Simulado Prefeitura de Peruíbe - SP de Matérias Diversas para Cargos diversos | CONCURSO
SIMULADO PREFEITURA DE PERUÍBE - SP DE MATÉRIAS DIVERSAS PARA CARGOS DIVERSOS
INSTRUÇÕES DO SIMULADO
OBJETIVOS
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores Concurso do País, através de simulados para Concurso, provas e questões de Concurso.
PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Alunos/Concursando que almejam sua aprovação no Concurso Prefeitura de Peruíbe - SP.
SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões da Prefeitura de Peruíbe - SP que foi organizado pela bancas diversas. Estas questões são de Matérias Diversas, contendo os assuntos de Assuntos Diversos que foram extraídas dos Concurso anteriores Prefeitura de Peruíbe - SP, portanto este simulado contém os gabaritos oficiais.
ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O Simulado Prefeitura de Peruíbe - SP de Matérias Diversas para Cargos diversos contém um total de 20 questões de Concurso com um tempo estimado de 60 minutos para sua realização. Os assuntos abordados são de Matérias Diversas, Assuntos Diversos para que você possa realmente simular como estão seus conhecimento no Concurso Prefeitura de Peruíbe - SP.
RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES no Concurso Prefeitura de Peruíbe - SP. Venha participar deste Ranking e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação no RANKING e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.
CARGO DO SIMULADO
Este simulado contém questões para o cargo de Cargos diversos. Se você esta estudando para ser aprovado para Cargos diversos não deixe de realizar este simulado e outros disponíveis no portal.
COMO REALIZAR O SIMULADO Prefeitura de Peruíbe - SP
Para realizar o simulado Prefeitura de Peruíbe - SP você deve realizar seu cadastro grátis e depois escolher as alternativas que julgar correta. No final do simulado Prefeitura de Peruíbe - SP você verá as questões que errou e acertou.
Bons Estudos! Simulado para Prefeitura de Peruíbe - SP é aqui!
- #157808
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(1,0) 1 -
Em sua tarefa de acompanhar e avaliar a implementação do projeto político pedagógico (PPP) das unidades escolares, a supervisora Florinda Julia sugere a leitura de Gandim (2017), já que o PPP exige planejamento. De acordo com o autor, planejar é “transformar a realidade na direção escolhida”. Gandim ainda afirma que, na fase de elaboração do plano, dentro do marco referencial, é importante seguir um roteiro com três aspectos fundamentais: os marcos
- a) doutrinal, filosófico e ético.
- b) filosófico, prático e estético.
- c) situacional, doutrinal e operativo.
- d) ético, situacional e pedagógico.
- e) pedagógico, democrático e político.
- #157809
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(1,0) 2 -
De princípio a interessou o nome da aeronave: não “zepelim” nem dirigível; o grande fuso de metal brilhante chamava-se modernissimamente blimp. Pequeno como um brinquedo, independente, amável. A algumas centenas de metros da sua casa ficava a base aérea dos soldados americanos e o poste de amarração dos dirigíveis. E de vez em quando eles deixavam o poste e davam uma volta, como pássaros mansos que abandonassem o poleiro num ensaio de voo. Assim, aos olhos da menina, o blimp1 existia como um animal de vida própria; fascinava-a como prodígio mecânico que era, e principalmente ela o achava lindo, todo feito de prata, librando-se2 majestosamente pouco abaixo das nuvens. Não pensara nunca em entrar nele; não pensara sequer que pudesse alguém andar dentro dele. Verdade que via lá dentro umas cabecinhas espiando, mas tão minúsculas que não davam impressão de realidade. O seu primeiro contato com a tripulação do dirigível começou de maneira puramente ocasional. Acabara o café da manhã; a menina tirara a mesa e fora à porta que dá para o laranjal, sacudir da toalha