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Simulado Polícia Militar-SC - Simuladão Geral (Edital 2015) | CONCURSO

Simulado Polícia Militar-SC - Simuladão Geral (Edital 2015)

"Simulado conforme Edital do Concurso Polícia Militar-SC 2015

OBJETIVOS

Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores concursos públicos do país, através de simulados, provas e questões de concursos.

PÚBLICO ALVO

Candidatos e/ou concursandos, que almejam aprovação em concursos públicos de nível Médio do concurso Polícia Militar-SC.

SOBRE AS QUESTÕES

Este simulado contém questões da banca Instituto Barriga Verde, para nível Médio do cargo de Policial Militar. Auxiliando em sua aprovação no concurso público escolhido. Utilizamos provas de concursos anteriores, conforme editais mais recentes Polícia Militar-SC.

*CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA PROVA-SIMULADO- QUESTÕES de Simuladão Geral do concurso Polícia Militar-SC.

  1. Questões de todas as matérias da prova conforme edital 2015

  • Nem todos os assuntos serão abordados neste simulado de prova e questões de Simuladão Geral."

#37148
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(1,0) 1 - 

No Cieja (Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos) Campo Limpo, não se registram advertências aos estudantes nem há período de recuperação. Alunos com dificuldades nos colégios da região enxergam ali a possibilidade de um recomeço. “Outros colégios desistem de alguns alunos tidos como problemáticos e os encaminham para um centro de ensino de jovens e adultos”, explica a coordenadora da escola, Cristina Sá.

      Todos os 14 Ciejas de São Paulo reservam um dia para os professores fazerem planejamento. Êda, a diretora do Cieja Campo Limpo, usa as sextas-feiras para discutir casos específicos dos alunos e para formar os educadores na filosofia da escola. Neste dia, não há aula. “É um trabalho de formiguinha”, diz a diretora. Vários professores não se adaptaram e pediram transferência. “Tem gente que não acredita em um ensino que não impõe autoridade. Nós acreditamos”, afirma Cristina.

      Num dos dias em que a Folha visitou a escola, um morador da mesma rua apareceu em frente à entrada, com um carrinho de sucata com o pneu furado, perguntando: “Cadê a dona Êda? Preciso de ajuda para arrumar meu pneu”. A naturalidade do pedido mostra como a integração com a comunidade funciona.

 

(http://arte.folha.uol.com.br. 30.11.2014. Adaptado)

De acordo com o texto, o Cieja propõe um trabalho educacional

  • a) inviabilizado pela falta de estudo e planejamento.
  • b) ignorado por professores e por alunos problemáticos.
  • c) norteado por constantes períodos de recuperação.
  • d) articulado com a comunidade em que está inserido.
#37149
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(1,0) 2 - 

No Cieja (Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos) Campo Limpo, não se registram advertências aos estudantes nem há período de recuperação. Alunos com dificuldades nos colégios da região enxergam ali a possibilidade de um recomeço. “Outros colégios desistem de alguns alunos tidos como problemáticos e os encaminham para um centro de ensino de jovens e adultos”, explica a coordenadora da escola, Cristina Sá.

      Todos os 14 Ciejas de São Paulo reservam um dia para os professores fazerem planejamento. Êda, a diretora do Cieja Campo Limpo, usa as sextas-feiras para discutir casos específicos dos alunos e para formar os educadores na filosofia da escola. Neste dia, não há aula. “É um trabalho de formiguinha”, diz a diretora. Vários professores não se adaptaram e pediram transferência. “Tem gente que não acredita em um ensino que não impõe autoridade. Nós acreditamos”, afirma Cristina.

      Num dos dias em que a Folha visitou a escola, um morador da mesma rua apareceu em frente à entrada, com um carrinho de sucata com o pneu furado, perguntando: “Cadê a dona Êda? Preciso de ajuda para arrumar meu pneu”. A naturalidade do pedido mostra como a integração com a comunidade funciona.

 

(http://arte.folha.uol.com.br. 30.11.2014. Adaptado)

 

O texto mostra que o Cieja trabalha com um público

  • a)  normalmente ignorado nos colégios regulares.
  • b) raramente sujeito a situações problemáticas.
  • c) frequentemente vítima de várias advertências.
  • d) constantemente indiferente em relação à escola.
#37150
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(1,0) 3 - 

No Cieja (Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos) Campo Limpo, não se registram advertências aos estudantes nem há período de recuperação. Alunos com dificuldades nos colégios da região enxergam ali a possibilidade de um recomeço. “Outros colégios desistem de alguns alunos tidos como problemáticos e os encaminham para um centro de ensino de jovens e adultos”, explica a coordenadora da escola, Cristina Sá.

