Simulado TJ-SP | Escrevente Técnico Judiciário | CONCURSO
SIMULADO TJ-SP | ESCREVENTE TÉCNICO JUDICIÁRIO
INSTRUÇÕES DESTE SIMULADO
OBJETIVOS DO SIMULADO
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores concursos públicos do País, através de simulado para concurso, prova de concurso e/ou questões de concurso.
PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Candidatos e Alunos que almejam sua aprovação no concurso TJ-SP para o cargo de Escrevente Técnico Judiciário.
SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões de concurso da banca VUNESP para o concurso TJ-SP. Estas questões são especificamente para o cargo de Escrevente Técnico Judiciário, contendo Matérias Diversas que foram extraídas de concursos públicos anteriores, portanto este simulado contém os gabaritos oficiais do concurso.
ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O simulado TJ-SP | Escrevente Técnico Judiciário contém um total de 20 questões de concursos com um tempo estimado de 60 minutos para sua realização. O assunto abordado é diversificado para que você possa realmente simular como esta seus conhecimento no concurso TJ-SP.
RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES. Venha participar deste Ranking e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação no RANKING e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.
Bons Estudos! Simulado para Concurso é aqui!
- #97628
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- Matérias Diversas
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- TJ-SP
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(1,0) 1 -
O problema de São Paulo, dizia o Vinicius, “é que você anda, anda, anda e nunca chega a Ipanema”. Se tomarmos “Ipanema” ao pé da letra, a frase é absurda e cômica. Tomando “Ipanema” como um símbolo, no entanto, como um exemplo de alívio, promessa de alegria em meio à vida dura da cidade, a frase passa a ser de um triste realismo: o problema de São Paulo é que você anda, anda, anda e nunca chega a alívio algum. O Ibirapuera, o parque do Estado, o Jardim da Luz são uns raros respiros perdidos entre o mar de asfalto, a floresta de lajes batidas e os Corcovados de concreto armado.
O paulistano, contudo, não é de jogar a toalha – prefere estendê-la e se deitar em cima, caso lhe concedam dois metros quadrados de chão. É o que vemos nas avenidas abertas aos pedestres, nos fins de semana: basta liberarem um pedacinho do cinza e surgem revoadas de patinadores, maracatus, big bands, corredores evangélicos, góticos satanistas, praticantes de ioga, dançarinos de tango, barraquinhas de yakissoba e barris de cerveja artesanal.
Tenho estado atento às agruras e oportunidades da cidade porque, depois de cinco anos vivendo na Granja Viana, vim morar em Higienópolis. Lá em Cotia, no fim da tarde, eu corria em volta de um lago, desviando de patos e assustando jacus. Agora, aos domingos, corro pela Paulista ou Minhocão e, durante a semana, venho testando diferentes percursos. Corri em volta do parque Buenos Aires e do cemitério da Consolação, ziguezagueei por Santa Cecília e pelas encostas do Sumaré, até que, na última terça, sem querer, descobri um insuspeito parque noturno com bastante gente, quase nenhum carro e propício a todo tipo de atividades: o estacionamento do estádio do Pacaembu.
(Antonio Prata. “O paulistano não é de jogar a toalha. Prefere estendê-la e deitar em cima.” Disponível em:<http://www1.folha.uol.com.br/colunas>
- a) busca em Ipanema o contato com a natureza exuberante que não consegue achar em sua cidade.
- b) sabe como vencer a rudeza da paisagem de São Paulo, encontrando nesta espaços para o lazer.
- c) se vê impedido de realizar atividades esportivas, no mar de asfalto que é São Paulo.
- d) tem feito críticas à cidade, porque ela não oferece atividades recreativas a seus habitantes.
- e) toma Ipanema como um símbolo daquilo que se pode alcançar, apesar de muito andar e andar.
- #97629
- Banca
- VUNESP
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- TJ-SP
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(1,0) 2 -
O problema de São Paulo, dizia o Vinicius, “é que você anda, anda, anda e nunca chega a Ipanema”. Se tomarmos “Ipanema” ao pé da letra, a frase é absurda e cômica. Tomando “Ipanema” como um símbolo, no entanto, como um exemplo de alívio, promessa de alegria em meio à vida dura da cidade, a frase passa a ser de um triste realismo: o problema de São Paulo é que você anda, anda, anda e nunca chega a alívio algum. O Ibirapuera, o parque do Estado, o Jardim da Luz são uns raros respiros perdidos entre o mar de asfalto, a floresta de lajes batidas e os Corcovados de concreto armado.