as migalhas de pão. Lá de cima um tripulante avistou aquele pano branco tremulando entre as árvores espalhadas e a areia, e o seu coração solitário comoveu-se. Vivia naquela base como um frade no seu convento – sozinho entre soldados e exortações patrióticas. E ali estava, juntinho ao oitão da casa, sacudindo um pano, uma mocinha de cabelo ruivo. O marinheiro agitou-se todo com aquele adeus. Várias vezes já sobrevoara aquela casa, vira gente entrando e saindo; e pensara quão distantes uns dos outros vivem os homens, quão indiferentes passam entre si, cada um trancado na sua vida. Ele estava voando por cima das pessoas, vendo-as e, se algumas erguiam os olhos, nenhuma pensava no navegador que ia dentro; queriam só ver a beleza prateada vogando pelo céu. Mas agora aquela menina tinha para ele um pensamento, agitava no ar um pano, como uma bandeira; decerto era bonita – o sol lhe tirava fulgurações de fogo do cabelo. Seu coração atirou-se para a menina num grande impulso agradecido; debruçou-se à janela, agitou os braços, gritou: “Amigo!, amigo!” – embora soubesse que o vento, a distância, o ruído do motor não deixariam ouvir-se nada. Gostaria de lhe atirar uma flor, um mimo. Mas que podia haver dentro de um dirigível da Marinha que servisse para ser oferecido a uma pequena? O objeto mais delicado que encontrou foi uma grande caneca de louça branca, pesada como uma bala de canhão. E foi aquela caneca que o navegante atirou; atirou, não: deixou cair a uma distância prudente da figurinha iluminada, num gesto delicado, procurando abrandar a força da gravidade, a fim de que o objeto não chegasse sibilante como um projétil, mas suavemente, como uma dádiva.
(Os cem melhores contos brasileiros do século. Org. Italo Moriconi – Objetiva, 2001. Adaptado) 1. blimp: dirigível 2. librando-se: flutuando, equilibrando-se 3. vogando: flutuando
Considere a frase elaborada a partir de ideias do segundo parágrafo.
Lá de cima, depois que o tripulante ________________ aquele pano branco tremulante, seu coração solitário comoveu-se, pois _____________ naquela base militar recluso como um religioso em um convento.
Para que a frase mantenha o sentido do texto, as lacunas devem ser preenchidas, respectivamente, pelas formas verbais:
- a) tivesse avistado ... estava vivendo
- b) tivesse avistado ... tinha vivido
- c) avistava ... teria vivido
- d) avistara ... teria vivido
- e) avistara ... estava vivendo
- #157810
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(1,0) 3 -
De princípio a interessou o nome da aeronave: não “zepelim” nem dirigível; o grande fuso de metal brilhante chamava-se modernissimamente blimp. Pequeno como um brinquedo, independente, amável. A algumas centenas de metros da sua casa ficava a base aérea dos soldados americanos e o poste de amarração dos dirigíveis. E de vez em quando eles deixavam o poste e davam uma volta, como pássaros mansos que abandonassem o poleiro num ensaio de voo. Assim, aos olhos da menina, o blimp1 existia como um animal de vida própria; fascinava-a como prodígio mecânico que era, e principalmente ela o achava lindo, todo feito de prata, librando-se2 majestosamente pouco abaixo das nuvens. Não pensara nunca em entrar nele; não pensara sequer que pudesse alguém andar dentro dele. Verdade que via lá dentro umas cabecinhas espiando, mas tão minúsculas que não davam impressão de realidade. O seu primeiro contato com a tripulação do dirigível começou de maneira puramente ocasional. Acabara o café da manhã; a menina tirara a mesa e fora à porta que dá para o laranjal, sacudir da toalha as migalhas de pão. Lá de cima um tripulante avistou aquele pano branco tremulando entre as árvores espalhadas e a areia, e o seu coração solitário comoveu-se. Vivia naquela base como um frade no seu convento – sozinho entre soldados e exortações patrióticas. E ali estava, juntinho ao oitão da casa, sacudindo um pano, uma mocinha de