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Simulado TCE-PI de Matérias Diversas para Cargos diversos | CONCURSO

Simulado TCE-PI de Matérias Diversas para Cargos diversos

SIMULADO TCE-PI DE MATÉRIAS DIVERSAS PARA CARGOS DIVERSOS

INSTRUÇÕES DO SIMULADO

OBJETIVOS
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores Concurso do País, através de simulados para Concurso, provas e questões de Concurso.

PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Alunos/Concursando que almejam sua aprovação no Concurso TCE-PI.

SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões da TCE-PI que foi organizado pela bancas diversas. Estas questões são de Matérias Diversas, contendo os assuntos de Assuntos Diversos que foram extraídas dos Concurso anteriores TCE-PI, portanto este simulado contém os gabaritos oficiais.

ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O Simulado TCE-PI de Matérias Diversas para Cargos diversos contém um total de 10 questões de Concurso com um tempo estimado de 30 minutos para sua realização. Os assuntos abordados são de Matérias Diversas, Assuntos Diversos para que você possa realmente simular como estão seus conhecimento no Concurso TCE-PI.

RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES no Concurso TCE-PI. Venha participar deste Ranking e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação no RANKING e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.

CARGO DO SIMULADO
Este simulado contém questões para o cargo de Cargos diversos. Se você esta estudando para ser aprovado para Cargos diversos não deixe de realizar este simulado e outros disponíveis no portal.

COMO REALIZAR O SIMULADO TCE-PI
Para realizar o simulado TCE-PI você deve realizar seu cadastro grátis e depois escolher as alternativas que julgar correta. No final do simulado TCE-PI você verá as questões que errou e acertou.

Bons Estudos! Simulado para TCE-PI é aqui!


#154388
Banca
. Bancas Diversas
Matéria
Matérias Diversas
Concurso
TCE-PI
Tipo
Múltipla escolha
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(1,0) 1 - 

Em direito penal:
I. Reconhecida a tentativa, a pena há de ser diminuída na proporção inversa do iter criminis percorrido pelo agente. II. A causalidade, nos crimes comissivos por omissão, não é fática, mas jurídica, consistente em não haver atuado o omitente, como devia e podia, para impedir o resultado. III. O crime culposo comissivo por omissão pressupõe a violação por parte do omitente do dever de agir para impedir o resultado. IV. O erro sobre a ilicitude do fato, se inevitável, exclui a punibilidade e se confunde com o desconhecimento da lei.
Está correto o que se afirma APENAS em

  • a) I, II e III.
  • b) I, II e IV.
  • c) II, III e IV.
  • d) III e IV.
#154389
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. Bancas Diversas
Matéria
Matérias Diversas
Concurso
TCE-PI
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Múltipla escolha
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(1,0) 2 - 

Fundas canções
“Existirmos, a que será que se destina?” − pergunta um verso de Caetano Veloso em sua bela canção “Cajuína”, nascida numa visita a amigo em Teresina. Que faz numa canção popular essa pergunta fundamental sobre o propósito mesmo da vida humana? − perguntarão aqueles que preferem separar bem as coisas, julgando que somente os gêneros “sérios” podem querer dar conta das questões “sérias”. O preconceito está em não admitir que haja inteligência − e das fulgurantes, como a de Caetano Veloso − entre artistas populares. O fato é que a pergunta dessa canção, tão sintética e pungente, incide sobre o primeiro dos nossos enigmas: o da finalidade da nossa existência. Não seria difícil encontrarmos em nosso cancioneiro exemplos outros de pontos de reflexão essencial sobre nossa condição no mundo. Em “A vida é um moinho”, de Cartola, ou em “Esses moços”, de Lupicínio Rodrigues, ou ainda em “Juízo final”, de Nelson Cavaquinho, há agudos lampejos reflexivos, nascidos de experiências curtidas e assimiladas. Não se trata de “sabedoria popular”: é sabedoria mesmo, sem adjetivo, filtrada por espíritos sensíveis que encontraram na canção os meios para decantar a maturidade de suas emoções. Até mesmo numa marchinha de carnaval, como “A jardineira”, do Braguinha, perguntamos: “Ó jardineira, por que estás tão triste? Mas o que foi que te aconteceu?” − para saber que a tristeza dela vem da morte de uma camélia. Essa pequena tragédia, cantada enquanto se dança, mistura-se à alegria de todos e funde no canto da vida o advento natural da morte: “Foi a camélia que caiu do galho, deu dois suspiros e depois morreu...” Mesmo em nosso folclore, compositores anônimos alcançaram um tom elevado na dicção aparentemente ingênua de uma cantiga de roda. Enquanto se brinca, canta-se: “Menina, minha menina / Faz favor de entrar na roda / Cante um verso bem bonito / Diga adeus e vá-se embora”. Não será essa uma expressão justa do sentido mesmo de nossa vida: entrar na roda, dizer a que veio e ir-se embora? É o que cantam as alegres crianças de mãos dadas, muito antes de se preocuparem com a metafísica ou o destino da humanidade.
(BARROSO, Silvino, inédito)
Quanto ao tempo e ao modo, todas as formas verbais encontram-se adequadamente articuladas na seguinte construção:

  • a) Não será difícil encontrarmos em nosso cancioneiro outros exemplos que viessem a demonstrar a tese que defendamos.
  • b) Fizéssemos uma ampla pesquisa e haveremos de encontrar inúmeros versos poéticos nas canções brasileiras.
  • c) Quando nos empenharmos em avaliar nossas canções populares sem qualquer preconceito, surpreender-nos-emos com a riqueza poética que delas emanará.
  • d) Caso tenha interesse em pesquisar o nosso folclore, o estudioso estrangeiro encontraria nele um belo repertório de achados poéticos.
#154390
Banca
. Bancas Diversas
Matéria
Matérias Diversas
Concurso
TCE-PI
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(1,0) 3 - 

Fundas canções
“Existirmos, a que será que se destina?” − pergunta um verso de Caetano Veloso em sua bela canção “Cajuína”, nascida numa visita a amigo em Teresina. Que faz numa canção popular essa pergunta fundamental sobre o propósito mesmo da vida humana? − perguntarão aqueles que preferem separar bem as coisas, julgando que somente os gêneros “sérios” podem querer dar conta das questões “sérias”. O preconceito está em não admitir que haja inteligência − e das fulgurantes, como a de Caetano Veloso − entre artistas populares. O fato é que a pergunta dessa canção, tão sintética e pungente, incide sobre o primeiro dos nossos enigmas: o da finalidade da nossa existência. Não seria difícil encontrarmos em nosso cancioneiro exemplos outros de pontos de reflexão essencial sobre nossa condição no mundo. Em “A vida é um moinho”, de Cartola, ou em “Esses moços”, de Lupicínio Rodrigues, ou ainda em “Juízo final”, de Nelson Cavaquinho, há agudos lampejos reflexivos, nascidos de experiências curtidas e assimiladas. Não se trata de “sabedoria popular”: é sabedoria mesmo, sem adjetivo, filtrada por espíritos sensíveis que encontraram na canção os meios para decantar a maturidade de suas emoções. Até mesmo numa marchinha de carnaval, como “A jardineira”, do Braguinha, perguntamos: “Ó jardineira, por que estás tão triste? Mas o que foi que te aconteceu?” − para saber que a tristeza dela vem da morte de uma camélia. Essa pequena tragédia, cantada enquanto se dança, mistura-se à alegria de todos e funde no canto da vida o advento natural da morte: “Foi a camélia que caiu do galho, deu dois suspiros e depois morreu...” Mesmo em nosso folclore, compositores anônimos alcançaram um tom elevado na dicção aparentemente ingênua de uma cantiga de roda. Enquanto se brinca, canta-se: “Menina, minha menina / Faz favor de entrar na roda / Cante um verso bem bonito / Diga adeus e vá-se embora”. Não será essa uma expressão justa do sentido mesmo de nossa vida: entrar na roda, dizer a que veio e ir-se embora? É o que cantam as alegres crianças de mãos dadas, muito antes de se preocuparem com a metafísica ou o destino da humanidade.
(BARROSO, Silvino, inédito)
Transpondo-se para a voz ativa a frase Aquele compositor teria sido brindado pelas mais inspiradas musas, a forma verbal resultante será

  • a) brindariam.
  • b) teria brindado.
  • c) fora brindado.
  • d) teriam brindado.
#154391
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TCE-PI
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(1,0) 4 - 

De acordo com a Resolução nº 358/2009 do COFEN, o processo de enfermagem é estruturado nas etapas denominadas:

  • a) coleta de dados de enfermagem (histórico de enfermagem), diagnóstico de enfermagem, planejamento de enfermagem, implementação e avaliação de enfermagem.
  • b) histórico de enfermagem, prognóstico de enfermagem, planejamento de enfermagem, implementação e registro de enfermagem.
  • c) exame físico e coleta de dados de enfermagem, diagnóstico de enfermagem, prescrição de enfermagem e consulta de enfermagem.
  • d) coleta de dados de enfermagem, diagnóstico de enfermagem, prescrição de enfermagem, implantação e avaliação de enfermagem.
#154392
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TCE-PI
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(1,0) 5 - 

Considere o quadro abaixo relativo à preservação de documentos digitais.



