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Simulado FUNPAPA de Matérias Diversas para Cargos diversos | CONCURSO

Simulado FUNPAPA de Matérias Diversas para Cargos diversos

SIMULADO FUNPAPA DE MATÉRIAS DIVERSAS PARA CARGOS DIVERSOS

INSTRUÇÕES DO SIMULADO

OBJETIVOS
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores Concurso do País, através de simulados para Concurso, provas e questões de Concurso.

PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Alunos/Concursando que almejam sua aprovação no Concurso FUNPAPA.

SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões da FUNPAPA que foi organizado pela bancas diversas. Estas questões são de Matérias Diversas, contendo os assuntos de Assuntos Diversos que foram extraídas dos Concurso anteriores FUNPAPA, portanto este simulado contém os gabaritos oficiais.

ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O Simulado FUNPAPA de Matérias Diversas para Cargos diversos contém um total de 20 questões de Concurso com um tempo estimado de 60 minutos para sua realização. Os assuntos abordados são de Matérias Diversas, Assuntos Diversos para que você possa realmente simular como estão seus conhecimento no Concurso FUNPAPA.

RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES no Concurso FUNPAPA. Venha participar deste Ranking e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação no RANKING e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.

CARGO DO SIMULADO
Este simulado contém questões para o cargo de Cargos diversos. Se você esta estudando para ser aprovado para Cargos diversos não deixe de realizar este simulado e outros disponíveis no portal.

COMO REALIZAR O SIMULADO FUNPAPA
Para realizar o simulado FUNPAPA você deve realizar seu cadastro grátis e depois escolher as alternativas que julgar correta. No final do simulado FUNPAPA você verá as questões que errou e acertou.

Bons Estudos! Simulado para FUNPAPA é aqui!


#163367
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(1,0) 1 - 

O número de pontos de tomada deve ser determinado em função da destinação do local e dos equipamentos elétricos que podem ser utilizados, observando-se, no mínimo, o que a Norma NBR 5410:2004 recomenda. No caso de uma sala residencial com dimensões de 4,00 x 8.00 metros, qual o número mínimo de TUG's deverá constar no projeto?

  • a) 2
  • b) 3
  • c) 4
  • d) 5
#163368
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(1,0) 2 - 

Antônio Pedro foi contratado como Consultor na organização Métodos e Processos S/A. Seu principal desafio é transformar o atual modelo mecânico de sistema vigente, cujas características fundamentais são:
I - divisão administrativa, em que cada indivíduo desempenha a tarefa precisamente definida que lhe é atribuída;
II - hierarquia clara de controle;
III - valorização da comunicação e interação horizontal entre superiores e subordinados.
Está(ão) CORRETO(S):

  • a) apenas o item I.
  • b) apenas o item II.
  • c) apenas o item III.
  • d) apenas os itens I e II.
#163369
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(1,0) 3 - 

O utilitário de Backup do sistema operacional Windows oferece diversas opções que permitem realizar as cópias de segurança de acordo com as nossas necessidades. Selecione a alternativa que NÃO represente uma opção possível de ser realizada por meio do utilitário de Backup do Windows:

  • a) Agendar cópias de segurança para uma determinada data e horário.
  • b) Definir quais pastas serão incluídas no Backup.
  • c) Escolher um tipo de backup, o qual pode ser: Diário, Normal, Incremental ou Diferencial.
  • d) Definir a velocidade de criação do Backup em minutos e segundos.
#163370
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(1,0) 4 - 