cabelo ruivo. O marinheiro agitou-se todo com aquele adeus. Várias vezes já sobrevoara aquela casa, vira gente entrando e saindo; e pensara quão distantes uns dos outros vivem os homens, quão indiferentes passam entre si, cada um trancado na sua vida. Ele estava voando por cima das pessoas, vendo-as e, se algumas erguiam os olhos, nenhuma pensava no navegador que ia dentro; queriam só ver a beleza prateada vogando pelo céu. Mas agora aquela menina tinha para ele um pensamento, agitava no ar um pano, como uma bandeira; decerto era bonita – o sol lhe tirava fulgurações de fogo do cabelo. Seu coração atirou-se para a menina num grande impulso agradecido; debruçou-se à janela, agitou os braços, gritou: “Amigo!, amigo!” – embora soubesse que o vento, a distância, o ruído do motor não deixariam ouvir-se nada. Gostaria de lhe atirar uma flor, um mimo. Mas que podia haver dentro de um dirigível da Marinha que servisse para ser oferecido a uma pequena? O objeto mais delicado que encontrou foi uma grande caneca de louça branca, pesada como uma bala de canhão. E foi aquela caneca que o navegante atirou; atirou, não: deixou cair a uma distância prudente da figurinha iluminada, num gesto delicado, procurando abrandar a força da gravidade, a fim de que o objeto não chegasse sibilante como um projétil, mas suavemente, como uma dádiva.
(Os cem melhores contos brasileiros do século. Org. Italo Moriconi – Objetiva, 2001. Adaptado) 1. blimp: dirigível 2. librando-se: flutuando, equilibrando-se 3. vogando: flutuando
Assinale a alternativa correta quanto à concordância estabelecida pela norma-padrão.
- a) Entre as palavras que existia para nomear o objeto prateado, a menina preferia “blimp”.
- b) A atitude do navegante de debruçar-se à janela, agitar os braços e gritar revelava sua esperança de comunicação.
- c) Estabelecida a certa distância da casa da menina ruiva, estava o poste de amarração dos dirigíveis.
- d) O marinheiro, ao observar tudo do céu, viam os habitantes circulando em terra.
- e) Os cabelos da menina ruiva, com a intensidade do sol, tornava-se ainda mais vermelho.
- #157811
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(1,0) 4 -
De princípio a interessou o nome da aeronave: não “zepelim” nem dirigível; o grande fuso de metal brilhante chamava-se modernissimamente blimp. Pequeno como um brinquedo, independente, amável. A algumas centenas de metros da sua casa ficava a base aérea dos soldados americanos e o poste de amarração dos dirigíveis. E de vez em quando eles deixavam o poste e davam uma volta, como pássaros mansos que abandonassem o poleiro num ensaio de voo. Assim, aos olhos da menina, o blimp1 existia como um animal de vida própria; fascinava-a como prodígio mecânico que era, e principalmente ela o achava lindo, todo feito de prata, librando-se2 majestosamente pouco abaixo das nuvens. Não pensara nunca em entrar nele; não pensara sequer que pudesse alguém andar dentro dele. Verdade que via lá dentro umas cabecinhas espiando, mas tão minúsculas que não davam impressão de realidade. O seu primeiro contato com a tripulação do dirigível começou de maneira puramente ocasional. Acabara o café da manhã; a menina tirara a mesa e fora à porta que dá para o laranjal, sacudir da toalha as migalhas de pão. Lá de cima um tripulante avistou aquele pano branco tremulando entre as árvores espalhadas e a areia, e o seu coração solitário comoveu-se. Vivia naquela base como um frade no seu convento – sozinho entre soldados e exortações patrióticas. E ali estava, juntinho ao oitão da casa, sacudindo um pano, uma mocinha de cabelo ruivo. O marinheiro agitou-se todo com aquele adeus. Várias vezes já sobrevoara aquela casa, vira gente entrando e saindo; e pensara quão distantes uns dos outros vivem os homens, quão indiferentes passam entre si, cada um trancado na sua vida. Ele estava voando por cima das pessoas, vendo-as e, se algumas erguiam os