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Simulado FUVEST de História, Inglês, Português para Vestibular | VESTIBULAR

Simulado FUVEST de História, Inglês, Português para Vestibular

SIMULADO FUVEST DE HISTÓRIA,INGLÊS,PORTUGUÊS PARA VESTIBULAR

INSTRUÇÕES DO SIMULADO

OBJETIVOS
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores Vestibular do País, através de simulados para Vestibular, provas e questões de Vestibular.

PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Alunos/Concursando que almejam sua aprovação no Vestibular FUVEST.

SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões da FUVEST que foi organizado pela USP. Estas questões são de História,Inglês,Português, contendo os assuntos de História Geral ,
Medievalidade Europeia,Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios),Interpretação de texto | Reading comprehension ,
Vocabulário | Vocabulary,
Interpretação de Textos ,
Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto que foram extraídas dos Vestibular anteriores FUVEST, portanto este simulado contém os gabaritos oficiais.

ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O Simulado FUVEST de História,Inglês,Português para Vestibular contém um total de 20 questões de Vestibular com um tempo estimado de 60 minutos para sua realização. Os assuntos abordados são de História,Inglês,Português, História Geral ,
Medievalidade Europeia,Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios),Interpretação de texto | Reading comprehension ,
Vocabulário | Vocabulary,
Interpretação de Textos ,
Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto para que você possa realmente simular como estão seus conhecimento no Vestibular FUVEST.

RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES no Vestibular FUVEST. Venha participar deste Ranking e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação no RANKING e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.

CARGO DO SIMULADO
Este simulado contém questões para o cargo de Vestibular. Se você esta estudando para ser aprovado para Vestibular não deixe de realizar este simulado e outros disponíveis no portal.

COMO REALIZAR O SIMULADO FUVEST
Para realizar o simulado FUVEST você deve realizar seu cadastro grátis e depois escolher as alternativas que julgar correta. No final do simulado FUVEST você verá as questões que errou e acertou.

Bons Estudos! Simulado para FUVEST é aqui!


#126452
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(1,0) 1 - 

Os comentadores do texto sagrado (…) reconhecem a submissão da mulher ao homem como um dos momentos da divisão hierárquica que regula as relações entre Deus, Cristo e a humanidade, encontrando ainda a origem e o fundamento divino daquela submissão na cena primária da criação de Adão e Eva e no seu destino antes e depois da queda.

CASAGRANDE, C., A mulher sob custódia, in: História das Mulheres, Lisboa: Afrontamento, 1993, v. 2, p. 122‐123.

O excerto refere‐se à apreensão de determinadas passagens bíblicas pela cristandade medieval, especificamente em relação à condição das mulheres na sociedade feudal. A esse respeito, é correto afirmar:

  • a) As mulheres originárias da nobreza podiam ingressar nos conventos e ministrar os sacramentos como os homens de mesma condição social.
  • b) A culpabilização das mulheres pela expulsão do Paraíso Terrestre servia de justificativa para sua subordinação social aos homens.
  • c) As mulheres medievais eram impedidas do exercício das atividades políticas, ao contrário do que acontecera no mundo greco‐romano.
  • d) As mulheres medievais eram iletradas e tinham o acesso à cultura e às artes proibido, devido à sua condição social e natural.
  • e) A submissão das mulheres medievais aos homens esteve desvinculada de normatizações acerca da sexualidade.
#126453
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(1,0) 2 - 

(…) o “arco do triunfo” é um fragmento de muro que, embora isolado da muralha, tem a forma de uma porta da cidade. (...) Os primeiros exemplos documentados são estruturas do século II a.C., mas os principais arcos de triunfo são os do Império, como os arcos de Tito, de Sétimo Severo ou de Constantino, todos no foro romano, e todos de grande beleza pela elegância de suas proporções.

PEREIRA, J. R. A., Introdução à arquitetura. Das origens ao século XXI. Porto Alegre: Salvaterra, 2010, p. 81.

