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Simulado DPE-RS | Defensor Público | CONCURSO

Simulado DPE-RS | Defensor Público

SIMULADO DPE-RS | DEFENSOR PÚBLICO

INSTRUÇÕES DESTE SIMULADO

OBJETIVOS DO SIMULADO
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores concursos públicos do País, através de simulado para concurso, prova de concurso e/ou questões de concurso.

PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Candidatos e Alunos que almejam sua aprovação no concurso DPE-RS para o cargo de Defensor Público.

SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões de concurso da banca FCC para o concurso DPE-RS. Estas questões são especificamente para o cargo de Defensor Público, contendo Matérias Diversas que foram extraídas de concursos públicos anteriores, portanto este simulado contém os gabaritos oficiais do concurso.

ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O simulado DPE-RS | Defensor Público contém um total de 20 questões de concursos com um tempo estimado de 60 minutos para sua realização. O assunto abordado é diversificado para que você possa realmente simular como esta seus conhecimento no concurso DPE-RS.

RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES. Venha participar deste Ranking e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação no RANKING e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.

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#100566
Banca
FCC
Matéria
Matérias Diversas
Concurso
DPE-RS
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Múltipla escolha
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(1,0) 1 - 

De acordo com o texto,

  • a) a comicidade dos mitos tende a fazê-los abdicar de seus traços religiosos, ao contrário do que defendia Lévi-Strauss, de modo que as histórias e a cultura indígenas são relegadas a segundo plano.
  • b) a hilaridade característica dos mitos indígenas os diferencia dos de nossa cultura, de modo que, ao aplicarmos nosso modo de pensar sobre suas narrativas, atribuímo-lhes equivocadamente uma dimensão de pensamento.
  • c) comprova o caráter cômico das narrativas indígenas a pesquisa levada a cabo por Lévi-Strauss, em suas Mitológicas, que analisou a prática de anciãos se tornarem narradores de histórias para divertir a tribo.
  • d) a seriedade com que aprendemos a considerar os mitos dos povos indígenas, característica de fato presente em suas narrativas, muitas vezes, no entanto, convive com um aspecto cômico, que costumamos ignorar.
  • e) a mitomania é um traço característico das tribos indígenas, razão pela qual se deve desconfiar das pesquisas etnográficas que tomam todas as narrativas como verdade, não atentando para o uso ficcional da mentira.
#100567
Banca
FCC
Matéria
Matérias Diversas
Concurso
DPE-RS
Tipo
Múltipla escolha
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(1,0) 2 - 

As frases abaixo dizem respeito à pontuação do texto.

I. No segmento ... não exclusivo de sua gravidade: o seu humor... (2°parágrafo), os dois-pontos podem ser substituídos por travessão, uma vez que se segue um aposto relativo ao termo “traço”, presente na mesma frase.

II. No segmento ... para os que narram (os índios, por exemplo)... (3°parágrafo), os parênteses podem ser suprimidos, mantendo-se a correção, desde que se acrescente uma vírgula imediatamente após “exemplo”.

III. No segmento ... do esforço ou da inquietude; também eles sabem... (4° parágrafo), o ponto e vírgula pode ser substituído por dois-pontos, sem prejuízo da correção, uma vez que a ele se segue uma explicação.

Está correto o que consta APENAS de:

  • a) III.
  • b) I e III.
  • c) I e II.
  • d) I.
  • e) II e III.
#100568
Banca
FCC
Matéria
Matérias Diversas
Concurso
DPE-RS
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Múltipla escolha
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(1,0) 3 - 

Mantendo-se a correção e, em linhas gerais, o sentido original, os termos sublinhados em Sabendo a partir de agora, graças às Mitológicas... (1° parágrafo) e ... desdramatizando, de certa forma, sua existência... (4° parágrafo) podem ser substituídos por:

  • a) Uma vez que se sabe − de modo a desdramatizar
  • b) Ainda que se saiba − a fim de desdramatizar
  • c) Conquanto se sabe − porque se desdramatize
  • d) Uma vez que se saiba − à medida que se desdramatize
  • e) Muito embora se sabe − a ponto de desdramatizar-se
#100569
Banca
FCC
Matéria
Matérias Diversas
Concurso
DPE-RS
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Múltipla escolha
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(1,0) 4 - 

deixássemos na sombra seus aspectos mais acentuados (2°parágrafo)

eles desempenham às vezes a função explícita (3° parágrafo)

senso agudo do ridículo os faz várias vezes (4° parágrafo)

Os termos sublinhados acima referem-se respectivamente a:

    • a) mitos − os que narram − primitivos
    • b) pensamento − mitos − primitivos
    • c) mitos − mitos − primitivos
    • d) mitos − os que narram − momentos de distenção
    • e) pensamento − mitos − momentos de distenção
    #100570
    Banca
    FCC
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    Matérias Diversas
    Concurso
    DPE-RS
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    (1,0) 5 - 

