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Simulado Prefeitura de Goiânia - GO de Matérias Diversas para Cargos diversos | CONCURSO

Simulado Prefeitura de Goiânia - GO de Matérias Diversas para Cargos diversos

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(1,0) 1 - 

Leia o excerto para responder às questão.

(A professora Maria Helena está trabalhando com encartes de supermercado. Uma aluna se aproxima dela com um recorte de uma peça de carne)

– Tia, isso é mineral?

– Ângela, o que é isso que você recortou? (silêncio)

– Você conhece isso? (a aluna continua sem falar)

– Você come isso?

– Como.

– Qual o nome disso que você come? Como se chama isso na sua casa?

– É carne.

– De que mais essa carne poderia ser?

– De vaca.

– Que mais?

– De porco... carneiro...

– E o que são a vaca, o boi, o porco e o carneiro?

– São bichos... (e num ar de satisfação conclui:)

– Tia, é animal, não é?

MOYSÉS, L. O desafio de saber ensinar. 12ª Edição. Editora Papirus. Campinas,1998.

No diálogo entre professora e aluna, a professora questiona: “Como se chama isso na sua casa?” Esse questionamento da professora relacionado à casa da aluna é indicativo de que a professora está preocupada em

  • a) saber como as famílias dos estudantes dão nomes aos alimentos, já que pertencem a uma outra classe social.
  • b) apontar para a turma as diferentes maneiras de se nominar coisas, lugares e pessoas, ressaltando a diversidade do grupo.
  • c) demonstrar para a aluna a fragilidade de seu próprio vocabulário, uma vez que se distancia do conhecimento científico.
  • d) resgatar aquilo que a estudante já conhece sobre o assunto, para fazê-la avançar em relação à sua compreensão.
#151469
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(1,0) 2 - 

Leia o excerto para responder às questão.

(A professora Maria Helena está trabalhando com encartes de supermercado. Uma aluna se aproxima dela com um recorte de uma peça de carne)

– Tia, isso é mineral?

– Ângela, o que é isso que você recortou? (silêncio)

– Você conhece isso? (a aluna continua sem falar)

– Você come isso?

– Como.

– Qual o nome disso que você come? Como se chama isso na sua casa?

– É carne.

– De que mais essa carne poderia ser?

– De vaca.

– Que mais?

– De porco... carneiro...

– E o que são a vaca, o boi, o porco e o carneiro?

– São bichos... (e num ar de satisfação conclui:)

– Tia, é animal, não é?

MOYSÉS, L. O desafio de saber ensinar. 12ª Edição. Editora Papirus. Campinas,1998.

Considerando o diálogo mantido entre professora e aluna, as perguntas da professora tinham a finalidade de:

  • a) testar a estudante, colocando à prova sua estrutura cognitiva na compreensão de uma definição simples da realidade.
  • b) levar a estudante a reorganizar sua estrutura cognitiva no sentido de reelaborá-la em níveis mais consistentes.
  • c) promover constrangimento na estudante, para forçá-la a refletir sobre a realidade e chegar ao entendimento.
  • d) facilitar a resposta à estudante, de forma que ela não tivesse que se esforçar tanto ou ser constrangida por não saber o conteúdo.
#151470
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(1,0) 3 - 

A função social da escola é ensinar os conceitos científicos das diferentes áreas de conhecimento que a humanidade conseguiu organizar. Ao contrário do conhecimento espontâneo, o que se aprende na escola é hierarquicamente sistematizado e exige que seja intencionalmente trabalhado. Dessa maneira, sabe-se que os estudantes são capazes de elaborar conceitos quando conseguem

  • a) generalizar o conhecimento, aplicando-o a outras situações e passando do particular para o geral.
  • b) aplicar o que foi ensinado em situações e exercícios propostos em sala de aula ou laboratórios.
  • c) apreender inconscientemente os pressupostos científicos presentes em seu dia a dia e realidade de entorno.
  • d) memorizar os conhecimentos, mesmo que demonstrem de forma rudimentar sua utilização em situações reais.
#151471
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(1,0) 4 - 

Observe a tira que segue.

Considerando o contexto histórico-social atual, a tira faz alusão:

  • a) aos riscos da chamada sociedade vazia, na qual as pessoas são substituídas pelos aparelhos eletrônicos e de alta tecnologia, gerando solidão e falta de sentido.
  • b) aos riscos do chamado looping do progresso, no qual as informações não precisam mais ficar armazenadas no cérebro humano, ocasionando o subdesenvolvimento cognitivo.
  • c) aos riscos da chamada sociedade da informação, na qual há uma forte presença das tecnologias de informação e comunicação, mediando a aprendizagem e as relações humanas.
  • d) aos riscos da chamada sociedade do consumo, na qual há uma busca desenfreada pela aquisição de novos bens e produtos, realçando a lógica do individualismo.
#151472
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(1,0) 5 - 

A Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva tem como objetivo:

  • a) o acesso, a participação e a aprendizagem dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nos centros especializados.
  • b) o acesso, a participação e a aprendizagem dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas escolas regulares.
  • c) o acesso, a participação e a aprendizagem dos alunos com deficiência no âmbito dos centros comunitários, com participação direta das famílias.
  • d) o acesso, a participação e a aprendizagem, em grupos separados, dos alunos com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento daqueles com altas habilidades e superdotação.
#151473
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(1,0) 6 - 