      Todos os 14 Ciejas de São Paulo reservam um dia para os professores fazerem planejamento. Êda, a diretora do Cieja Campo Limpo, usa as sextas-feiras para discutir casos específicos dos alunos e para formar os educadores na filosofia da escola. Neste dia, não há aula. “É um trabalho de formiguinha”, diz a diretora. Vários professores não se adaptaram e pediram transferência. “Tem gente que não acredita em um ensino que não impõe autoridade. Nós acreditamos”, afirma Cristina.

      Num dos dias em que a Folha visitou a escola, um morador da mesma rua apareceu em frente à entrada, com um carrinho de sucata com o pneu furado, perguntando: “Cadê a dona Êda? Preciso de ajuda para arrumar meu pneu”. A naturalidade do pedido mostra como a integração com a comunidade funciona.

 

(http://arte.folha.uol.com.br. 30.11.2014. Adaptado)

A diretora do Cieja afirma que faz um “trabalho de formiguinha”, portanto um trabalho muito

  • a)  cuidadoso.
  • b) improvisado.
  • c) superficial.
  • d) dispendioso.
#37151
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(1,0) 4 - 

No Cieja (Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos) Campo Limpo, não se registram advertências aos estudantes nem há período de recuperação. Alunos com dificuldades nos colégios da região enxergam ali a possibilidade de um recomeço. “Outros colégios desistem de alguns alunos tidos como problemáticos e os encaminham para um centro de ensino de jovens e adultos”, explica a coordenadora da escola, Cristina Sá.

      Todos os 14 Ciejas de São Paulo reservam um dia para os professores fazerem planejamento. Êda, a diretora do Cieja Campo Limpo, usa as sextas-feiras para discutir casos específicos dos alunos e para formar os educadores na filosofia da escola. Neste dia, não há aula. “É um trabalho de formiguinha”, diz a diretora. Vários professores não se adaptaram e pediram transferência. “Tem gente que não acredita em um ensino que não impõe autoridade. Nós acreditamos”, afirma Cristina.

      Num dos dias em que a Folha visitou a escola, um morador da mesma rua apareceu em frente à entrada, com um carrinho de sucata com o pneu furado, perguntando: “Cadê a dona Êda? Preciso de ajuda para arrumar meu pneu”. A naturalidade do pedido mostra como a integração com a comunidade funciona.

 

(http://arte.folha.uol.com.br. 30.11.2014. Adaptado)

Considere o trecho – “Tem gente que não acredita em um ensino que não impõe autoridade. Nós acreditamos…” – (segundo parágrafo), para responder à questão. 

 

Com a frase, a coordenadora afirma que a filosofia do Cieja Campo Limpo se pauta na ideia de

  • a) urgência de ensino pautado na autoridade.
  • b) ilusão de um ensino sem autoridade.
  • c) ensino sem a rigidez da autoridade.
  • d) necessidade de autoridade no ensino.
#37152
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(1,0) 5 - 

No Cieja (Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos) Campo Limpo, não se registram advertências aos estudantes nem há período de recuperação. Alunos com dificuldades nos colégios da região enxergam ali a possibilidade de um recomeço. “Outros colégios desistem de alguns alunos tidos como problemáticos e os encaminham para um centro de ensino de jovens e adultos”, explica a coordenadora da escola, Cristina Sá.

      Todos os 14 Ciejas de São Paulo reservam um dia para os professores fazerem planejamento. Êda, a diretora do Cieja Campo Limpo, usa as sextas-feiras para discutir casos específicos dos alunos e para formar os educadores na filosofia da escola. Neste dia, não há aula. “É um trabalho de formiguinha”, diz a diretora. Vários professores não se adaptaram e pediram transferência. “Tem gente que não acredita em um ensino que não impõe autoridade. Nós acreditamos”, afirma Cristina.

      Num dos dias em que a Folha visitou a escola, um morador da mesma rua apareceu em frente à entrada, com um carrinho de sucata com o pneu furado, perguntando: “Cadê a dona Êda? Preciso de ajuda para arrumar meu pneu”. A naturalidade do pedido mostra como a integração com a comunidade funciona.

 

(http://arte.folha.uol.com.br. 30.11.2014. Adaptado)

Considere o trecho – “Tem gente que não acredita em um ensino que não impõe autoridade. Nós acreditamos…” – (segundo parágrafo), para responder à questão. 

 

Assinale a alternativa em que o trecho está corretamente reescrito, com todos os verbos no tempo passado.