    ... não devemos subestimar o alcance real do riso que eles provocam e considerar que um mito pode ao mesmo tempo falar de coisas solenes... (3°parágrafo)

    Uma nova redação para a frase acima, em que se mantêm a clareza, o sentido e a correção, está em:

      • a) Não devemos subestimar o alcance real do riso que eles provocam e, todavia, considerar que um mito pode ao mesmo tempo falar de coisas solenes...
      • b) Não só devemos subestimar o alcance real do riso que eles provocam, mas também considerar que um mito pode ao mesmo tempo falar de coisas solenes...
      • c) Não devemos subestimar o alcance real do riso que eles provocam, a fim de considerar que um mito pode ao mesmo tempo falar de coisas solenes...
      • d) Não devemos nem subestimar o alcance real do riso que eles provocam, nem considerar que um mito pode ao mesmo tempo falar de coisas solenes...
      • e) Não devemos subestimar o alcance real do riso que eles provocam, mas considerar que um mito pode ao mesmo tempo falar de coisas solenes...
      #100571
      Banca
      FCC
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      DPE-RS
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      (1,0) 6 - 

      Considerando o contexto, está correto o que se afirma em:

      • a) caçoar (4° parágrafo) está empregado em sentido metafórico.
      • b) “primitivos” (4° parágrafo) e "selvagens" (1° parágrafo) são sinônimos.
      • c) mitos e pensamento (2° parágrafo) são antônimos.
      • d) "selvagens" (1° parágrafo) é hiperônimo de homens.
      • e) "primitivos" (4° parágrafo) está empregado de forma irônica.
      #100572
      Banca
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      Matéria
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      DPE-RS
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      (1,0) 7 - 

      A flexão do verbo em destaque deve-se ao elemento sublinhado em:

      • a) e seu senso agudo do ridículo os faz várias vezes caçoar (4° parágrafo)
      • b) o interesse muito recente que suscitam os mitos corra o risco (2° parágrafo)
      • c) que acabam transformando-se em uivos de alegria (último parágrafo)
      • d) do que para os que os recolhem ou leem (3° parágrafo)
      • e) tais narrativas são precisamente muito sérias e que nelas se articula um sistema (1° parágrafo)
      #100573
      Banca
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      (1,0) 8 - 

      Quanto à coesão do texto, é correto afirmar que

      • a) é dada pela repetição do termo “mito”, seus derivados e sinônimos, como “mitomania”, “hilaridade”, “cacarejos” e “narrativas”.
      • b) se estabelece sobretudo pelo uso de pronomes e de termos que, embora de sentido diverso, têm uma mesma referência, como “selvagem”, “índio”, “primitivo”, “membro da tribo”.
      • c) é estruturada na oposição entre pensamento mítico e humor, por um lado, e na referenciação entre os segmentos textuais estabelecida principalmente pelos pronomes.
      • d) se articula a partir do uso de expressões adverbiais, como “certamente”, “mais uma vez”, “às vezes”, “a sério”, “talvez”, que ligam as estruturas sintáticas, intensificando seu sentido.
      • e) é construída mediante a pontuação expressiva e o uso dos verbos ora no pretérito, ora no presente do indicativo, a fim de indicar um percurso temporal no desenvolvimento da argumentação.
      #100574
      Banca
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      (1,0) 9 - 

      Essas narrativas, ora burlescas, ora libertinas, mas nem por isso desprovidas de alguma poesia, são bem conhecidas de todos os membros da tribo, jovens e velhos... (último parágrafo)

      Uma redação alternativa para o segmento acima, em que se mantêm a correção e, em linhas gerais, o sentido original, encontra- -se em:

      • a) Essas narrativas, bem conhecidas por todos na tribo, sem distinção de idade, não obstante sejam elas jocosas ou libertinas, guardam um matiz poético.
      • b) Seja pelos velhos, seja pelos jovens, tais narrativas são bem conhecidas na tribo, não obstante, mantenham um caráter poético, tanto as burlescas como as libertinas.
      • c) Tais narrativas, tão farsescas quanto libertinas, desde que guardem um tom poético, são de todos bem conhecidas, indistintamente se de jovens ou velhos.
      • d) Mesmo que desprovidas de caráter poético, seja por serem burlescas ou lúbricas, essas narrativas são por toda a tribo conhecidas, de velhos e jovens.
      • e) Todas as pessoas da tribo, de jovens a velhos conhecem tais narrativas, nem que sejam por isso libertinas ou burlescas, pois que conservam um caráter poético.
      #100575
      Banca
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      (1,0) 10 - 

      Se, em suma, deixássemos na sombra seus aspectos mais acentuados, veríamos difundir-se uma espécie de mitomania... (2° parágrafo)

      No segmento acima, caso se substitua o termo sublinhado por “Quando”, os verbos deverão adotar a seguinte forma:

      • a) deixamos − vemos difundir-se
      • b) deixemos − veremos difundir-se
      • c) deixarmos − vejamos difundir-se
      • d) deixamos − vejamos difundir-se
      • e) deixemos − vemos difundir-se
      #100576
      Banca
      FCC
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      (1,0) 11 - 

