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Simulado AL-RN | Técnico Legislativo - Técnico em Hardware | CONCURSO

Simulado AL-RN | Técnico Legislativo - Técnico em Hardware

SIMULADO AL-RN | TÉCNICO LEGISLATIVO - TÉCNICO EM HARDWARE

INSTRUÇÕES DESTE SIMULADO

OBJETIVOS DO SIMULADO
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores concursos públicos do País, através de simulado para concurso, prova de concurso e/ou questões de concurso.

PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Candidatos e Alunos que almejam sua aprovação no concurso AL-RN para o cargo de Técnico Legislativo - Técnico em Hardware.

SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões de concurso da banca FCC para o concurso AL-RN. Estas questões são especificamente para o cargo de Técnico Legislativo - Técnico em Hardware, contendo Matérias Diversas que foram extraídas de concursos públicos anteriores, portanto este simulado contém os gabaritos oficiais do concurso.

ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O simulado AL-RN | Técnico Legislativo - Técnico em Hardware contém um total de 20 questões de concursos com um tempo estimado de 60 minutos para sua realização. O assunto abordado é diversificado para que você possa realmente simular como esta seus conhecimento no concurso AL-RN.

RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES. Venha participar deste Ranking e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação no RANKING e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.

Bons Estudos! Simulado para Concurso é aqui!


#104481
Banca
FCC
Matéria
Matérias Diversas
Concurso
AL-RN
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(1,0) 1 - 

As placas de som onboard são formadas por dois componentes distintos. O primeiro é o chipset de áudio propriamente dito, que é quase sempre incorporado diretamente ao chipset. Embora ele possa ser desativado e substituído por um chipset externo, esta não é uma solução popular entre os fabricantes de placas, já que aumenta os custos de produção. O segundo componente é o chip responsável por transformar o sinal digital enviado pelo chipset de áudio em sinal analógico, que é enviado às caixas de som. Este chip é conhecido como

  • a) codec.
  • b) bios.
  • c) cmos.
  • d) dual sound.
  • e) pipeline.
#104482
Banca
FCC
Matéria
Matérias Diversas
Concurso
AL-RN
Tipo
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(1,0) 2 - 

A placa-mãe é responsável pela comunicação entre os componentes do computador. Sobre ela analise:

I. Como atualmente a maior parte dos dispositivos do micro são componentes onboard na placa-mãe, os fabricantes de placas acabaram tornando-se a principal fonte de drivers.

II. O componente básico da placa-mãe é o PCB, a placa de circuito impresso onde são soldados os demais componentes. Embora apenas duas faces sejam visíveis, o PCB da placa-mãe é composto por um total de 40 a 100 placas.

III. A maior parte dos componentes da placa, incluindo os resistores, MOSFETs e chips em geral utilizam solda de superfície, por isso é muito fácil substituí-los manualmente, basta saber quais são os componentes defeituosos.

IV. Os menores componentes da placa são os resistores e os capacitores cerâmicos. Eles são muito pequenos, medindo pouco menos de um milímetro quadrado e por isso são instalados de forma automatizada e com grande precisão.

Está correto o que se afirma APENAS em

    • a) IV.
    • b) I e II.
    • c) I e IV.
    • d) III e IV.
    • e) II e III.
    #104483
    Banca
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    AL-RN
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    (1,0) 3 - 

    Às vésperas da Proclamação da República, no Rio Grande do Norte,

      • a) prevalecia, na oposição à monarquia, a postura dos habitantes de Natal, que saíram às ruas pleiteando novo regime.
      • b) foram criados o Partido Republicano, em janeiro de 1889, e posteriormente o jornal A República, para divulgação de sua plataforma.
      • c) eram fortes as manifestações populares contra representantes da monarquia, como o conde D’Eu.
      • d) não havia descontentamento dos setores econômicos algodoeiro e açucareiro contra as políticas da monarquia.
      • e) inexistiam núcleos políticos republicanos e tampouco jornais de oposição à monarquia.
      #104484
      Banca
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      (1,0) 4 - 

      Certo número de ovelhas são alimentadas com 30 kg de pasto por dia. Considerando que cada ovelha se alimenta com a mesma quantidade diária de pasto, se diminuirmos 5 ovelhas, então serão necessários apenas 20 kg de pasto por dia para alimentar as que sobrarem. Nas condições dadas, 14 kg de pasto são necessários e suficientes para alimentar um total destas ovelhas igual a

      • a) 9.
      • b) 6.
      • c) 5.
      • d) 7.
      • e) 3.
      #104485
      Banca
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      (1,0) 5 - 

      No fechamento do caixa de um mercado o operador contou w moedas de 1 real, x moedas de 50 centavos, y moedas de 10 centavos e z moedas de 5 centavos. Ao conferir a contagem, o operador notou que havia esquecido de acrescentar 6 moedas de 25 centavos, e que havia cometido o engano de contar 4 das moedas de 50 centavos como se fossem de 5 centavos. Para corrigir seu erro, ao total de dinheiro obtido em sua primeira conta ele tem que acrescentar

      • a) R$ 3,45.
      • b) R$ 3,30.
      • c) R$ 3,70.
      • d) R$ 1,70.
      • e) R$ 3,50.
      #104488
      Banca
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      (1,0) 6 - 

      Um depósito contém 128 pequenas caixas de som. Um técnico de som terá que transportar todas as caixas até um local que está situado a 32 metros do depósito. Para o serviço, esse técnico irá utilizar um carrinho que transporta 4 caixas por viagem. Começando e terminando o percurso no depósito, o operador terá percorrido nesse serviço

      • a) 2 km e 48 m.
      • b) 3 km e 200 m.
      • c) 1 km e 24 m.
      • d) 1 km e 600 m
      • e) 1 km e 240 m.
      #104490
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      (1,0) 7 - 

      São abundantes na natureza os exemplos de comportamento altruísta. As células se coordenam para manter sua divisão sob controle, formigas operárias de muitas espécies sacrificam sua fecundidade para servir à rainha e à colônia, leoas de um grupo amamentam os filhotes umas das outras. E os humanos ajudam outros humanos a fazer tudo, desde obter alimentos até encontrar pares e defender território. Mesmo que os auxiliadores não coloquem sua vida em risco, eles podem estar reduzindo seu sucesso reprodutivo em favor de outro indivíduo.