Leia o texto, com atenção, e responda o que se pede no comando da questão.
Varanda gourmet
Raimundo Sodré
De vez em quando a gente vê nos comerciais, empreendimentos anunciando a tal da varanda gourmet. Esta é uma sacada (permitam-me o trocadilho) da indústria imobiliária para sanar um problema antigo, uma velha dor de cabeça que atormentava os moradores de condomínios verticais; a incerteza de um lugar para o churrasquinho de domingo.
Pode até ser que a invenção tenha vindo de um dos nossos gênios na concepção do ambiente. Mas minha amiga Cristal Tobias, que é ambientalista defensora das areias de Algodoal e uma alma simpaticíssima, tem uma versão para a origem das atuais varandas fumegantes .
Ela nos conta que tinha uma amiga que esquentava muito a moringa toda vez que ia fazer uma programação na área de lazer dos conjuntos em que morava. Nunca conseguia uma vaga. Mudava de condomínio, recebia promessas de mil maravilhas, mas quando a coisa cambava para o salão de festas, era a mesma explicação enfastiada. E ela, sem agenda, sem esperança, sem saco. Passou, passou e aquela reunião com churrasquinho, aquele aniversário com língua de sogra, sempre eram desviados para a casa da própria sogra. Era ralado!
Até que um dia compraram um apartamento com sacada. Saíram do aluguel. Não podiam mudar mais. Era um investimento alto. As soluções teriam que vir dali. Na primeira investida: Lista. Tinham que entrar na lista de espera. Foi aí, que ela teve uma ideia.
Deu um rolé pelos empórios do Ver-o-Peso, juntou três ou quatro peças, chamou um cunhado que entende dessas coisas e montou uma churrasqueira num cantinho da sacada. Decidiu: não ia mais se submeter às listonas de espera. A satisfação daquele desejo atávico, incontrolável e já quase doentio, haveria de ser ali mesmo naquela quina.
Tudo pronto para a redenção, para a libertação total daqueles constrangimentos. Chamou a mãe, a sogra (era a forra), pôs as latinhas pra gelar, salgou a carne, cortou umas calabresinhas pros meninos, umas asinhas de frango pro maridão, arrumou a mesinha com toalha nova. As coisas, "tudinho", no jeito. Só que apareceu o desmancha prazer do cunhado com a má notícia. Iriam ter problemas com a fumaça. O vizinho do andar de cima com certeza não iria gostar daquela fumaça empestando a sala dele. Ela quase que tem um piripaque. Mas mulher, a gente sabe, não desiste fácil ("as soluções teriam que vir dali"). Não contou conversa. Dois minutos depois, estava na porta do vizinho convidando toda a turma ali de cima para uma reuniãozinha de congraçamento, um momento de descontração. Sim, poderiam levar os meninos, a empregada, o cunhado. Todos estavam convidados.Se isso lhe garantia o churrasco, a quantidade de pessoas, não era problema... Desceu e acendeu o fogo. Não sabe explicar a felicidade daquele momento. Casa cheia, carne ardendo, marido chupando ossinhos de frango, molecada tuitando e melecando as teclas do computador com as mãos engorduradas. Emoção e êxtase. Vizinho porre dormindo no sofá.
A confraternização virou rotina. Domingo, feriado... salgava acarne, cortava a calabresinha, as asinhas... apertava a campainha e convidava o vizinho de cima...
E a invencionice ganhou simpatizantes. O vizinho de baixo montou também uma churrasqueira no cantinho. E, nesse caso, ela e toda a tropa eram os convidados.
Assim, oficiosamente, sem desenho ou maquete, foi concebida a ideia da varanda gourmet. Hoje, há refinamento e glamour entre a “sala e o espaço externo do apartamento”. Mas isso, acontece nos prédios novos. Naquele, continua o congraçamento, a confraternização vertical, vizinho no sofá... Isso foi Cristal que me contou lá, nos ermos de Algodoal.
Fonte: Blog do Raimundo Sodré.
Em: “Ela nos conta que tinha uma amiga [...]”, o pronome pessoal do caso reto faz relação com:

  • a) Cristal Tobias.
  • b) Algodoal.
  • c) Ver-o-Peso.
  • d) a sogra.
#163371
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(1,0) 5 - 

Uma pesquisa foi feita em uma escola pública, em uma turma de 1º ano do ensino médio, sobre o desempenho em matemática. As notas da 1ª avaliação de matemática, de uma classe com 25 alunos foram às seguintes:
6; 0.5; 7; 10; 4; 8; 3.5; 2; 4; 4.5; 5; 5.5; 0; 6; 6; 6.5; 6.5; 1; 7; 7.5; 7.5; 3; 8.5; 9.5; 1.5
Faça a distribuição de freqüência e em seguida responda a questão.
O percentual de alunos com notas inferiores a 8, o limite superior da 4ª classe e a frequência acumulada da 5ª classe, respectivamente:

  • a) 80%, 10 e 20.
  • b) 80%, 12 e 43.
  • c) 84%, 6, e 25.
  • d) 84%, 8 e 25.
#163372
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(1,0) 6 - 

Marque a alternativa que NÃO condiz com o padrão de conduta previsto no Código de Ética Profissional do Psicólogo:

  • a) É dever, do psicólogo, respeitar o sigilo profissional a fim de proteger, por meio da confidencialidade, a intimidade das pessoas, grupos ou organizações, a que tenha acesso no exercício profissional.
  • b) O psicólogo não poderá decidir pela quebra de sigilo, baseando sua decisão na busca do menor prejuízo em qualquer situação.
  • c) Quando requisitado a depor em juízo, o psicólogo poderá prestar informações, considerando o previsto no Código de Ética Profissional do Psicólogo.
  • d) Nos documentos que embasam as atividades em equipe multiprofissional, o psicólogo registrará apenas as informações necessárias para o cumprimento dos objetivos do trabalho.
#163373
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(1,0) 7 - 

Uma das principais características presentes no modelo de organização burocrática é o (a):

  • a) pessoalidade nas relações.
  • b) estabelecimento de funções definidas e competências instituídas por lei.
  • c) clientelismo.
  • d) autoridade carismática e tradicional.
#163374
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(1,0) 8 - 

Texto II A BUSCA PELO SUCESSO NÃO PODE VIRAR OBSESSÃO Felicidade não depende de bons resultados no trabalho; é o contrário Márcio Ferrari
A relação entre trabalho e felicidade costuma ser encarada como causa e consequência, mas talvez não seja tão simples assim. Vide o livro, recém-lançado nos Estados Unidos, The Happiness Track (“O caminho da felicidade”), de Emma Seppala, pesquisadora da Universidade Stanford. A autora argumenta que o caminho é outro: a felicidade abre portas para o sucesso profissional e não o oposto. Em outras palavras, costumamos buscar felicidade no trabalho, quando, para trabalhar bem, o melhor é já ser feliz. Satisfação no trabalho é possível e desejável, claro. O problema, segundo Seppala, não é ser “workaholic”, mas “successaholic”, o que leva à procura incessante de uma conquista atrás da outra, na esperança de que na próxima finalmente chegue a felicidade. A autora detecta nisso um círculo perverso que acaba resultando em exaustão e, como um tiro pela culatra, em desempenho medíocre no trabalho. Para piorar, esse é um comportamento incentivado socialmente. O vício em trabalho, diferentemente de outros vícios, é enaltecido em nossa cultura, não só pela admiração dos pares, mas também por meio de recompensas. Além do reforço do ambiente, no entanto, há um mecanismo biológico que “recompensa” igualmente a corrida pelo sucesso no trabalho – e funciona de modo semelhante a todo vício. Uma conquista de qualquer tipo dispara uma carga do neurotransmissor dopamina no cérebro, provocando sensação de prazer. Até enviar um e-mail importante ou “ticar” uma tarefa concluída são ações que podem acionar esse mecanismo. E nossa época, com celulares de trabalho que soam mesmo nos horários de descanso, não ajuda nada. Em algum momento, a necessidade constante de realizar uma tarefa a mais tem consequências que afetam a saúde e o funcionamento da mente. O resultado costuma ser estresse emocional, tensão nos relacionamentos e até cinismo. No trabalho, as consequências vão de queda na produtividade à perda da capacidade de atenção. Esse estado de coisas não é irremediável. A mudança necessária precisa se dar no âmbito individual e pode ser resumida a estar presente em todos os momentos. Em vez de fazer várias coisas ao mesmo tempo, Seppala recomenda que as coisas sejam feitas uma por vez. Os dividendos serão, depois de algum tempo, maior satisfação e produtividade. E há também as pequenas providências, como silenciar o celular, evitar as redes sociais e estabelecer para si mesmo períodos de tempo para focar apenas numa tarefa, sem nenhuma distração. Obsessão: o problema não é ser um “workaholic”, mas sim um “successaholic”. Isso resulta em exaustão e desempenho medíocre no trabalho. Publicado em: 31/05/2016 Texto adaptado. Disponível em: http://epocanegocios.globo.com... noticia/2016/05/busca-pelo-sucesso-nao-pode-virar-obsessao.html Acesso em: 01/02/2018
Assinale a alternativa em que todas as palavras apresentam dígrafo.