      Caso a oração sublinhada no segmento ... nos levar a tomá-los muito “a sério” desta vez e [...] a avaliar mal sua dimensão de pensamento... (2° parágrafo) seja subordinada à anterior, atribui-se um sentido adequado ao contexto em:

        • a) nos levar a tomá-los mais “a sério”, do que a avaliar mal sua dimensão de pensamento
        • b) nos levar a tomá-los tão “a sério”, quanto a avaliar mal sua dimensão de pensamento
        • c) nos levar a tomá-los “a sério” desta vez a tal ponto que avaliemos mal sua dimensão de pensamento
        • d) nos levar a tomá-los demasiadamente “a sério”; portanto, a avaliar mal sua dimensão de pensamento
        • e) nos levar a tomá-los muito “a sério”, para que se avalie mal sua dimensão de pensamento
        #100577
        Banca
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        (1,0) 12 - 

        Pode-se inferir da argumentação de Pierre Clastres que

        • a) as diferenças culturais se atenuam das mais diversas formas, quando se analisam as crenças de cada povo, seja pelo uso do humor, seja pela seriedade.
        • b) nos falta muitas vezes um conhecimento aprofundado de nossa própria cultura, para que possamos estabelecer confrontos produtivos com a cultura indígena.
        • c) nossos métodos de pesquisa se acomodam rapidamente às primeiras descobertas, quando, na verdade, poderiam ser refutadas por um raciocínio consequente.
        • d) costumamos interpretar com seriedade as narrativas mitológicas, o que nem sempre é adequado no tocante aos mitos indígenas.
        • e) os mitos guardam um sentido profundo da verdade de seus povos de origem, ainda que sua interpretação não possa prescindir de bases universais de análise.
        #100578
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        (1,0) 13 - 

        Caso se queira minorar o destaque dado ao sujeito responsável por determinado ato, deve-se adotar a estruturação sintática exemplificada por:

        • a) Estamos acostumados a rir do que é baixo ou vil, e atribuímos uma natureza solene às histórias elevadas.
        • b) Em seus depoimentos, os indígenas queixavam-se pelo fato de os brancos considerarem-nos como objetos de museu.
        • c) À chegada dos antropólogos, os índios escondiam o aparelho de televisão, rindo-se do olhar sisudo que os perscrutava.
        • d) O riso, em nossa sociedade, muitas vezes corrobora a ordem moral estabelecida, sobretudo quando se volta contra o que é posto à margem.
        • e) As histórias tinham sido contadas com riqueza de detalhes, de modo que todos foram transportados para dentro da ação.
        #100579
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        (1,0) 14 - 

        De acordo com o texto,

        • a) o pintor Carlos Scliar, a despeito de inúmeros elogios, é criticado pelo autor do texto por seu caráter indeciso quanto à filiação a uma das escolas modernistas de arte, razão pela qual é ironizado em comparação com times de futebol.
        • b) o autor discorda parcialmente de Ortega y Gasset, pois, muito embora seja o homem uma “máquina de preferir”, tal característica é matizada pelo desejo, que o desvia constantemente de suas escolhas.
        • c) o pintor Carlos Scliar é caracterizado como possuidor de uma personalidade renitente, alheia ao diálogo e às mudanças de temática e estilo, a ponto de sua pintura ter aspecto passadista.
        • d) com perspectivas limitadas, a pintura de Carlos Scliar endossa o argumento de Ortega y Gasset, de que o homem, enquanto “máquina de preferir”, tende a fixar-se em um universo limitado de escolhas.
        • e) o aprimoramento técnico leva Carlos Scliar a perscrutar questões herméticas e a distanciar-se do cotidiano, o que torna sua arte pouco assimilável, apesar de não limitada a escolhas simples quanto à temática.
        #100580
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        (1,0) 15 - 

        Sobre o primeiro parágrafo, é correto afirmar:

          • a) As orações coordenadas por justaposição assumem propositadamente tom poético, de forma a diferenciar-se de um discurso acadêmico ou científico, caracterizado sobremaneira pela precisão das orações subordinadas.
          • b) Após uma oração verbal, as demais orações, de caráter nominal, são uma a uma justapostas, sem uso de conetivos, com a intenção de revelar características sobrepostas e cada vez mais profundas da pintura de Scliar.
          • c) É de sintaxe eminentemente nominal, em que a ênfase e as orações adjetivas demonstram uma tentativa de definição de uma característica própria da pintura de Scliar.
          • d) A repetição do termo “serenidade” procura relativizar o sentido da palavra, conferindo-lhe uma dimensão poética, corroborada pelas orações substantivas que caracterizam o período como majoritariamente nominal.
          • e) A menção a outros artistas e a repetição do termo “serenidade”, inseridas em períodos coordenados, privilegia uma horizontalidade sintática que sugere a disposição de todos esses artistas em um mesmo nível de importância.