Simulado SEDUC-RJ | Professor – Filosofia | CONCURSO
SIMULADO SEDUC-RJ | PROFESSOR – FILOSOFIA
INSTRUÇÕES DESTE SIMULADO
OBJETIVOS DO SIMULADO
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores concursos públicos do País, através de simulado para concurso, prova de concurso e/ou questões de concurso.
PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Candidatos e Alunos que almejam sua aprovação no concurso SEDUC-RJ para o cargo de Professor – Filosofia.
SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões de concurso da banca CEPERJ para o concurso SEDUC-RJ. Estas questões são especificamente para o cargo de Professor – Filosofia, contendo Filosofia que foram extraídas de concursos públicos anteriores, portanto este simulado contém os gabaritos oficiais do concurso.
ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O simulado SEDUC-RJ | Professor – Filosofia contém um total de 20 questões de concursos com um tempo estimado de 60 minutos para sua realização. O assunto abordado é diversificado para que você possa realmente simular como esta seus conhecimento no concurso SEDUC-RJ.
RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES. Venha participar deste Ranking e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação no RANKING e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.
Bons Estudos! Simulado para Concurso é aqui!
- #123540
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(1,0) 1 -
Filosofia é questão de ideias. Entretanto, para alguns filósofos, ela é também questão de estilo. Gilles Deleuze pensava assim, e por isso dizia que “os grandes filósofos são também grandes estilistas", como fez na entrevista do livro Conversações, dedicada exclusivamente ao tema da filosofia. Nessa entrevista, o pensador francês define, ainda, que tal estilo em filosofia é:
- a) a comunicação elegante
- b) a beleza da contemplação.
- c) o processo da reflexão.
- d) a quietude da linguagem
- e) o movimento do conceito
- #123541
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(1,0) 2 -
Nas Investigações filosóficas, Ludwig Wittgenstein indaga quantas espécies de frases existem na linguagem. De acordo com o que ele define nesta obra,
- a) existe apenas uma espécie de frase: a afirmação.
- b) existem apenas duas espécies de frases: a afimação e a pergunta.
- c) existem apenas três espécies de frases: a afirmação, a pergunta e o comando.
- d) existem apenas quatro espécies de frases: a afirmação, a pergunta, o comando e a descrição.
- e) existem inúmeras espécies de frases: em uma pluralidade que não é fixa.
- #123542
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(1,0) 3 -
Jean-Paul Sartre, em O ser e o nada, faz uma fenomenologia das dimensões temporais. Tendo em vista essa descrição fenomenológica sobre o passado e o presente, ele conclui que:
- a) o passado é em-si e o presente é para-si.
- b) o presente é em-si e o passado é para-si.
- c) o passado e o presente são em-si
- d) o passado e o presente são para si.
- e) nem o passado e nem o presente são em-si ou para-si.
- #123543
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(1,0) 4 -
Durante o século XX, a filósofa Hannah Arendt afimou que existe uma antiga resposta para a pergunta sobre o sentido da política tão simples e concludente, que poderia dispensar outras respostas por completo. De acordo com o que explana Hannah Arendt em O que é política?, esse sentido da política é:
- a) o poder.
- b) a administração.
- c) a liberdade.
- d) a igualdade.
- e) o bem.
- #123544
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(1,0) 5 -
No capítulo “Visões da modernidade", da coletânea Curso de filosofia, organizada por Antonio Rezende, os professores Eduardo Jardim e Katia Muricy recorrem ao pensamento de Hannah Arendt para fazer um diagnóstico da contemporaneidade. “Nosso tempo é marcado, segundo Hannah Arendt, pela crise dos três sustentáculos da civilização ocidental". Conforme a exposição dos autores, tal crise se apresentou historicamente na seguinte sequência cronológica:
- a) a da tradição filosófica, nos séculos XVII e XVIII; a da religião, no século XIX; e a da autoridade política, no século XX.
- b) a da autoridade política, nos séculos XVII e XVIII; a da tradição filosófica, no século XIX; e a da religião, no século XX.
- c) a da religião, nos séculos XVII e XVIII; a da tradição filosófica, no século XIX; e a da autoridade política, no século XX.
- d) a da tradição filosófica, no século XVII; a da autoridade política, no século XVIII; e a da religião, no século XIX.
- e) a da religião, no século XIX; a da tradição filosófica, no século XX; e a da autoridade política, no século XXI.
- #123545
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(1,0) 6 -
Theodor Adorno esteve sempre atento, em seu pensamento, aos variados perigos que rondam o exercício da filosofia durante a época contemporânea, a partir do século XX. No fragmento “Dentro e fora", de Minima moralia, ele destacou que a filosofia estava ameaçada no espaço acadêmico e no espaço extra-acadêmico, respectivamente, pelas pressões
- a) da tautologia organizada e da tautologia desorganizada.
- b) da economia estatal e da economia de mercado.
- c) da economia de mercado e da tautologia organizada
- d) da tautologia organizada e da economia de mercado
- e) da tautologia desorganizada e da economia de mercado
- #123546
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(1,0) 7 -
Na “Carta sobre o humanismo", que é parte de Marcas do caminho, Martin Heidegger definiu um princípio fundamental de toda sua filosofia sobre a linguagem. De acordo com o que afirma Heidegger, logo no começo desse texto, a linguagem é:
- a) voz de Deus.
