transformados em lenda, que todos os membros do clã orgulhosamente se reconhecem. [...] O clã tem base territorial, mas quando precisa mudar de espaço (jogar em outro estádio) não se descaracteriza. Em qualquer lugar, os membros do clã se reconhecem, dizia o grande sociólogo e antropólogo Marcel Mauss, pelo nome, brasão e totem. (Hilário Franco Júnior. A dança dos deuses. São Paulo: Companhia das Letras, 2007, p. 213-215)
    Clã é um grupo que acredita descender de um ancestral comum, mais mítico que histórico, contudo vivo na memória coletiva. (3º parágrafo)
    Uma nova redação, clara e correta, na qual se mantém o sentido original da afirmativa acima está em:

    • a) O clã, como grupo ligado por misticismo e história, começa com alguém de vida comum, o ancestral escolhido por sua descendência.
    • b) Os descendentes de um ancestral comum formam o grupo que identifica como clã, que as características são permanentes e vivas.
    • c) A crença em um ancestral comum, de permanente memória, cuja vida adquire foros míticos mais do que históricos, é o que define o clã.
    • d) Mesmo que permaneça vivo na memória do grupo, o clã descende de um ancestral que, embora comum, se torna mais mítico do que histórico