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De acordo com Marín e Queiroz (2000), os estudos sobre acidentes de trânsito (AT) no Brasil são escassos, as ações de prevenção e controle estão apenas começando. Pouco se conhece a respeito do comportamento do motorista e do pedestre, das condições de segurança das vias e veículos, da engenharia de tráfego, dos custos humanos e ambientais do uso de veículos motorizados e das conseqüências traumáticas resultantes dos AT. Sobre os aspectos gerais dessa situação, considere as seguintes afirmações: I. Com uma frota de veículos cada vez maior, circulando no mundo inteiro, além do crescimento dos AT, observa-se também um aumento significativo na poluição do ar, no índice de ruídos e na transformação degradante da paisagem urbana. II. Os traumas oriundos de AT trazem prejuízos de ordem apenas individual (financeiros e de locomoção). III. Os países em desenvolvimento, como o Brasil, apesar das preocupações com os problemas gerados pelos acidentes de trânsito, não conseguem implantar políticas ou programas eficazes destinados à diminuição da mortalidade ou dos custos dos problemas decorrentes dos AT. IV. Do ponto de vista individual, os aspectos dos AT não se associam com variáveis como personalidade, exposição a risco, aspectos de agressividade e hostilidade. Está correto o que se afirma em:
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