Os termos que preenchem corretamente os itens II e III são, respectivamente,

  • a) Substituição de software e Renovação de hardware.
  • b) Duplicação dos objetos digitais e Conservação do conteúdo.
  • c) Migração de suporte e Conversão de formatos.
  • d) Manutenção da capacidade de leitura e Proteção de segurança.
#154393
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TCE-PI
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(1,0) 6 - 

O Manifesto da IFLA sobre a Internet

  • a) destina-se às bibliotecas e aos bibliotecários que fornecem acesso público à Internet, o que restringe suas diretrizes às bibliotecas públicas.
  • b) estabelece que é uma das responsabilidades primordiais das bibliotecas e dos bibliotecários a liberdade de acesso à informação, independentemente de meios e fronteiras.
  • c) tem no Artigo 18 da Declaração dos Direitos Humanos a base fundamental das suas diretrizes, sendo colocada acima dos valores de diferentes culturas.
  • d) recomenda seguir os princípios de livre acesso para a provisão de documentos, em detrimento dos direitos de propriedade intelectual existentes.
#154394
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(1,0) 7 - 

A evolução das gerações da Web se deu de maneira muito rápida: a primeira geração teve início no começo da década de 1990, a segunda surgiu em 2004 e já se fala na terceira geração. São elas, respectivamente, Web tradicional, Web 2.0 e Web semântica.

É correto afirmar que a

  • a) Web semântica usa a computação em nuvem; seus aplicativos, baseados em folksonomia, são usados em indexação.
  • b) Web 2.0 utiliza arquiteturas de metadados; seus aplicativos são usados para a recuperação de informações.
  • c) Web tradicional é projetada para ser compreendida pelas máquinas; seus aplicativos resultaram em bases de dados.
  • d) Web 2.0 é caracterizada pela interação; seus aplicativos têm sido utilizados pelo serviço de referência.
#154395
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(1,0) 8 - 

Ao descrever a área da descrição física de um DVD usan- do o AACR2, o catalogador deve seguir as regras abaixo:

I. Opcionalmente, use terminologia convencional para registrar formatos específicos do suporte físico.
II. Registre son. se o recurso estiver codificado para ter ou produzir som. Registre color se o arquivo estiver codificado para ser exibido em duas ou mais cores. Por exemplo: 1 DVD, son., color.
III. Registre características físicas como densidade da gravação e setorização em nota, se puderem ser dadas sucintamente.
IV. Para discos e disquetes, registre as dimensões do suporte físico em polegadas, corn aproximação de ¼ ao centímetro seguinte. Por exemplo: 1 DVD; 4¾ pol.
V. Opcionalmente, registre os detalhes do material adicional, anotando o número das unidades físicas em algarismos arábicos e o nome do material adicional no final da descrição física. Por exemplo: 1 DVD; 4¾ pol. + 1 folh.

Ocorre que as regras constantes em

  • a) II e IV estão incorretas; usa-se som e cor para indicar essas informações e as dimensões devem ser registradas em centímetros.
  • b) I e IV estão incorretas; a regra sobre terminologia não é opcional e as dimensões do suporte físico são antecedidas por dois pontos.
  • c) III e V estão incorretas; essas características são sempre registradas após a extensão do item e o registro do material adicional é obrigatório.
  • d) II e III estão incorretas; usa-se dois pontos antes dos detalhes físicos e as características vão em nota se não puderem ser breves.
#154396
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(1,0) 9 - 

De acordo com o AACR2, recursos contínuos consistem em recursos bibliográficos publicados ao longo do tempo sem prazo predeterminado para a sua conclusão, sejam recursos editados sucessivamente ou integrados.

A afirmativa está

  • a) incorreta; os recursos contínuos não incluem os recursos integrados.
  • b) correta; as folhas soltas de atualização são editadas sucessivamente.
  • c) correta; são exemplos de recursos integrados os itens em várias partes.
  • d) correta; os recursos integrados compreendem os sites correntes.
#154397
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(1,0) 10 - 

Segundo os Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos, obra é

  • a) uma entidade concreta, uma criação ou ocorrência intelectual ou artística.
  • b) um único exemplar de uma criação intelectual ou artística.
  • c) uma entidade abstrata, uma criação intelectual ou artística.
  • d) a materialização física de uma criação intelectual ou artística.