  • a) Teria gente que não acreditaria em um ensino que não imporá autoridade. Nós acreditaremos.
  • b) Teve gente que não acreditou em um ensino que não impõe autoridade. Nós acreditamos.
  • c) Tem gente que não acreditava em um ensino que não impunha autoridade. Nós acreditamos.
  • d) Tinha gente que não acreditava em um ensino que não impusesse autoridade. Nós acreditávamos.
#37153
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(1,0) 6 - 

Indique a alternativa que apresenta as palavras corretamente separadas silabicamente.

 

  • a) gri – pe / i – sso 
  • b) co – mo / gr – i – pe 
  • c) den – gue / c – ui – dar 
  • d)  go – ver – no / va – mos
#37154
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(1,0) 7 - 

Com relação às palavras destacadas no trecho "... o número de universitários por lá continua muito pequeno. Nos cursos mais concorridos, são completa raridade. Na Faculdade de Direito, por exemplo, apenas 2% dos alunos são negros." (1º§), é correto afirmar que 

  • a) "mais" é monossílaba.
  • b) "completa" possui dois dígrafos.
  • c) "muito" e "Direito" são proparoxítonas.
  • d) "muito" e " mais "são dissílabas, "Direito " é trissílaba.
#37155
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(1,0) 8 - 

Texto 3 – “A Lua Cheia entra em sua fase Crescente no signo de Gêmeos e vai movimentar tudo o que diz respeito à sua vida profissional e projetos de carreira. Os próximos dias serão ótimos para dar andamento a projetos que começaram há alguns dias ou semanas. Os resultados chegarão rapidamente”. 

 

O texto 3 mostra exemplos de emprego correto do “a” com acento grave indicativo da crase – “diz respeito à sua vida profissional”. A frase abaixo em que o emprego do acento grave da crase é corretamente empregado é:

  • a) o texto do horóscopo veio escrito à lápis;
  • b) começaram à chorar assim que leram as previsões;
  • c) o horóscopo dizia à cada leitora o que devia fazer;
  • d)  o leitor estava à procura de seu destino;
#37156
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(1,0) 9 - 

Leia o texto para responder a questão.

 

Em meio a insatisfações com a situação econômica, o principal alvo do movimento de milhares de manifestantes na China é a garantia de plenas liberdades, em observação aos princípios que presidiram a passagem de Hong Kong para a esfera desse país, em 1997.

 

O acordo de transição criou a fórmula “um país, dois sistemas”. A submissão da economia ao Estado e a centralização da ditadura chinesa não seriam implantadas na região administrativa especial da ex-colônia por 50 anos, período em que se manteriam o arcabouço democrático e a livre-iniciativa.

 

O compromisso foi quebrado por recente decisão que afeta as eleições marcadas para 2017: o governo central arrogou-se o direito de aprovar previamente os candidatos que poderão participar do pleito.

 

A medida foi vista como um indício de que a China estaria disposta a intervir e ampliar seu controle sobre Hong Kong, uma importante praça financeira internacional.

 

(Folha de S.Paulo, 01.10.2014. Adaptado)

_____ quebra do compromisso entre Hong Kong e China, que atinge_____ eleições marcadas para 2017, seguiram-se manifestações, pois, com o controle da cidade, haveria ameaça_____ garantia de plenas liberdades. 

As lacunas devem ser preenchidas, correta e respectivamente, com:

  • a) À ... às ... à
  • b) A ... às ... a
  • c) A ... às ... à
  • d) À ... as ... à
#37157
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(1,0) 10 - 

 Homenagem ao fracasso 

 

Marcelo Gleiser

 

      Numa sociedade em que o sucesso é almejado e festejado acima de tudo, onde estrelas, milionários e campeões são os ídolos de todos, o fracasso é visto como algo embaraçoso e constrangedor, que a gente evita a todo custo e, quando não tem jeito, esconde dos outros. Talvez não devesse ser assim.

      Semana passada, li um ensaio sobre o fracasso no “New York Times” de autoria de Costica Bradatan, que ensina religião comparada em uma universidade nos EUA. Inspirado por Bradatan, resolvi apresentar minha própria homenagem ao fracasso.

      Fracassamos quando tentamos fazer algo. Só isso já mostra o valor do fracasso, representando nosso esforço. Não fracassar é bem pior, pois representa a inércia ou, pior, o medo de tentar. Na ciência ou nas artes, não fracassar significa não criar. Todo poeta, todo pintor, todo cientista coleciona um número bem maior de fracassos do que de sucessos. São frases que não funcionam, traços que não convencem, hipóteses que falham. O físico Richard Feynman famosamente disse que cientistas passam a maior parte de seu tempo enchendo a lata de lixo com ideias erradas. Pois é. Mas sem os erros não vamos em frente. O sucesso é filho do fracasso.