  • a) Beijo, perto, guerra.
  • b) Nasceu, tecer, descer.
  • c) Velho, lixo, sujo.
  • d) Cachorro, canalha, passo.
#163375
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(1,0) 9 - 

Não são raros os casos de vítimas de acidente de trânsito ocasionado por embriaguez do condutor. De acordo com a regra prevista no Código de Trânsito Brasileiro, qual a infração e respectiva penalidade para quem dirigir sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência?

  • a) gravíssima; multa (dez vezes) e suspensão do direito de dirigir por 12 (doze) meses.
  • b) gravíssima; multa (quatro vezes) e suspensão do direito de dirigir por 10 (dez) meses.
  • c) grave; multa (três vezes) e suspensão do direito de dirigir por 09 (nove) meses.
  • d) grave; multa (três vezes) e suspensão do direito de dirigir por 06 (seis) meses.
#163376
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(1,0) 10 - 

O PMBOK define risco do projeto como:

  • a) um escopo que deve ser capturado programaticamente.
  • b) uma atividade no projeto cujo resultado leva necessariamente a organização à falência.
  • c) um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem efeito em pelo menos um objetivo do projeto.
  • d) a probabilidade de um evento esperado não ocorrer em hipótese alguma.
#163377
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(1,0) 11 - 

Texto I “MÚSICA E(M) SOCIEDADE”, UMA RICA REFLEXÃO SOBRE O PAPEL DA MÚSICA EM NOSSAS VIDAS Julinho Bittencourt
O livro de Paulo Roxo Barja, traduz em linguagem simples e rica, relações que você sempre teve com a música e que, feito num sonho, seu texto faz despertar Paulo Roxo Barja é uma pessoa plugada em dois mundos. Por um lado, é pós-doutorado pela USP, doutor em ciências e mestre em física. Por outro, é cordelista e músico, formado em piano e interessado por música, seja ela qual for. Filho de pai maestro com mãe apaixonada por literatura, a despeito da sua atuação como cientista e acadêmico, nunca deixou a sua produção artística de lado. Na mesma medida em que se aprofunda nos estudos, a sua intenção musical se volta, ironicamente, mais e mais às coisas forjadas pelo povo e para o povo. Autor de extensa obra (só de cordéis, já publicou mais de 70), acaba de lançar “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões”, um pequeno e lindo livro onde consegue, ao mesmo tempo, o rigor científico em sua estrutura e uma linguagem surpreendentemente clara no seu conteúdo.
Tudo o que compartilha ao longo de suas pouco mais de 140 páginas são experiências que vivenciou, ouviu e comprovou em vários momentos de sua vida. Parte de coisas prosaicas e cotidianas que qualquer ouvinte de música um pouco mais atento experimenta, mas que o autor traduz com maestria, encaixando peças até então soltas e aleatórias.
Logo de saída, desmistifica o ambiente sagrado da música erudita, mais exatamente o período da renascença. Num capítulo hilário, redime a nossa contemporaneidade desbocada e desbanca falsos moralistas das salas de concerto ao nos mostrar, traduzir e comentar canções do século XVI tão malcriadas que fariam qualquer MC do funk proibidão parecer ingênuo iniciante.
Dos renascentistas profanos, pula para o urgente e emergente mundo sagrado dos pretos velhos da umbanda, segundo ele, a religião mais genuinamente brasileira de todas. Mais uma vez, corre a buscar exemplos que entrelaçam a trajetória dos negros escravos aos seus cantos, ritmos e origens de suas danças.
Seguir viagem adentro neste “Música e(m) Sociedade” é mergulhar em experiências musicais díspares, algumas delas em artigos divididos com outros autores. Paulo Roxo Barja transita por várias manifestações e se debruça, sobretudo, nas reações humanas que elas desencadeiam, no todo compartilhado. Nos sons forjados por nós e que, consequentemente, nos forjam e assim por diante.
Vai da canção pop brasileira dos anos 50 até 2000 à trilha do filme “O Som do Coração”, imprescindível na construção da narrativa. Relata vivências em comunidades, poesia e canção popular, a paixão por Nara Leão, o papel da música na área da saúde.
Guarda para o final, feito sobremesa, uma deliciosa série de reflexões extremamente pessoais que, talvez por isso mesmo, se revelem estranhamente próximas, irrecusavelmente comuns a muitos de nós. Uma das mais divertidas é quando conta ter colocado a interpretação de Cristiane Jaccottet para o Prelúdio Nº 1, do Cravo Bem Temperado, de Bach, no toque do seu celular. Por conta disto, por diversas vezes, se pegou não atendendo a ligação enlevado com a música.
No final das contas, “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões”, de Paulo Roxo Barja, vai te pegar de surpresa, ao traduzir, na sua linguagem simples e rica de professor, relações que você sempre teve com a música e que, feito num sonho, seu texto faz despertar.
Publicado em: 31/01/2018 Texto adaptado. Disponível em: https://www.revistaforum.com. br/2018/01/31/musica-em-sociedade-uma-rica-reflexao-sobre-o-papel-da-musica-em-nossas-vidas/ Acesso em: 01/02/2018
Sobre o Texto I, assinale a alternativa correta.