O paulistano, contudo, não é de jogar a toalha – prefere estendê-la e se deitar em cima, caso lhe concedam dois metros quadrados de chão. É o que vemos nas avenidas abertas aos pedestres, nos fins de semana: basta liberarem um pedacinho do cinza e surgem revoadas de patinadores, maracatus, big bands, corredores evangélicos, góticos satanistas, praticantes de ioga, dançarinos de tango, barraquinhas de yakissoba e barris de cerveja artesanal.
Tenho estado atento às agruras e oportunidades da cidade porque, depois de cinco anos vivendo na Granja Viana, vim morar em Higienópolis. Lá em Cotia, no fim da tarde, eu corria em volta de um lago, desviando de patos e assustando jacus. Agora, aos domingos, corro pela Paulista ou Minhocão e, durante a semana, venho testando diferentes percursos. Corri em volta do parque Buenos Aires e do cemitério da Consolação, ziguezagueei por Santa Cecília e pelas encostas do Sumaré, até que, na última terça, sem querer, descobri um insuspeito parque noturno com bastante gente, quase nenhum carro e propício a todo tipo de atividades: o estacionamento do estádio do Pacaembu.
(Antonio Prata. “O paulistano não é de jogar a toalha. Prefere estendê-la e deitar em cima.” Disponível em:<http://www1.folha.uol.com.br/colunas>
- a) Cem por cento dos paulistanos não joga a toalha – acha preferível estendê-la para que se deite sobre elas, caso seja dado a eles dois metros quadrados de chão.
- b) Os paulistanos não jogam a toalha – acham preferíveis estendê-la e se deitar em cima, caso lhes deem dois metros quadrados de chão.
- c) Mais de um paulistano não são de jogar a toalha – acham preferíveis estendê-la e se deitarem em cima, caso se dê a eles dois metros de chão.
- d) Para os paulistanos, não se joga a toalha – é preferível que seja estendida, para que possam deitar-se sobre ela, caso lhes sejam dados dois metros quadrados de chão.
- e) A maior parte dos paulistanos, contudo, não são de jogarem a toalha – acha preferível elas serem estendidas e deitar-se em cima, caso lhe seja dado dois metros de chão.
- #97630
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(1,0) 3 -
O problema de São Paulo, dizia o Vinicius, “é que você anda, anda, anda e nunca chega a Ipanema”. Se tomarmos “Ipanema” ao pé da letra, a frase é absurda e cômica. Tomando “Ipanema” como um símbolo, no entanto, como um exemplo de alívio, promessa de alegria em meio à vida dura da cidade, a frase passa a ser de um triste realismo: o problema de São Paulo é que você anda, anda, anda e nunca chega a alívio algum. O Ibirapuera, o parque do Estado, o Jardim da Luz são uns raros respiros perdidos entre o mar de asfalto, a floresta de lajes batidas e os Corcovados de concreto armado.
O paulistano, contudo, não é de jogar a toalha – prefere estendê-la e se deitar em cima, caso lhe concedam dois metros quadrados de chão. É o que vemos nas avenidas abertas aos pedestres, nos fins de semana: basta liberarem um pedacinho do cinza e surgem revoadas de patinadores, maracatus, big bands, corredores evangélicos, góticos satanistas, praticantes de ioga, dançarinos de tango, barraquinhas de yakissoba e barris de cerveja artesanal.
Tenho estado atento às agruras e oportunidades da cidade porque, depois de cinco anos vivendo na Granja Viana, vim morar em Higienópolis. Lá em Cotia, no fim da tarde, eu corria em volta de um lago, desviando de patos e assustando jacus. Agora, aos domingos, corro pela Paulista ou Minhocão e, durante a semana, venho testando diferentes percursos. Corri em volta do parque Buenos Aires e do cemitério da Consolação, ziguezagueei por Santa Cecília e pelas encostas do Sumaré, até que, na última terça, sem querer, descobri um insuspeito parque noturno com bastante gente, quase nenhum carro e propício a todo tipo de atividades: o estacionamento do estádio do Pacaembu.
(Antonio Prata. “O paulistano não é de jogar a toalha. Prefere estendê-la e deitar em cima.” Disponível em:<http://www1.folha.uol.com.br/colunas>
- a) Corri em volta do parque Buenos Aires e do cemitério da Consolação...
- b) O Ibirapuera, o parque do Estado, o Jardim da Luz são uns raros respiros perdidos entre o mar de asfalto...
