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Simulado Psicologia do Trânsito | CONCURSO

Simulado Psicologia do Trânsito

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Este Simulado Psicologia do Trânsito foi elaborado da seguinte forma:

  • Categoria: Concurso
  • Instituição: Diversas
  • Cargo: Diversos
  • Matéria: Psicologia do Trânsito
  • Assuntos do Simulado: Diversos
  • Banca Organizadora: Diversas
  • Quantidade de Questões: 5
  • Tempo do Simulado: 15 minutos

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Questões Psicologia do Trânsito

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#243820
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(1,0) 1 - 

No artigo 'Novos caminhos para a psicologia do trânsito', publicado por Rozestraten na Revista Psicologia: Ciência e Profissão, em 2000, o autor fornece informações a respeito do 37° Congresso de Psicologia de Trânsito na Alemanha, ocorrido em 1998. Naquela época, Rozestraten destacou que muitos dos assuntos tratados poderiam servir como estímulo para pesquisas ou congressos no Brasil. Dentre os aspectos tratados, estão: I. Percepção de risco de direção por parte dos consumidores de drogas. II. Atitudes de crianças e jovens em relação ao transporte coletivo público. III. Qualidade dos testes utilizados para avaliação da personalidade. IV. Necessidade de realizar avaliação psicológica também na renovação da licença de dirigir. V. Aconselhamento psicológico no trânsito. Estão corretos:

  • a) apenas I, II e III.
  • b) apenas I, II e IV.
  • c) apenas I, II e V.
  • d) apenas II, III e V.
  • e) apenas III, IV e V.
#243822
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(1,0) 2 - 

Considerando o trabalho de Thielen, Grassi, Soarea, Hartmann, Mazuroski e Baladón (2007), intitulado 'Percepção de risco e velocidade: a lei e os motoristas', assinale a alternativa incorreta.

  • a) Se, em frente a uma escola, o limite de velocidade é de 30 km/h, o motorista agora sabe, a partir da Lei no 11.334, que, se ele estiver transitando a 43 km/h, estará cometendo uma infração média.
  • b) Uma legislação que corrobora a percepção de ausência de perigo no excesso de velocidade dificulta a aceitação dos limites de velocidade impostos, ou seja, estabelecer um limite máximo de velocidade que se torna 'elástico' confunde todas as pessoas que têm que se submeter a ele.
  • c) Ao invés de entender 'tolerância' como uma salvaguarda contra disparidades de equipamentos de medição, o motorista entende que existirá tolerância sobre o quanto ele pode desrespeitar a lei.
  • d) As pesquisas relativas à percepção de risco dão os indicadores para se investigar principalmente aspectos relacionados ao controle, à confiança, à consciência do risco percebido, ao grau de familiaridade com o risco, à gravidade do risco, à extensão dos danos e a responsabilidade pela prevenção.
  • e) Nos relatos das pessoas que coordenam o sistema estadual e municipal de trânsito, a queixa mais freqüente se refere aos registros de excesso de velocidade em vias escolares, ultrapassando em 30% o limite permitido, o que representa, na maioria das vezes, uma velocidade aferida de aproximadamente 80 km/h. Aliado a isso, os motoristas reclamam da falta de faixa de pedestres em muitos desses locais, tendo a "falsa ideia" de que isso diminuiria o número de autuações por excesso de velocidade nesses locais.
#243823
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(1,0) 3 - 

Considerando o trabalho de Rocha (2005), intitulado 'Inovações tecnológicas aumentam a segurança no trânsito?', assinale a alternativa incorreta.