Leia o excerto a seguir.
Ao reconhecer que as dificuldades enfrentadas nos sistemas de ensino evidenciam a necessidade de confrontar as práticas discriminatórias e criar alternativas para superá-las, a educação inclusiva assume espaço central no debate acerca da sociedade contemporânea e do papel da escola na superação da lógica da exclusão. A partir dos referenciais para a construção de sistemas educacionais inclusivos, a organização de escolas e classes especiais passa a ser repensada, implicando uma mudança estrutural e cultural da escola para que todos os alunos tenham suas especificidades atendidas. (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Marcos Político-Legais da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, 2010.)
Assim, tendo em vista as indicações do Ministério da Educação, a educação inclusiva deve

  • a) conjugar igualdade e diferença como valores contrários, avançando em relação à ideia de singularidade.
  • b) reafirmar a lógica da segregação social e educativa, avançando em relação ao conceito de individualidade.
  • c) ressaltar a perspectiva do atendimento especializado, em detrimento do trabalho feito em escolas regulares.
  • d) conjugar igualdade e diferença como valores indissociáveis, avançando em relação à ideia da equidade.
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(1,0) 7 - 

Nos novos livros didáticos, substitutos das antigas cartilhas, verifica-se um rico repertório textual, com práticas frequentes de leitura de gêneros escritos variados. Esses novos materiais utilizados no processo de alfabetização revelam uma preocupação atual em se trabalhar de maneira articulada:

  • a) alfabetização e letramento.
  • b) decodificação e registro.
  • c) leitura e gramática.
  • d) oralidade e numeramento.
#151475
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(1,0) 8 - 

Quando se fala em alfabetização, de crianças ou adultos, já faz parte de uma compreensão comum a ideia de que é preciso levar em consideração o contexto real dos estudantes. Se uma cartilha apresenta a frase: “Eva viu a uva” e por acaso o estudante que a recebe nunca viu essa fruta ou não a conhece, fica mais difícil levantar hipóteses sobre a leitura partindo de sua vivência. Seria mais fácil, então, lidar com palavras ou frases daquele grupo específico, que possivelmente seriam entendidas por todos, o que tornaria o ensino mais autêntico. Essa percepção revela uma preocupação constante, por parte do professor, em relacionar o conteúdo que será ensinado

  • a) às habilidades inatas dos alunos.
  • b) aos saberes inconscientes dos alunos.
  • c) aos conhecimentos prévios dos alunos.
  • d) aos saberes científicos veiculados pela escola.
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(1,0) 9 - 

Leia o texto que segue.
O pensamento pedagógico de Paulo Freire, assim como sua proposta para a alfabetização de adultos, inspiraram os principais programas de alfabetização e educação popular que se realizaram no país no início dos anos 60. Esses programas foram empreendidos por intelectuais, estudantes e católicos engajados numa ação política junto aos grupos populares. Desenvolvendo e aplicando essas novas diretrizes, atuaram os educadores do MEB — Movimento de Educação de Base, ligado à CNBB — Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, dos CPCs — Centros de Cultura Popular, organizados pela UNE — União Nacional dos Estudantes, dos Movimentos de Cultura Popular, que reuniam artistas e intelectuais e tinham apoio de administrações municipais. Esses diversos grupos de educadores foram se articulando e passaram a pressionar o governo federal para que os apoiasse e estabelecesse uma coordenação nacional das iniciativas. Em janeiro de 1964, foi aprovado o Plano Nacional de Alfabetização, que previa a disseminação por todo Brasil de programas de alfabetização orientados pela proposta de Paulo Freire. A preparação do plano, com forte engajamento de estudantes, sindicatos e diversos grupos estimulados pela efervescência política da época, seria interrompida alguns meses depois pelo golpe militar. O paradigma pedagógico que se construiu nessas práticas baseava-se num novo entendimento da relação entre a problemática educacional e a problemática social. Antes apontado como causa da pobreza e da marginalização, o analfabetismo passou a ser interpretado como efeito da situação de pobreza gerada por uma estrutura social não igualitária. Era preciso, portanto, que o processo educativo interferisse na estrutura social que produzia o analfabetismo. (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Educação para jovens e adultos – ensino fundamental. Proposta curricular do 1º segmento, 2001.)
Fundamentadas na perspectiva freireana para a educação de jovens e adultos, a alfabetização e a educação de base de adultos devem partir sempre de um exame crítico da realidade existencial dos educandos, da identificação das origens de seus problemas e das possibilidades de superá-los. Essa prerrogativa é muito bem representada pela máxima escrita por Paulo Freire, na qual ele revela que

  • a) ler a palavra não é o mesmo que ler o mundo.
  • b) a educação bancária implica a leitura do mundo.
  • c) a leitura do mundo precede a leitura da palavra.
  • d) ler e escrever são quefazeres isolados da compreensão de mundo.
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(1,0) 10 - 

De acordo com a Declaração Mundial sobre Educação para Todos, escrita em Jontiem, em 1990, “a educação básica deve ser proporcionada a todas as crianças, jovens e adultos. Para tanto, é necessário universalizá-la e melhorar sua qualidade, bem como tomar medidas efetivas para reduzir as desigualdades. [...] é mister oferecer a todas as crianças, jovens e adultos, a oportunidade de alcançar e manter um padrão mínimo de qualidade da aprendizagem.” Esse documento internacional, que ainda se apresenta tão atual no século XXI, aponta para a necessidade de

  • a) ampliação do acesso e promoção da equidade na Educação Básica.
  • b) organização do currículo e elevação das matrículas na Educação Básica.
  • c) ampliação das escolas e promoção dos alunos com dificuldades de aprendizagem.
  • d) adaptação dos conteúdos de ensino e elevação das metas de avaliação.