Dentre os vários aspectos da arquitetura romana, destaca‐se a monumentalidade de suas construções. A relação entre o “arco do triunfo” e a História de Roma está baseada

  • a) no processo de formação da urbe romana e de edificação de entradas defensivas contra invasões de povos considerados bárbaros.
  • b) nas celebrações religiosas das divindades romanas vinculadas aos ritos de fertilidade e aos seus ancestrais etruscos.
  • c) nas celebrações das vitórias militares romanas que permitiram a expansão territorial, a consolidação territorial e o estabelecimento do sistema escravista.
  • d) na edificação de monumentos comemorativos em memória das lutas dos plebeus e do alargamento da cidadania romana.
  • e) nos registros das perseguições ao cristianismo e da destruição de suas edificações monásticas.
#126454
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(1,0) 3 - 

Com base no texto e nos fatos que envolveram a política imigratória dos EUA em junho de 2018, é correto afirmar:

  • a) O presidente Donald Trump, por pressão do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), flexibilizou a punição aos imigrantes ilegais, passando a tratar os casos em cortes de imigração e não mais por meio de indiciamento criminal.
  • b) O presidente Donald Trump finalizou a construção do muro na fronteira México‐EUA, desde a costa leste até a oeste, com o objetivo de conter a nova onda imigratória de venezuelanos e hondurenhos.
  • c) Imigrantes mexicanos que seguiram as regras oficiais para imigração nos EUA obtiveram concessão de asilo político em curto prazo, especialmente nas cortes da Califórnia, tradicional reduto conservador e base eleitoral do presidente Donald Trump.
  • d) A construção de uma barreira física entre México e EUA visa, segundo o presidente Donald Trump, consolidar um estado fronteiriço, no qual os imigrantes deverão permanecer algum tempo antes de ingressarem em outras partes do país.
  • e) As barreiras construídas entre México e EUA são, além de físicas, também psicológicas, como pôde ser visto no caso em que milhares de crianças imigrantes foram separadas de suas famílias.
#126455
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(1,0) 4 - 

Segundo o texto, após ingresso nos Estados Unidos, os migrantes que requerem asilo

  • a) têm seu processo julgado com mais rapidez
  • b) precisam comprovar sua idoneidade
  • c) aguardam na fronteira, onde sua petição é avaliada.
  • d) são mais determinados a permanecer no país.
  • e) têm seu pedido negado com frequência.
#126456
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(1,0) 5 - 

A frase nominal “this kind of barrier” (L. 14‐15) refere‐se

  • a) ao muro de Trump na fronteira com o México.
  • b) à ponte The Gateway International Bridge
  • c) a protestos de migrantes na fronteira.
  • d) ao muro invisível criado por práticas do governo Trump.
  • e) a medidas adotadas nos tribunais de imigração.
#126457
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(1,0) 6 - 

De acordo com o texto, para ingresso nos Estados Unidos, o cruzamento da fronteira entre este país e o México, no local denominado The Gateway International Bridge, é

  • a) dificultado para alguns migrantes.
  • b) negado para casos de reincidentes.
  • c) adiado para os migrantes que seguem as regras.
  • d) condicionado à nacionalidade do solicitante.
  • e) liberado para os migrantes com documentação válida.
#126458
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(1,0) 7 - 

De acordo com o texto, considera‐se contraditório, em relação à percepção humana do tempo,

  • a) seu poder de cura e destruição.
  • b) sua natureza pública e privada.
  • c) seu caráter ordenado e irregular.
  • d) seu sentido de submissão e liberdade.
  • e) seu grau de abundância e desperdício.
#126459
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(1,0) 8 - 

No texto, a expressão que melhor representa o caráter supostamente exato do tempo é:

  • a) “In our clock‐studded, cell‐phone society” (L. 2).
  • b) “never more than a glance away” (L. 3).
  • c) “confident that we will always know it is 7:03 P.M.” (L. 5‐6).
  • d) “Bound by the speed of light” (L. 10‐11).
  • e) “like a strange syrup” (L. 16).
#126460
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(1,0) 9 - 

No texto, a pergunta “What time is it?” (L. 1), inserida no debate da ciência moderna sobre a noção de tempo,

  • a) corrobora a crença de que a passagem do tempo é uma garantia de renovação para a humanidade.
  • b) consiste na prova de que “o agora” é a realização de uma troca harmoniosa com o mundo.
  • c) representa a obsessão dos seres humanos pelo controle da vida com auxílio do relógio.
  • d) revela o esforço empreendido pelas pessoas na distribuição das tarefas ao longo do dia.
  • e) mostra o descompasso e a imprecisão relativos à percepção do presente e do passado.
#126461
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(1,0) 10 - 