olhos, nenhuma pensava no navegador que ia dentro; queriam só ver a beleza prateada vogando pelo céu. Mas agora aquela menina tinha para ele um pensamento, agitava no ar um pano, como uma bandeira; decerto era bonita – o sol lhe tirava fulgurações de fogo do cabelo. Seu coração atirou-se para a menina num grande impulso agradecido; debruçou-se à janela, agitou os braços, gritou: “Amigo!, amigo!” – embora soubesse que o vento, a distância, o ruído do motor não deixariam ouvir-se nada. Gostaria de lhe atirar uma flor, um mimo. Mas que podia haver dentro de um dirigível da Marinha que servisse para ser oferecido a uma pequena? O objeto mais delicado que encontrou foi uma grande caneca de louça branca, pesada como uma bala de canhão. E foi aquela caneca que o navegante atirou; atirou, não: deixou cair a uma distância prudente da figurinha iluminada, num gesto delicado, procurando abrandar a força da gravidade, a fim de que o objeto não chegasse sibilante como um projétil, mas suavemente, como uma dádiva.
(Os cem melhores contos brasileiros do século. Org. Italo Moriconi – Objetiva, 2001. Adaptado) 1. blimp: dirigível 2. librando-se: flutuando, equilibrando-se 3. vogando: flutuando
Leia os trechos do texto.
• Assim, aos olhos da menina, o blimp existia como um animal de vida própria... (1º parágrafo) • ... embora soubesse que o vento, a distância, o ruído do motor não deixariam ouvir-se nada. (3º parágrafo)
Em relação ao conteúdo do texto, as expressões destacadas exprimem, correta e respectivamente:
- a) conclusão e concessão, podendo ser substituídas respectivamente por Portanto e mesmo que.
- b) conclusão e tempo, podendo ser substituídas respectivamente por Logo e quando.
- c) oposição e tempo, podendo ser substituídas respectivamente por Todavia e assim que.
- d) oposição e condição, podendo ser substituídas respectivamente por No entanto e contanto que.
- e) tempo e concessão, podendo ser substituídas respectivamente por Enquanto e ainda que.
- #157812
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(1,0) 5 -
De acordo com o artigo 15 do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/1990), a criança e o adolescente têm direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas humanas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de direitos civis, humanos e sociais garantidos na Constituição e nas leis. O direito à liberdade, ao respeito e à dignidade compreendem, respectivamente, os seguintes aspectos:
- a) preservação da autonomia; participação da vida política; ser educado sem o uso de castigo físico.
- b) preservação dos valores, ideias e crenças; participação da vida familiar e comunitária, sem discriminação; crença e culto religioso.
- c) ser colocado a salvo de qualquer tratamento desumano; preservação da autonomia; crença e culto religioso.
- d) preservação da identidade; ser colocado a salvo de qualquer tratamento vexatório; brincar, praticar esportes e divertir-se.
- e) opinião e expressão; inviolabilidade da integridade física; ser educado e cuidado sem o uso tratamento cruel ou degradante.
- #157813
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(1,0) 6 -
A Resolução/CD/FNDE nº 10, de 18 de abril de 2013, dispõe sobre os critérios de repasse e execução do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). O PDDE consiste na destinação anual, pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), de recursos financeiros, em caráter suplementar, a escolas públicas, e privadas de educação especial, que possuam alunos matriculados na educação básica, e a polos presenciais do sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) que ofertem programas de formação inicial ou continuada a profissionais da educação básica. De acordo com a Resolução, é vedada a aplicação dos recursos do PDDE
- a) em aquisição de material permanente.
- b) em aquisição de material de consumo.
- c) em gastos com pessoal.