  • a) ...A literatura sobre o trânsito é rica em variados assuntos, como por exemplo, a influência de bebidas e drogas, velocidade, desobediência às leis, infraestrutura, etc, que geralmente associam variáveis de forma a identificar causas e efeitos. Há um acervo razoável sobre vários assuntos, como erros e violações, por exemplo, mas, por outro lado, falta maior aprofundamento das questões sistêmicas e em torno de certos hábitos, práticas e mitos que as autoridades parecem negligenciar ou resistir em tratar de maneira mais racional, como é o caso da punição, aplicada indistintamente, a motoristas que violam deliberadamente as regras de trânsito e àqueles que erram por diversos motivos, mas sem intenção de cometer infração...
  • b) ...Wilde (2005) comenta que acidentes são associados a tudo, desde deficiência de visão, problemas de pressão barométrica, tendências antissociais, vias estreitas, álcool, idade, condições do tempo, estado civil, etc.. Estes conhecimentos isolados são certamente valiosos, mas poderiam ser mais úteis se fossem apreciados dentro de um sistema, onde seriam analisadas causas e conseqüências associadas a outros problemas...
  • c) ...Estatísticas citadas por Wilde (2005, p. 106) mostram, por exemplo, correlação de - 0,68 entre taxa de desemprego e mortes no trânsito no período de 1948-1987 nos Estados Unidos e correlação de - 0,88 no período de 1968-1986, referente à Holanda, relacionada aos mesmos fatores. A discrepância entre esses números indica a existência de vários problemas subjacentes ao comportamento dos motoristas causadores dos acidentes, o que sugere muito cuidado ao se avaliar causas isoladas e imediatas, como bebida e briga de casal, por exemplo, que podem ser, em última análise, conseqüências da falta de emprego...
  • d) ...à primeira vista, atribuir à avaliação de riscos um papel preponderante na determinação do grau de segurança no trânsito pode parecer uma proposição inconsequente ou inconsistente, porque pode sugerir algum desprezo ou temor pelo avanço ou progresso tecnológico...
  • e) ...e foi a partir do conceito de homeostase que Wilde negligenciou a teoria de homeostase de risco para o trânsito, na qual dispensa atenção especial ao chamado 'nível aceito de risco'. Dessa forma, o nível aceito de risco é determinado por dois fatores da motivação humana, que não se relacionam com a homeostase proposta por ele: 1) custos existentes independentemente dos riscos, pois o seguro do carro é pago pelo dono de um veículo, independentemente de saber se estará certo ou errado na hora de um acidente; 2) benefícios esperados pela utilização do veículo automotor, pois essa utilização desperta no motorista um sentimento de prazer que está acima, inconscientemente, do perigo oferecido para a comunidade...
#243825
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(1,0) 4 - 

De acordo com Marín e Queiroz (2000), os estudos sobre acidentes de trânsito (AT) no Brasil são escassos, as ações de prevenção e controle estão apenas começando. Pouco se conhece a respeito do comportamento do motorista e do pedestre, das condições de segurança das vias e veículos, da engenharia de tráfego, dos custos humanos e ambientais do uso de veículos motorizados e das conseqüências traumáticas resultantes dos AT. Sobre os aspectos gerais dessa situação, considere as seguintes afirmações: I. Com uma frota de veículos cada vez maior, circulando no mundo inteiro, além do crescimento dos AT, observa-se também um aumento significativo na poluição do ar, no índice de ruídos e na transformação degradante da paisagem urbana. II. Os traumas oriundos de AT trazem prejuízos de ordem apenas individual (financeiros e de locomoção). III. Os países em desenvolvimento, como o Brasil, apesar das preocupações com os problemas gerados pelos acidentes de trânsito, não conseguem implantar políticas ou programas eficazes destinados à diminuição da mortalidade ou dos custos dos problemas decorrentes dos AT. IV. Do ponto de vista individual, os aspectos dos AT não se associam com variáveis como personalidade, exposição a risco, aspectos de agressividade e hostilidade. Está correto o que se afirma em:

  • a) somente I.
  • b) somente II e IV.
  • c) somente I e III.
  • d) todas.
  • e) nenhuma.
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(1,0) 5 - 

No livro sobre Psicologia do Trânsito no Brasil, Rozestraten (1988) enuncia que o trânsito é constituído por três fatores: (1) a via, (2) o veículo e (3) o homem. Assinale a afirmativa correta.

  • a) A maior causa dos acidentes de trânsito reside nas falhas mecânicas dos veículos e nas más condições das vias de tráfego.
  • b) Estatísticas nacionais e internacionais apontam que a ingestão de bebidas alcoólicas, por parte dos motoristas, não afeta o incremento nos números dos acidentes de trânsito.
  • c) A experiência no ato de dirigir refere-se à idade superior do condutor aos 18 anos para obtenção de CNH.
  • d) As condições do motorista são tidas como principais causas dos acidentes de trânsito, compreendidas em três níveis: (1) estado físico-fisiológico, (2) estado mental e emocional e (3) experiência em dirigir.
  • e) Aspectos mentais e cognitivos pouco interferem no comportamento de dirigir.