I. Cinquenta anos! Não era preciso confessá‐lo. Já se vai sentindo que o meu estilo não é tão lesto* como nos primeiros dias. Naquela ocasião, cessado o diálogo com o oficial da marinha, que enfiou a capa e saiu, confesso que fiquei um pouco triste. Voltei à sala, lembrou‐me dançar uma polca, embriagar‐ me das luzes, das flores, dos cristais, dos olhos bonitos, e do burburinho surdo e ligeiro das conversas particulares. E não me arrependo; remocei. Mas, meia hora depois, quando me retirei do baile, às quatro da manhã, o que é que fui achar no fundo do carro? Os meus cinquenta anos.

*ágil

II. Meu caro crítico,

Algumas páginas atrás, dizendo eu que tinha cinquenta anos, acrescentei: “Já se vai sentindo que o meu estilo não é tão lesto como nos primeiros dias”. Talvez aches esta frase incompreensível, sabendo‐se o meu atual estado; mas eu chamo a tua atenção para a sutileza daquele pensamento. O que eu quero dizer não é que esteja agora mais velho do que quando comecei o livro. A morte não envelhece. Quero dizer, sim, que em cada fase da narração da minha vida experimento a sensação correspondente. Valha‐me Deus! é preciso explicar tudo.

Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas.

A passagem final do texto II – “Valha‐me Deus! é preciso explicar tudo.” – denota um elemento presente no estilo do romance, ou seja,

  • a) o realismo, visto no rigor explicativo dos fatos.
  • b) a religiosidade, que se socorre do auxílio divino.
  • c) o humor, capaz de relativizar as ideias.
  • d) a metalinguagem, que imprime linearidade à narração.
  • e) a ironia, própria do discurso positivo.
#126462
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(1,0) 11 - 

I. Cinquenta anos! Não era preciso confessá‐lo. Já se vai sentindo que o meu estilo não é tão lesto* como nos primeiros dias. Naquela ocasião, cessado o diálogo com o oficial da marinha, que enfiou a capa e saiu, confesso que fiquei um pouco triste. Voltei à sala, lembrou‐me dançar uma polca, embriagar‐ me das luzes, das flores, dos cristais, dos olhos bonitos, e do burburinho surdo e ligeiro das conversas particulares. E não me arrependo; remocei. Mas, meia hora depois, quando me retirei do baile, às quatro da manhã, o que é que fui achar no fundo do carro? Os meus cinquenta anos.

*ágil

II. Meu caro crítico,

Algumas páginas atrás, dizendo eu que tinha cinquenta anos, acrescentei: “Já se vai sentindo que o meu estilo não é tão lesto como nos primeiros dias”. Talvez aches esta frase incompreensível, sabendo‐se o meu atual estado; mas eu chamo a tua atenção para a sutileza daquele pensamento. O que eu quero dizer não é que esteja agora mais velho do que quando comecei o livro. A morte não envelhece. Quero dizer, sim, que em cada fase da narração da minha vida experimento a sensação correspondente. Valha‐me Deus! é preciso explicar tudo.

Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas.

Entre os doistrechos do romance, nota‐se o movimento que vai da memória de vivências à revisão que o defunto autor faz de um mesmo episódio. A citação, pertencente a outro capítulo do mesmo livro, que melhor sintetiza essa duplicidade narrativa, é:

    • a) “A conclusão, portanto, é que há duas forças capitais: o amor, que multiplica a espécie, e o nariz, que a subordina ao indivíduo”.
    • b) “Obra de finado. Escrevi‐a com a pena da galhofa e a tinta da melancolia, e não é difícil perceber o que poderá sair desse conúbio”.
    • c) “Mas o livro é enfadonho, cheira a sepulcro, traz certa contração cadavérica; vício grave, e aliás ínfimo, porque o maior defeito do livro és tu, leitor”.
    • d) “Viver não é a mesma cousa que morrer; assim o afirmam todos os joalheiros desse mundo, gente muito vista na gramática”.
    • e) “Não havia ali a atmosfera somente da águia e do beija‐flor; havia também a da lesma e do sapo”.
    #126463
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    (1,0) 12 - 

    E grita a piranha cor de palha, irritadíssima:

    – Tenho dentes de navalha, e com um pulo de ida‐e‐volta resolvo a questão!...

