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Simulado CRECI - 16ª Região (SE) de Matérias Diversas para Cargos diversos | CONCURSO

Simulado CRECI - 16ª Região (SE) de Matérias Diversas para Cargos diversos

SIMULADO CRECI - 16ª REGIÃO (SE) DE MATÉRIAS DIVERSAS PARA CARGOS DIVERSOS

INSTRUÇÕES DO SIMULADO

OBJETIVOS
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores Concurso do País, através de simulados para Concurso, provas e questões de Concurso.

PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Alunos/Concursando que almejam sua aprovação no Concurso CRECI - 16ª Região (SE).

SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões da CRECI - 16ª Região (SE) que foi organizado pela bancas diversas. Estas questões são de Matérias Diversas, contendo os assuntos de Assuntos Diversos que foram extraídas dos Concurso anteriores CRECI - 16ª Região (SE), portanto este simulado contém os gabaritos oficiais.

ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O Simulado CRECI - 16ª Região (SE) de Matérias Diversas para Cargos diversos contém um total de 20 questões de Concurso com um tempo estimado de 60 minutos para sua realização. Os assuntos abordados são de Matérias Diversas, Assuntos Diversos para que você possa realmente simular como estão seus conhecimento no Concurso CRECI - 16ª Região (SE).

RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES no Concurso CRECI - 16ª Região (SE). Venha participar deste Ranking e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação no RANKING e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.

CARGO DO SIMULADO
Este simulado contém questões para o cargo de Cargos diversos. Se você esta estudando para ser aprovado para Cargos diversos não deixe de realizar este simulado e outros disponíveis no portal.

COMO REALIZAR O SIMULADO CRECI - 16ª Região (SE)
Para realizar o simulado CRECI - 16ª Região (SE) você deve realizar seu cadastro grátis e depois escolher as alternativas que julgar correta. No final do simulado CRECI - 16ª Região (SE) você verá as questões que errou e acertou.

Bons Estudos! Simulado para CRECI - 16ª Região (SE) é aqui!


#170396
Banca
. Bancas Diversas
Matéria
Matérias Diversas
Concurso
CRECI-SE
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Múltipla escolha
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fácil

(1,0) 16 - 

Antes do desenvolvimento do Linux, todo o mundo acreditava que um software tão complexo como um sistema operacional deveria ser desenvolvido para um grupo de pessoas relativamente pequeno, sob controle e coordenado. Esse modelo era e é o mais comum no desenvolvimento do software comercial. O Linux evoluiu de um modo totalmente diferente. Quase desde o princípio participaram de seu desenvolvimento numerosos voluntários coordenados somente pela internet. A qualidade se mantinha não pela autocracia ou por uma série de normas rígidas, mas pela simples estratégia de publicar partes do programa a cada semana e receber comentários de centenas de usuários em poucos dias, criando assim um tipo de rápida seleção darwiniana nas mutações introduzidas pelos programadores.

RAYMOND, Eric. A catedral e o bazar. Disponível em: biblioweb.sindominio.net/telemática/catedral.html.

“Mas pela simples estratégia de publicar partes do programa”. Segundo o texto, o período estrutura-se por:

  • a) Uma relação de oposição
  • b) Uma relação de comparação
  • c) Uma relação de conclusão
  • d) Uma relação de somação
  • e) Uma relação de análise
#170397
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Matéria
Matérias Diversas
Concurso
CRECI-SE
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(1,0) 17 - 

Antes do desenvolvimento do Linux, todo o mundo acreditava que um software tão complexo como um sistema operacional deveria ser desenvolvido para um grupo de pessoas relativamente pequeno, sob controle e coordenado. Esse modelo era e é o mais comum no desenvolvimento do software comercial. O Linux evoluiu de um modo totalmente diferente. Quase desde o princípio participaram de seu desenvolvimento numerosos voluntários coordenados somente pela internet. A qualidade se mantinha não pela autocracia ou por uma série de normas rígidas, mas pela simples estratégia de publicar partes do programa a cada semana e receber comentários de centenas de usuários em poucos dias, criando assim um tipo de rápida seleção darwiniana nas mutações introduzidas pelos programadores.

RAYMOND, Eric. A catedral e o bazar. Disponível em: biblioweb.sindominio.net/telemática/catedral.html.

Quanto à tipologia discursiva, o texto classifica-se, fundamentalmente, como

  • a) Narrativo
  • b) Descritivo
  • c) Expositivo
  • d) Argumentativo
  • e) Injuntivo
#170398
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Matérias Diversas
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(1,0) 18 - 

“A lição de alguns gramáticos de que a vírgula serve para marcar pausas é singela e incompleta. Há pessoas que sofrem de bronquite e fazem pausas fora do compasso. Outras soluçam e gaguejam. O fato é que a pausa oral nem sempre corresponde à pontuação.