- b) morada do ser.
- c) estrutura da subjetividade.
- d) consenso inter subjetivo
- e) ideologia capitalista.
- #123547
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(1,0) 8 -
Na “Terceira dissertação" de Genealogia da moral, Nietzsche discute a famosa definição que Kant oferece do belo, contrapondo a ela “uma outra, de um verdadeiro 'espectador' e artista". Este escritor, a quem Nietzsche se refere e que, conforme o próprio filósofo alemão, chamou o belo de “uma promessa de felicidade", é:
- a) Flaubert.
- b) Goethe.
- c) Proust.
- d) Balzac
- e) Stendhal.
- #123548
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(1,0) 9 -
Em suas teses “Sobre o conceito da história", publicadas em Magia e técnica, arte e política (Obras escolhidas v. 1), Walter Benjamin analisa criticamente a ideia do progresso. Na tese 13, Benjamin afirma que a ideia de um progresso da humanidade na história é inseparável da ideia de sua marcha no interior de um tempo caracterizado como:
- a) vazio e homogêneo.
- b) cheio e heterogêneo.
- c) saturado de agoras.
- d) misterioso e redentor
- e) revolucionário.
- #123549
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(1,0) 10 -
O pensamento filosófico do século XIX concedeu especial relevância ao tema da história, porém nenhum pensador parece tê-lo feito tanto quanto Hegel. Na introdução da Filosofia da história, Hegel apresenta três tipos de abordagem da história, discorrendo sobre cada um deles. As três formas de encarar a história ali apresentadas por Hegel são as seguintes:
- a) a científica, a artística e a filosófica.
- b) a original, a refletida e a filosófica.
- c) a epistemológica, a fenomenológica e a ontológica.
- d) a monumental, a tradicionalista e a crítica.
- e) a da loucura, a da sexualidade e a da ciência.
- #123550
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(1,0) 11 -
Immanuel Kant dedicou sua Crítica da razão pura à questão do conhecimento. De acordo com o que escreve o filósofo alemão na abertura da parte sobre a “razão em geral" desta obra, todo o nosso conhecimento começa:
- a) na razão, vai daí aos sentidos e termina no entendimento.
- b) na razão, vai daí ao entendimento e termina nos sentidos
- c) no entendimento, vai daí à razão e termina nos sentidos.
- d) nos sentidos, vai daí ao entendimento e termina na razão.
- e) nos sentidos, vai daí à razão e termina no entendimento
- #123551
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(1,0) 12 -
No capítulo sobre “O empirismo inglês", da coletânea Curso de filosofia, organizada por Antonio Rezende, Danilo Marcondes reconhece que o empirismo é “uma das grandes correntes formadoras da filosofia moderna". Na “definição" contida na abertura desse capítulo, o intérprete afirma que os empiristas pretendem dar uma explicação do conhecimento a partir da:
- a) ideia inata
- b) contemplação teórica.
- c) fé.
- d) subjetividade transcendental.
- e) experiência.
- #123552
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(1,0) 13 -
Spinoza, na sua Ética, investigou “a potência do intelecto ou a liberdade humana", o que constitui a quinta parte de seu livro. Logo no primeiro axioma desta parte, ele define sua posição sobre o problema da contradição entre duas ações em um mesmo sujeito. Segundo tal axioma, se, em um mesmo sujeito, são suscitadas duas ações contrárias, é correto afirmar que:
- a) deverá, eventualmente, dar-se uma mudança em ambas, ou em apenas uma delas, sendo possível que deixem de ser contrárias.
- b) deverá, necessariamente, dar-se uma mudança em ambas, pois apenas em uma delas é insuficiente para que deixem de ser contrárias.
- c) deverá, necessariamente, dar-se uma fixação em ambas, ou em apenas uma delas, para que nunca deixem de ser contrárias.
- d) deverá, necessariamente, dar-se uma mudança em ambas, ou em apenas uma delas, até que deixem de ser contrárias.
- e) deverá, necessariamente, dar-se uma cristalização de ambas, pois a estrutura ontológica dos entes exige a permanência dos contrários.
- #123553
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(1,0) 14 -
Nas suas famosas Meditações, Descartes mostrou como a dúvida pode ser de grande utilidade ao preparar o caminho para o pensamento. Na segunda meditação, conforme Descartes explica no “resumo” dessa obra, o espírito supõe que não existem todas as coisas de que tenha a menor dúvida, para logo em seguida o espírito reconhecer que é:
- a) possível que ele próprio não exista.
- b) impossível que ele próprio não exista.
- c) possível que ele próprio exista.
- d) impossível que ele próprio exista.
- e) irrelevante que ele próprio exista ou não exista.
- #123554
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(1,0) 15 -
Durante a filosofia escolástica, destaca-se o nome de Guilherme de Ockham, por conta de seu pensamento pautado por um princípio de economia. Segundo Etienne Gilson, em A filosofia na Idade Média, Ockham não se cansava de repetir que, se quisermos uma proposição que nos garanta, ao mesmo tempo, a sua verdade e a realidade que ela afirma, precisaremos de uma:
- a) evidência imediata
- b) mediação especulativa.
- c) criação artística.
- d) fé inesgotável.
- e) reflexão subjetiva.