    – Exagero... – diz a arraia – eu durmo na areia, de ferrão a prumo, e sempre há um descuidoso que vem se espetar.

    – Pois, amigas, – murmura o gimnoto*, mole, carregando a bateria – nem quero pensar no assunto: se eu soltar três pensamentos elétricos, bate‐poço, poço em volta, até vocês duas boiarão mortas...

    *peixe elétrico.

    Esse texto, extraído de Sagarana, de Guimarães Rosa,

    • a) antecipa o destino funesto do ex‐militar Cassiano Gomes e do marido traído Turíbio Todo, em “Duelo”, ao qual serve como epígrafe.
    • b) assemelha‐se ao caráter existencial da disputa entre Brilhante, Dansador e Rodapião na novela “Conversa de Bois”
    • c) reúne as três figurações do protagonista da novela “A hora e vez de Augusto Matraga”, assim denominados: Augusto Estêves, Nhô Augusto e Augusto Matraga.
    • d) representa o misticismo e a atmosfera de feitiçaria que envolve o preto velho João Mangalô e sua desavença com o narrador‐personagem José, em “São Marcos”.
    • e) constitui uma das cantigas de “O burrinho Pedrês”, em que a sagacidade da boiada se sobressai à ignorância do burrinho.
    #126464
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    (1,0) 13 - 

    O oxímoro é uma “figura em que se combinam palavras de sentido oposto que parecem excluir‐se mutuamente, mas que, no contexto, reforçam a expressão” (HOUAISS, 2001). No poema “Sonetilho do falso Fernando Pessoa”, o emprego dessa figura de linguagem ocorre em:

    • a) “Onde morri, existo” (L. 2).
    • b) “E das peles que visto / muitas há que não vi” (L. 3‐4).
    • c) “Desisto / de tudo quanto é misto / e que odiei ou senti” (L. 6‐8).
    • d) “à deusa que se ri / deste nosso oaristo” (L. 10‐11).
    • e) “mas não sou eu, nem isto” (L. 14).
    #126465
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    (1,0) 14 - 

    Considerando os poemas, assinale a alternativa correta.

      • a) As noções de que a identidade do poeta independe de sua existência biográfica, no “Sonetilho”, e de que o mito se perpetua para além da vida, em “Ulisses”, produzem uma analogia entre os poemas.
      • b) As referências a Mefisto (“diabo”, na lenda alemã de Fausto) e a Deus no “Sonetilho” e em “Ulisses”, respectivamente, associadas ao polo de opostos “morte” e “vida”, revelam uma perspectiva cristã comum aos poemas.
      • c) O resgate da forma clássica, no “Sonetilho”, e a referência à primeira pessoa do plural, em “Ulisses”, denotam um mesmo espírito agregador e comunitário.
      • d) O eu lírico de cada poema se identifica, respectivamente, com seus títulos. No poema de Drummond, trata‐se de alguém referido como “falso Fernando Pessoa”, já no poema de Pessoa, o eu lírico é “Ulisses”.
      • e) Os versos “As coisas tangíveis / tornam‐se insensíveis / à palma da mão. // Mas as coisas findas, / muito mais que lindas, / essas ficarão”, de outro poema de Claro Enigma, sugerem uma relação de contraste com os poemas citados.
      #126466
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      (1,0) 15 - 

      O povo que chupa o caju, a manga, o cambucá e a jabuticaba, pode falar uma língua com igual pronúncia e o mesmo espírito do povo que sorve o figo, a pera, o damasco e a nêspera?

      José de Alencar. Bênção Paterna. Prefácio a Sonhos d’ouro.

      A graciosa ará, sua companheira e amiga, brinca junto dela. Às vezes sobe aos ramos da árvore e de lá chama a virgem pelo nome, outras remexe o uru de palha matizada, onde traz a selvagem seus perfumes, os alvos fios do crautá, as agulhas da juçara com que tece a renda e as tintas de que matiza o algodão.

      José de Alencar. Iracema.

      Glossário:

      “ará”: periquito; “uru”: cesto; “crautá”: espécie de bromélia; “juçara”: tipo de palmeira espinhosa.

      No trecho “outras remexe o uru de palha matizada”, a palavra sublinhada expressa ideia de

      • a) concessão.
      • b) finalidade.
      • c) adição.
      • d) tempo.
      • e) consequência.