  • a) O livro “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões” apresenta reflexões sobre como a música erudita auxilia no desenvolvimento do homem.
  • b) O livro “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões” aborda experiências musicais de Paulo Roxo Barja e outros músicos, transitando por vários estilos, dedicando-se às reações humanas que as músicas desencadeiam.
  • c) O livro “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões” mostra a história da música renascentista e evidencia a decadência de nossa atual sociedade em relação às músicas mais ouvidas.
  • d) Em uma abordagem informal sobre a história da música, Paulo Roxo Barja faz, em seu livro “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões”, reflexões sobre as músicas populares brasileiras.
#163378
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(1,0) 12 - 

Texto I “MÚSICA E(M) SOCIEDADE”, UMA RICA REFLEXÃO SOBRE O PAPEL DA MÚSICA EM NOSSAS VIDAS Julinho Bittencourt
O livro de Paulo Roxo Barja, traduz em linguagem simples e rica, relações que você sempre teve com a música e que, feito num sonho, seu texto faz despertar Paulo Roxo Barja é uma pessoa plugada em dois mundos. Por um lado, é pós-doutorado pela USP, doutor em ciências e mestre em física. Por outro, é cordelista e músico, formado em piano e interessado por música, seja ela qual for. Filho de pai maestro com mãe apaixonada por literatura, a despeito da sua atuação como cientista e acadêmico, nunca deixou a sua produção artística de lado. Na mesma medida em que se aprofunda nos estudos, a sua intenção musical se volta, ironicamente, mais e mais às coisas forjadas pelo povo e para o povo. Autor de extensa obra (só de cordéis, já publicou mais de 70), acaba de lançar “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões”, um pequeno e lindo livro onde consegue, ao mesmo tempo, o rigor científico em sua estrutura e uma linguagem surpreendentemente clara no seu conteúdo.
Tudo o que compartilha ao longo de suas pouco mais de 140 páginas são experiências que vivenciou, ouviu e comprovou em vários momentos de sua vida. Parte de coisas prosaicas e cotidianas que qualquer ouvinte de música um pouco mais atento experimenta, mas que o autor traduz com maestria, encaixando peças até então soltas e aleatórias.
Logo de saída, desmistifica o ambiente sagrado da música erudita, mais exatamente o período da renascença. Num capítulo hilário, redime a nossa contemporaneidade desbocada e desbanca falsos moralistas das salas de concerto ao nos mostrar, traduzir e comentar canções do século XVI tão malcriadas que fariam qualquer MC do funk proibidão parecer ingênuo iniciante.
Dos renascentistas profanos, pula para o urgente e emergente mundo sagrado dos pretos velhos da umbanda, segundo ele, a religião mais genuinamente brasileira de todas. Mais uma vez, corre a buscar exemplos que entrelaçam a trajetória dos negros escravos aos seus cantos, ritmos e origens de suas danças.
Seguir viagem adentro neste “Música e(m) Sociedade” é mergulhar em experiências musicais díspares, algumas delas em artigos divididos com outros autores. Paulo Roxo Barja transita por várias manifestações e se debruça, sobretudo, nas reações humanas que elas desencadeiam, no todo compartilhado. Nos sons forjados por nós e que, consequentemente, nos forjam e assim por diante.
Vai da canção pop brasileira dos anos 50 até 2000 à trilha do filme “O Som do Coração”, imprescindível na construção da narrativa. Relata vivências em comunidades, poesia e canção popular, a paixão por Nara Leão, o papel da música na área da saúde.
Guarda para o final, feito sobremesa, uma deliciosa série de reflexões extremamente pessoais que, talvez por isso mesmo, se revelem estranhamente próximas, irrecusavelmente comuns a muitos de nós. Uma das mais divertidas é quando conta ter colocado a interpretação de Cristiane Jaccottet para o Prelúdio Nº 1, do Cravo Bem Temperado, de Bach, no toque do seu celular. Por conta disto, por diversas vezes, se pegou não atendendo a ligação enlevado com a música.
No final das contas, “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões”, de Paulo Roxo Barja, vai te pegar de surpresa, ao traduzir, na sua linguagem simples e rica de professor, relações que você sempre teve com a música e que, feito num sonho, seu texto faz despertar.
Publicado em: 31/01/2018 Texto adaptado. Disponível em: https://www.revistaforum.com. br/2018/01/31/musica-em-sociedade-uma-rica-reflexao-sobre-o-papel-da-musica-em-nossas-vidas/ Acesso em: 01/02/2018
O Texto I pertence a qual gênero textual?