- d) na implementação de projeto pedagógico.
- e) na avaliação de aprendizagem.
- #157814
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(1,0) 7 -
Mariana, estudando para o concurso de Coordenador Pedagógico, verificou que dentre as atribuições desse profissional está a de colaborar para a efetivação da gestão democrática do planejamento curricular. Para melhor compreender essa atribuição, leu a obra Coordenação do Trabalho Pedagógico – do projeto político pedagógico ao cotidiano da sala de aula, de Vasconcellos (2013).
Outro ponto relevante que Mariana identificou na obra de Vasconcellos (2013) é de que “O coordenador deve ser mais educador, menos burocrata, controlador. Não adianta querer resolver os conflitos na base do poder autoritário: educação é antes de tudo envolvimento, compromisso. Ninguém tem condições de (...) controlar o que o professor faz em sala de aula”. Assim sendo, “há que se ganhar o professor para a proposta. Um caminho bem concreto e adequado de realizar isto é através da
- a) atração dos docentes líderes para a proposta, despertando-lhes o interesse e o desejo de executá-la”.
- b) exposição das vantagens da proposta e do seu impacto positivo para a escola”.
- c) 'sedução’ para aquilo que se mostra necessário à escola”.
- d) decisão coletiva do que vai ser feito (ou não)”.
- e) apresentação convincente da solução ideal”.
- #157815
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(1,0) 8 -
De princípio a interessou o nome da aeronave: não “zepelim” nem dirigível; o grande fuso de metal brilhante chamava-se modernissimamente blimp. Pequeno como um brinquedo, independente, amável. A algumas centenas de metros da sua casa ficava a base aérea dos soldados americanos e o poste de amarração dos dirigíveis. E de vez em quando eles deixavam o poste e davam uma volta, como pássaros mansos que abandonassem o poleiro num ensaio de voo. Assim, aos olhos da menina, o blimp1 existia como um animal de vida própria; fascinava-a como prodígio mecânico que era, e principalmente ela o achava lindo, todo feito de prata, librando-se2 majestosamente pouco abaixo das nuvens. Não pensara nunca em entrar nele; não pensara sequer que pudesse alguém andar dentro dele. Verdade que via lá dentro umas cabecinhas espiando, mas tão minúsculas que não davam impressão de realidade. O seu primeiro contato com a tripulação do dirigível começou de maneira puramente ocasional. Acabara o café da manhã; a menina tirara a mesa e fora à porta que dá para o laranjal, sacudir da toalha as migalhas de pão. Lá de cima um tripulante avistou aquele pano branco tremulando entre as árvores espalhadas e a areia, e o seu coração solitário comoveu-se. Vivia naquela base como um frade no seu convento – sozinho entre soldados e exortações patrióticas. E ali estava, juntinho ao oitão da casa, sacudindo um pano, uma mocinha de cabelo ruivo. O marinheiro agitou-se todo com aquele adeus. Várias vezes já sobrevoara aquela casa, vira gente entrando e saindo; e pensara quão distantes uns dos outros vivem os homens, quão indiferentes passam entre si, cada um trancado na sua vida. Ele estava voando por cima das pessoas, vendo-as e, se algumas erguiam os olhos, nenhuma pensava no navegador que ia dentro; queriam só ver a beleza prateada vogando pelo céu. Mas agora aquela menina tinha para ele um pensamento, agitava no ar um pano, como uma bandeira; decerto era bonita – o sol lhe tirava fulgurações de fogo do cabelo. Seu coração atirou-se para a menina num grande impulso agradecido; debruçou-se à janela, agitou os braços, gritou: “Amigo!, amigo!” – embora soubesse que o vento, a distância, o ruído do motor não deixariam ouvir-se nada. Gostaria de lhe atirar uma flor, um mimo. Mas que podia haver dentro de um dirigível da Marinha que servisse para ser oferecido a uma pequena? O objeto mais delicado que encontrou foi uma grande caneca de louça branca, pesada como uma bala de canhão. E foi aquela caneca que o navegante atirou; atirou, não: deixou cair a uma distância prudente da figurinha iluminada, num gesto delicado, procurando abrandar a força da gravidade, a fim de que o objeto não chegasse sibilante como um projétil, mas suavemente, como uma dádiva.