- c) ... parque noturno com bastante gente, quase nenhum carro e propício a todo tipo de atividades...
- d) Lá em Cotia, no fim da tarde, eu corria em volta de um lago, desviando de patos...
- e) É o que vemos nas avenidas abertas aos pedestres, nos fins de semana...
- #97631
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(1,0) 4 -
O problema de São Paulo, dizia o Vinicius, “é que você anda, anda, anda e nunca chega a Ipanema”. Se tomarmos “Ipanema” ao pé da letra, a frase é absurda e cômica. Tomando “Ipanema” como um símbolo, no entanto, como um exemplo de alívio, promessa de alegria em meio à vida dura da cidade, a frase passa a ser de um triste realismo: o problema de São Paulo é que você anda, anda, anda e nunca chega a alívio algum. O Ibirapuera, o parque do Estado, o Jardim da Luz são uns raros respiros perdidos entre o mar de asfalto, a floresta de lajes batidas e os Corcovados de concreto armado.
O paulistano, contudo, não é de jogar a toalha – prefere estendê-la e se deitar em cima, caso lhe concedam dois metros quadrados de chão. É o que vemos nas avenidas abertas aos pedestres, nos fins de semana: basta liberarem um pedacinho do cinza e surgem revoadas de patinadores, maracatus, big bands, corredores evangélicos, góticos satanistas, praticantes de ioga, dançarinos de tango, barraquinhas de yakissoba e barris de cerveja artesanal.
Tenho estado atento às agruras e oportunidades da cidade porque, depois de cinco anos vivendo na Granja Viana, vim morar em Higienópolis. Lá em Cotia, no fim da tarde, eu corria em volta de um lago, desviando de patos e assustando jacus. Agora, aos domingos, corro pela Paulista ou Minhocão e, durante a semana, venho testando diferentes percursos. Corri em volta do parque Buenos Aires e do cemitério da Consolação, ziguezagueei por Santa Cecília e pelas encostas do Sumaré, até que, na última terça, sem querer, descobri um insuspeito parque noturno com bastante gente, quase nenhum carro e propício a todo tipo de atividades: o estacionamento do estádio do Pacaembu.
(Antonio Prata. “O paulistano não é de jogar a toalha. Prefere estendê-la e deitar em cima.” Disponível em:<http://www1.folha.uol.com.br/colunas>
- a) prefere mais estendê-la do que desistir – põe à disposição.
- b) prefere estendê-la à desistir – ponham a disposição.
- c) prefere estendê-la a desistir – põe a disposição.
- d) prefere estendê-la do que desistir – põem a disposição.
- e) prefere estendê-la a desistir – ponham à disposição.
- #97632
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(1,0) 5 -
O crime denominado “petrechos de falsificação” (CP, art. 294) tem a pena aumentada, de acordo com o art. 295 do CP, se
- a) praticado com intuito de lucro.
- b) cometido em detrimento de órgão público ou da administração indireta.
- c) a vítima for menor de idade, idosa ou incapaz.
- d) causar expressivo prejuízo à fé pública.
- e) o agente for funcionário público e cometer o crime prevalecendo-se do cargo.
- #97633
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(1,0) 6 -
Funcionário público municipal, imprudentemente, deixa a porta da repartição aberta ao final do expediente. Assim agindo, mesmo sem intenção, concorre para que outro funcionário público, que trabalha no mesmo local, subtraia os computadores que guarneciam o órgão público. O Município sofre considerável prejuízo. A conduta do funcionário que deixou a porta aberta traduz-se em
- a) peculato culposo.
- b) fato atípico.
- c) prevaricação.
- d) peculato-subtração.
- e) mero ilícito funcional, sem repercussão na esfera penal.
- #97634
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(1,0) 7 -
A conduta de “dar causa à instauração de investigação policial, de processo judicial, instauração de investigação administrativa, inquérito civil ou ação de improbidade administrativa contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente” configura
- a) denunciação caluniosa.
- b) condescendência criminosa.
- c) falso testemunho.
- d) comunicação falsa de crime.
- e) fraude processual.
- #97635
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(1,0) 8 -
Certos crimes têm suas penas estabelecidas em patamares superiores quando presentes circunstâncias que aumentam o desvalor da conduta. São os denominados “tipos qualificados”.
Assinale a alternativa que indica o crime que tem como qualificadoras “resultar prejuízo público” e “ocorrer em lugar compreendido na faixa de fronteira”.
- a) Corrupção passiva.
- b) Exercício arbitrário das próprias razões.