  • a) Relato pessoal.
  • b) Carta pessoal.
  • c) Dissertação argumentativa.
  • d) Resenha crítica.
#163379
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(1,0) 13 - 

Segundo o Sistema Único de Assistência Social - SUAS, apontam-se, a seguir, algumas diretrizes para a atuação do psicólogo nos serviços, benefícios e programas do CRAS, EXCETO:

  • a) participar da implementação, elaboração e execução dos projetos de trabalho.
  • b) facilitar processos de identificação, construção e atualização de potenciais pessoais, grupais e comunitários, de modo a fortalecer atividades e positividades já existentes nas interações dos moradores, nos arranjos familiares e na atuação dos grupos, propiciando formas de convivência familiar e comunitária que não favoreçam a criação de laços afetivos e colaborativos entre os atores envolvidos.
  • c) fomentar espaços de interação dialógica que integrem vivências, leitura crítica da realidade e ação criativa e transformadora, a fim de que as pessoas reconheçam-se e se movimentem na condição de co-construtoras de si e dos seus contextos social, comunitário e familiar.
  • d) compreender e acompanhar os movimentos de construção subjetiva de pessoas, grupos comunitários e famílias, atentando para a articulação desses processos com as vivências e as práticas sociais existentes na tessitura sociocomunitária e familiar.
#163380
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(1,0) 14 - 

Leia a reflexão seguinte e responda a questão.
"As identidades são atribuídas pela sociedade. É preciso ainda que a sociedade as sustente e com bastante regularidade. Uma pessoa não pode ser humana sozinha e, aparentemente, não pode apegar-se a qualquer identidade sem o amparo da sociedade."
Fonte: BERGER, P; LUCKMANN, T. The Social construction of reality. New York: Doubleday, 1967. ln: MOTTA, Fernando Claúdio Prestes; VASCONCELOS, lsabella. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
A Teoria organizacional que sustenta a necessidade de afiliação do ser humano e que apresenta convergência com a reflexão é o(a):

  • a) Escola das Relações Humanas.
  • b) Escola Cartesiana do pensamento administrativo.
  • c) Administração Científica.
  • d) Escola do Método Dedutivo da Administração.
#163381
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(1,0) 15 - 

Sobre os prazos no Processo Civil, é CORRETO afirmar:

  • a) A Fazenda Pública dispõe de prazo em dobro para recorrer e contrarrazoar recursos.
  • b) São cumuláveis pela Fazenda Pública os benefícios de prazo previstos nos artigos 188 e 191 do Código de Processo Civil.
  • c) Não havendo preceito legal nem assinação pelo juiz, será de 10 (dez) dias o prazo para a prática de ato processual a cargo da parte.
  • d) A contestação à reconvenção deve ser apresentada em 15 (quinze)dias.