(Os cem melhores contos brasileiros do século. Org. Italo Moriconi – Objetiva, 2001. Adaptado) 1. blimp: dirigível 2. librando-se: flutuando, equilibrando-se 3. vogando: flutuando
Assinale a alternativa em que o termo entre parênteses apresenta sentido oposto ao termo destacado no trecho do texto.
- a) Pequeno como um brinquedo, independente, amável. (autônomo)
- b) ... começou de maneira puramente ocasional. (fortuita)
- c) ... sozinho entre soldados e exortações patrióticas. (incitações)
- d) ... deixou cair a uma distância prudente... (segura)
- e) ... o objeto não chegasse sibilante como um projétil... (silente)
- #157816
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(1,0) 9 -
A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 208, afirma a educação como direito público subjetivo e estabelece que o atendimento educacional para todos, sem exceção, será garantido pelo Estado, em regime de colaboração entre União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Com vistas a cumprir o preceito constitucional, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96 organizou essa educação em dois níveis: a educação básica (com as etapas de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio) e a educação superior. Estabeleceu, também, as modalidades que contemplam especificidades dos sujeitos de modo a dar, a todos, igual acesso à educação escolar: educação especial, educação de jovens e adultos, educação indígena, educação profissional e outras.
Em relação aos indivíduos que não tiveram acesso á educação escolar na idade própria, temos a modalidade EJA, Educação de Jovens e Adultos. A Resolução CNE/CEB no 03/2010 define a nomenclatura, as idades de ingresso e a duração dos cursos da EJA e reafirma Resoluções anteriores. De acordo com o Artigo 28 da Resolução CNE/CEB nº 04/2010, “cabe aos sistemas educativos viabilizar a oferta de cursos gratuitos aos jovens e aos adultos, proporcionando-lhes oportunidades educacionais
- a) vinculadas, obrigatoriamente, à modalidade de Educação Profissional, pois os educandos da EJA já passaram da idade de poder apenas estudar e precisam de trabalhar para seu sustento.”
- b) apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante um projeto pedagógico próprio.”
- c) idênticas às oferecidas aos alunos que cursam o ensino fundamental e o médio, com a idade própria, matriculados na modalidade regular.”
- d) articuladas, sempre, total ou parcialmente, à modalidade a Distância, para dar flexibilidade aos horários de estudo dos alunos trabalhadores.”
- e) adaptadas, considerando-se a limitação de tempo para as atividades e a frequente precariedade dos estudos anteriores.”
- #157817
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(1,0) 10 -
De acordo com o Código de Ética, é um direito do farmacêutico:
- a) deixar de prestar assistência técnica efetiva ao estabelecimento com o qual mantém vínculo profissional, ou permitir a utilização do seu nome por qualquer estabelecimento ou instituição onde não exerça pessoal e efetivamente sua função.
- b) aceitar remuneração abaixo do estabelecido como o piso salarial oriundo de acordo, convenção coletiva ou dissídio da categoria.
- c) aceitar ser perito, auditor ou relator de qualquer processo ou procedimento, quando houver interesse, envolvimento pessoal ou institucional.
- d) exercer a profissão farmacêutica quando estiver sob a sanção disciplinar de suspensão.
- e) recusar-se a exercer a profissão em instituição pública ou privada sem condições dignas de trabalho ou que possam prejudicar o usuário, com direito a representação às autoridades sanitárias e profissionais
- #157818
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(1,0) 11 -
Em relação aos extratos de substâncias vegetais e aos métodos de extração, é correto afirmar que
- a) na maceração, a droga a ser extraída é colocada em um recipiente de boca larga com o solvente, o recipiente é bem fechado e o conteúdo agitado por 25 vezes.