Para exemplificar, nos tempos do grande marajá cassado, a emissora quase oficial da tevê punha repórteres para acompanhá-lo em suas galopadas de fim de semana cheias de camisetas com dizeres estimulantes. Às vezes, enquanto galopava, dava entrevistas cheias de fé e orgulho sobre a terra em que nasceu e se deu tão bem. Se fossem marcar as pausas ofegantes do quase imperador e do repórter por vírgulas, o papo reduzido a trote, pó-co-tó, pó-co-tó, por escrito, seria mais ou menos assim:

---- Como, está, a, coisa, Vossa Majestade? Pó-co-tó, pó-co-tó.

---- A, coisa, vai, pó-co-tó, pó-co-tó.

---- Para, onde, Majestade? Pó-co-tó, pó–co- tó.

Para, a!... Depois, eu, conto, pó-co- to, pó-co-tó.

Boa noite do locutor, com sorrisão.

Como se vê, não fica bem; a vírgula merece respeito.”

MACHADO, Josué. Manual da falta de estilo.

A locução adverbial “às vezes” que aparece no 2º parágrafo classifica-se como:

  • a) Adverbial de lugar
  • b) Adverbial de modo
  • c) Adverbial de intensidade
  • d) Adverbial de tempo
  • e) Adverbial de causa
#170399
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(1,0) 19 - 

“A lição de alguns gramáticos de que a vírgula serve para marcar pausas é singela e incompleta. Há pessoas que sofrem de bronquite e fazem pausas fora do compasso. Outras soluçam e gaguejam. O fato é que a pausa oral nem sempre corresponde à pontuação.

Para exemplificar, nos tempos do grande marajá cassado, a emissora quase oficial da tevê punha repórteres para acompanhá-lo em suas galopadas de fim de semana cheias de camisetas com dizeres estimulantes. Às vezes, enquanto galopava, dava entrevistas cheias de fé e orgulho sobre a terra em que nasceu e se deu tão bem. Se fossem marcar as pausas ofegantes do quase imperador e do repórter por vírgulas, o papo reduzido a trote, pó-co-tó, pó-co-tó, por escrito, seria mais ou menos assim:

---- Como, está, a, coisa, Vossa Majestade? Pó-co-tó, pó-co-tó.

---- A, coisa, vai, pó-co-tó, pó-co-tó.

---- Para, onde, Majestade? Pó-co-tó, pó–co- tó.

Para, a!... Depois, eu, conto, pó-co- to, pó-co-tó.

Boa noite do locutor, com sorrisão.

Como se vê, não fica bem; a vírgula merece respeito.”

MACHADO, Josué. Manual da falta de estilo.

No 2º parágrafo aparece a preposição “sobre”, que de acordo com o texto tem sentido de

  • a) Intensidade
  • b) Assunto
  • c) Finalidade
  • d) Consequência
  • e) Posse
#170400
Banca
. Bancas Diversas
Matéria
Matérias Diversas
Concurso
CRECI-SE
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(1,0) 20 - 

“A lição de alguns gramáticos de que a vírgula serve para marcar pausas é singela e incompleta. Há pessoas que sofrem de bronquite e fazem pausas fora do compasso. Outras soluçam e gaguejam. O fato é que a pausa oral nem sempre corresponde à pontuação.

Para exemplificar, nos tempos do grande marajá cassado, a emissora quase oficial da tevê punha repórteres para acompanhá-lo em suas galopadas de fim de semana cheias de camisetas com dizeres estimulantes. Às vezes, enquanto galopava, dava entrevistas cheias de fé e orgulho sobre a terra em que nasceu e se deu tão bem. Se fossem marcar as pausas ofegantes do quase imperador e do repórter por vírgulas, o papo reduzido a trote, pó-co-tó, pó-co-tó, por escrito, seria mais ou menos assim:

---- Como, está, a, coisa, Vossa Majestade? Pó-co-tó, pó-co-tó.

---- A, coisa, vai, pó-co-tó, pó-co-tó.

---- Para, onde, Majestade? Pó-co-tó, pó–co- tó.

Para, a!... Depois, eu, conto, pó-co- to, pó-co-tó.

Boa noite do locutor, com sorrisão.

Como se vê, não fica bem; a vírgula merece respeito.”

MACHADO, Josué. Manual da falta de estilo.

Julgue as assertivas abaixo:

I. Na frase: “Há pessoas que sofrem de bronquite”. O verbo “haver” não foi flexionado porque está no sentido de “existir”.

II. No texto há um parágrafo que foi colocado como forma de exemplificar.

III. O “Se”, que aparece no 3º parágrafo, é um pronome apassivador.

IV. A palavra “outras”, presente no 1º parágrafo, tem a função de substantivo.

  • a) I e II estão erradas;
  • b) III e IV estão corretas;
  • c) I e III estão erradas;
  • d) II e III estão corretas;
  • e) I e IV estão corretas.