      Tem gente que acha que gênio é aquele cara que nunca fracassa, para quem tudo dá certo, meio que magicamente. Nada disso. Todo gênio passa pelas dores do processo criativo, pelos inevitáveis fracassos e becos sem saída, até chegar a uma solução que funcione. Talvez seja por isso que o autor Irving Stone tenha chamado seu romance sobre a vida de Michelangelo de “A Agonia e o Êxtase”. Ambos são partes do processo criativo, a agonia vinda do fracasso, o êxtase do senso de alcançar um objetivo, de ter criado algo que ninguém criou, algo de novo.

      O fracasso garante nossa humildade ao confrontarmos os desafios da vida. Se tivéssemos sempre sucesso, como entender os que fracassam? Nisso, o fracasso é essencial para a empatia, tão importante na convivência social.

      Gosto sempre de dizer que os melhores professores são os que tiveram que trabalhar mais quando alunos. Esse esforço extra dimensiona a dificuldade que as pessoas podem ter quando tentam aprender algo de novo, fazendo do professor uma pessoa mais empática e, assim, mais eficiente. Sem o fracasso, teríamos apenas os vencedores, impacientes em ensinar os menos habilidosos o que para eles foi tão fácil de entender ou atingir.

      Claro, sendo os humanos do jeito que são, a vaidade pessoal muitas vezes obscurece a memória dos fracassos passados; isso é típico daqueles mais arrogantes, que escondem seus fracassos e dificuldades por trás de uma máscara de sucesso. Se o fracasso fosse mais aceito socialmente, existiriam menos pessoas arrogantes no mundo.

      Não poderia terminar sem mencionar o fracasso final a que todos nos submetemos, a falha do nosso corpo ao encontrarmos a morte. Desse fracasso ninguém escapa, mesmo que existam muitos que acreditem numa espécie de permanência incorpórea após a morte. De minha parte, sabendo desse fracasso inevitável, me apego ao seu irmão mais palatável, o que vem das várias tentativas de viver a vida o mais intensamente possível. O fracasso tem gosto de vida.

 

     http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/12/ 1388789-homenagem-ao-fracasso.shtml

 

Todas as expressões destacadas a seguir funcionam como artigo definido, EXCETO

  • a) “...sendo os humanos do jeito que são...”
  • b) “...confrontarmos os desafios da vida...”
  • c) “...são os que tiveram que trabalhar...”
  • d) “...ensinar os menos habilidosos...”
#37158
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(1,0) 11 - 

Conforme preceitua o artigo 5o da Constituição Federal, todos são iguais perante a lei, sendo todos iguais em direitos e obrigações. 

 

Esse princípio constitucional é o da

  • a)  isonomia
  • b) segurança Jurídica
  • c) legalidade
  • d) moralidade
#37159
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(1,0) 12 - 

O caput do artigo 5° da Constituição Federal estabelece que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no Pais a inviolabilidade do direito a vida, a liberdade, a igualdade, a segurança e a propriedade. Nesse contexto, considere a disciplina constitucional sobre os direitos e garantias fundamentals e assinale a alternativa correta.

  • a) A protegao constitucional do domicilio nao impede que um juiz de Direito, em processo devidamente instruído, determine e se conduza regularmente sua violação em qualquer horário.
  • b) O sigilo de correspondência é garantido e não pode ser violado sequer por ordem judicial.
  • c) O direito de propriedade e contemplado, mas está deve atender a sua função social.
  • d) A liberdade de locomoção no território nacional e garantida em tempo de paz e de guerra.
#37160
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(1,0) 13 - 

De acordo com a Constituição Federal, no que se referem aos direitos e garantias fundamentais, considere as seguintes assertivas:

 

I. É inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal.

 

II. Todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente.

 

III. É assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional. 

 

Quais estão corretas?

  • a) Apenas I
  • b) Apenas I e II.
  • c) Apenas I e III.
  • d) Apenas II e III.
#37161
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(1,0) 14 - 

Compete privativamente à União legislar sobre

  • a)  juntas comerciais.
  • b) custas dos serviços forenses.
  • c) serviço postal.
  • d) direito tributário.
#37162
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(1,0) 15 - 

Em relação ao tempo do crime, o Código Penal adotou:

  • a) a teoria da atividade, pela qual considera-se praticado o delito no momento da conduta, ainda que distinto o momento do resultado, jurídico ou naturalístico;
  • b) a teoria do resultado, pela qual considera-se praticado o delito no momento da ocorrência do resultado, jurídico ou normativo;
  • c) a teoria da ubiquidade, pela qual considera-se cometido o delito tanto no momento da conduta como no do resultado, dependendo do que for mais benéfico ao autor do fato;
  • d) a teoria do resultado normativo, pela qual considera-se cometido o crime no momento da ocorrência do resultado naturalístico;