- b) a maceração é um método pouco eficiente para drogas que contêm pouco ou nenhum material celular, como o benjoim e a babosa.
- c) os percoladores utilizados para extrair substâncias de sementes apresentam tamanhos maiores que os utilizados na extração de folhas que são menos densas.
- d) extratos são preparações pouco potentes, geralmente 2 a 6 vezes menos potentes que a droga.
- e) extratos fluidos são preparações líquidas de drogas vegetais obtidas por percolação, maceração ou outro método adequado e validado.
- #157819
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(1,0) 12 -
Nem todos os fármacos apresentam características adequadas para sua formulação em produtos de liberação controlada. Um fármaco adequado para a incorporação em um produto de liberação controlada é aquele que
- a) apresenta índices terapêuticos muito estreitos.
- b) é usado, preferencialmente, no tratamento de condições agudas.
- c) é administrado em doses relativamente grandes.
- d) é absorvido uniformemente no trato gastrintestinal
- e) tem velocidade de absorção e excreção muito rápida
- #157820
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(1,0) 13 -
Assinale a alternativa correta em relação às atribuições do farmacêutico no controle das infecções hospitalares.
- a) O farmacêutico não participa da elaboração de protocolos clínicos para a profilaxia antibiótica, por ser atribuição exclusiva do médico.
- b) O farmacêutico não participa da elaboração de protocolos clínicos para o uso terapêutico em infecções bacterianas, por ser atribuição exclusiva do médico.
- c) Dentre as atribuições do farmacêutico na Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) destacam-se aquelas relacionadas diretamente ao uso racional de antimicrobianos.
- d) Dentre as atribuições do farmacêutico na CCIH, não estão incluídas as relacionadas diretamente ao uso racional de germicidas e produtos para a saúde.
- e) O cálculo da Dose Diária Definida não serve como indicador da utilização dos antimicrobianos, pois não permite estabelecer seu perfil de utilização.
- #157821
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(1,0) 14 -
Os meios de cultura utilizados para testes de esterilidade de produtos estéreis são:
- a) o ágar-sangue, que permite o crescimento de todas as bactérias, e o meio de Sabouraud glicose, indicado para o crescimento de leveduras e fungos.
- b) o caldo de caseína soja, que permite o crescimento de todas as bactérias, e o meio de Sabouraud glicose, indicado para o crescimento de leveduras e fungos.
- c) o ágar-sangue, que permite o crescimento de todas as bactérias, e o caldo de caseína soja, indicado para o crescimento de leveduras, fungos e bactérias anaeróbicas.
- d) o meio fluido de tioglicolato, que permite o crescimento de todas as bactérias e o meio de Sabouraud glicose, indicado para o crescimento de leveduras e fungos.
- e) o meio fluido de tioglicolato, que é utilizado primariamente para cultura de bactérias, anaeróbicas, e o caldo de caseína soja, que é adequado para a cultura de leveduras, fungos e bactérias aeróbicas.
- #157822
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(1,0) 15 -
Assinale a alternativa que completa corretamente o texto a seguir.
"O método de Kjeldahl destina-se à determinação de nitrogênio em substâncias relativamente lábeis, como amidas e aminas. Compreende duas fases (1) digestão catalítica da substância orgânica em _______ com a decorrente conversão quantitativa do nitrogênio em ____________; (2) destilação do digesto alcalinizado e titulação volumétrica _____________ liberada no processo".
- a) ácido sulfúrico ... sulfato de amônio . da amônia
- b) ácido sulfúrico ... nitrato de amônio .. do nitrogênio
- c) ácido clorídrico . nitrito de amônio . da amônia
- d) ácido clorídrico . sulfato de amônio . do nitrogênio
- e) ácido nítrico ... nitrito de amônio . da amônia