- c) Abuso de poder.
- d) Violência arbitrária
- e) Abandono de função.
- #97636
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(1,0) 9 -
Imagine que um perito nomeado pelo juiz, em processo judicial, mediante suborno, produza um laudo falso para favorecer uma determinada parte, praticando a conduta que configura crime do art. 342 do CP (falsa perícia). Ocorre que, arrependido e antes de proferida a sentença no mesmo processo, o perito retrata-se, corrigindo a falsidade. De acordo com o texto literal do art. 342, § 2° do CP, como consequência jurídica da retratação,
- a) o perito fica isento de pena criminal, mas deverá indenizar o prejudicado pela falsidade que cometeu.
- b) o perito fica isento de pena criminal, mas deverá devolver os honorários recebidos em dobro.
- c) o fato deixa de ser punível.
- d) o perito, se condenado pelo crime de falsa perícia, terá a pena reduzida de 1/3 (um terço) a 2/3 (dois terços).
- e) o perito fica impedido, por 5 (cinco) anos, de prestar tal serviço.
- #97637
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(1,0) 10 -
Nos exatos termos do art. 253 do CPP, nos juízos coletivos, não poderão servir no mesmo processo os juízes que forem entre si parentes,
- a) consanguíneos ou afins, em linha reta ou colateral até o quarto grau, inclusive.
- b) consanguíneos ou afins, em linha reta ou colateral até o terceiro grau, inclusive, bem como amigos íntimos.
- c) consanguíneos ou afins, em linha reta ou colateral até o terceiro grau, inclusive, bem como amigos íntimos ou inimigos capitais.
- d) consanguíneos, excluídos os parentes afins.
- e) consanguíneos ou afins, em linha reta ou colateral até o terceiro grau, inclusive.
- #97638
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(1,0) 11 -
Determina o art. 261 do CPP que
- a) nenhum acusado, com exceção do foragido, será processado ou julgado sem defensor.
- b) salvo nos processos contravencionais e nos de rito sumaríssimo, nenhum acusado será processado ou julgado sem defensor.
- c) salvo nos casos de força maior, nenhum acusado, ainda que ausente ou foragido, será processado ou julgado sem defensor.
- d) nenhum acusado, ainda que ausente ou foragido, será processado ou julgado sem defensor.
- e) nenhum acusado, com exceção do revel, será processado ou julgado sem defensor.
- #97639
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(1,0) 12 -
Estabelece o CPP em seu art. 353 que, quando o réu estiver fora do território da jurisdição do juiz processante, será citado mediante
- a) precatória.
- b) carta com aviso de recebimento, “de mão própria”..
- c) edital.
- d) videoconferência.
- e) qualquer meio que o juiz entenda idôneo.
- #97640
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(1,0) 13 -
De acordo com o texto expresso do art. 397 do CPP, o juiz deverá absolver sumariamente o acusado no processo penal quando verificar
- a) extinta a punibilidade do agente.
- b) falta de justa causa para o exercício da ação penal.
- c) que a denúncia é manifestamente inepta.
- d) falta de condição para o exercício da ação penal.
- e) falta de pressuposto processual.
- #97641
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(1,0) 14 -
No julgamento dos recursos de apelação, expressamente de acordo com os artigos 616 e 617 do CPP, poderá o tribunal, câmara ou turma
- a) analisar a matéria em toda a sua extensão sem, contudo, produzir novas provas.
- b) agravar a pena, mesmo quando somente o réu houver apelado da sentença.
- c) analisar a matéria em toda a sua extensão sem, contudo, produzir novas provas, exceto proceder a novo interrogatório do acusado.
- d) condenar o acusado absolvido em sentença de primeiro grau, mesmo que a parte acusatória não tenha apelado.
- e) proceder a novo interrogatório do acusado, reinquirir testemunhas ou determinar outras diligências.
- #97642
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(1,0) 15 -
Assinale a alternativa correta no que concerne à revisão criminal, tratada nos artigos 621 a 630 do CPP.
- a) É possível a revisão de decisões que ainda não transitaram em julgado, ou seja, ainda não findos.
- b) É vedado arbitrar indenização em favor do beneficiado por decisão que julgue procedente a revisão.
- c) Quando, no curso da revisão, falecer a pessoa cuja condenação tiver de ser revista, o processo será extinto.
- d) É pedido que pode ser articulado a qualquer tempo, antes da extinção da pena ou após.
- e) Em seu julgamento, admite-se o agravamento da pena imposta na decisão revista.