      Ao longo de décadas biólogos discutiram a cooperação, esforçando-se para compreendê-la à luz da visão dominante da evolução. Charles Darwin, ao expor sua teoria sobre a evolução pela seleção natural – segundo a qual indivíduos com caracteres desejáveis se reproduzem com mais frequência do que seus pares e assim contribuem mais para a próxima geração – chamou essa competição de “a mais severa luta pela vida”. Alçado a sua lógica extrema, o argumento rapidamente leva à conclusão de que não se deve nunca ajudar a um rival e que um indivíduo pode, de fato, fazer bem ao mentir e enganar para vencer uma disputa. Vencer o jogo da vida – por bem ou por mal – é tudo o que importa.

      Por que, então, o comportamento altruísta é um fenômeno tão persistente? Nas duas últimas décadas venho usando as ferramentas da teoria dos jogos para estudar esse aparente paradoxo. Meu trabalho indica que, em vez de se opor à competição, a cooperação operou juntamente com ela desde o início para dar forma à evolução da vida na Terra, desde as primeiras células até o homo sapiens. A vida é, portanto, não apenas uma luta pela sobrevivência - é também, pode-se dizer, uma união pela sobrevivência. Em nenhum outro caso a influência evolutiva do altruísmo foi mais sentida do que entre os humanos. Minhas descobertas sugerem por que isso acontece e salientam que, assim como ajudar o outro foi fundamental para nosso sucesso no passado, deverá ser vital também para nosso futuro.

      Simulações evolucionistas indicam que a cooperação é intrinsecamente instável; períodos de prosperidade cooperativa inevitavelmente dão lugar à deserção destrutiva. Mesmo assim o espírito altruísta parece sempre se reconstituir; nossa bússola moral de alguma forma se reorienta.

      (Adaptado de: Martin A. Nowak. Scientific American Brasil. Antropologia 2, junho/julho de 2013. p. 30-33)

      ... esse aparente paradoxo. (3° parágrafo)

      O paradoxo a que o autor se refere diz respeito

      • a) à instabilidade entre períodos marcados por cooperação que dão lugar a comportamentos destrutivos.
      • b) às teorias evolucionistas, que desconsideram o comportamento ético na sociedade atual.
      • c) à necessidade imposta no mundo moderno de vencer sempre, independentemente dos métodos adotados.
      • d) à comparação entre o comportamento de certos grupos animais e aquele observado entre os humanos.
      • e) à persistência do altruísmo entre os humanos e à necessária luta pela sobrevivência.
      #104493
      Banca
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      (1,0) 8 - 

      É comum se discutir que mudanças a internet trouxe para as relações humanas. Como é este mundo pós-pós-moderno, diferente de tudo que antes existiu? Uma imagem ilustra o que uns chamam de perplexidade, uma imagem frequente, hilariante – e banal: cinco ou seis pessoas juntas, mas cada uma mergulhada em seu laptop ou celular. Parecem ser um grupo, só que não o são, cada uma fechada em seu mundo virtual.

      Mas isso é mesmo uma novidade? Porque o distanciamento de quem fisicamente está próximo é um tema antigo na filosofia. Ele remonta pelo menos a Platão, no século V antes de Cristo.

      Em seu diálogo Fedro, o filósofo grego conta que o ministro Tot apresentou ao faraó Tamus uma série de invenções. A escrita, disse Tot, permitiria guardar a memória do passado e transmitir mensagens a distância, superando as barreiras do tempo e do espaço. Mas o faraó a condena: ela permite a mentira, a falsidade. Assim, desde a Antiguidade, se valoriza a presença e se desconfia da ausência, da distância, da representação. Representar é tornar presente o ausente, é fazer que o morto ou o longínquo esteja conosco; o problema é que assim é fácil falsificá-lo. É o que dirá outro filósofo, Rousseau, no século XVIII: quando você fala com alguém na sua frente, os gestos e o olhar enriquecem a comunicação; já um texto escrito pode ser manipulado à vontade.

      Ora, quais invenções aumentam a representação, substituindo a presença, o olho a olho, pela distância, falsidade ou manipulação? Primeiro, a escrita; depois, a imprensa; em nossos dias, a internet. Mas imprensa e internet não nasceram do nada. Cada uma potencializou o que já existia. Cada uma amplia as possibilidades da comunicação a distância. Com isso, cada uma castiga a presença. Essa se torna dispensável, inferior, secundária. O avanço da amizade on-line que, muitas vezes, quando vamos conferir, é falsa (as pessoas são mais feias ou mais pobres do que se disseram), desvaloriza a amizade presencial.

      (Renato Janine Ribeiro. O Estado de S. Paulo, J6 aliás, 3 de fevereiro de 2013, com adaptações)

      ... os gestos e o olhar enriquecem a comunicação...

      Transpondo a frase acima para a voz passiva, a forma verbal passará a ser

      • a) deveriam ser enriquecidos.
      • b) estava sendo enriquecida.
      • c) foram enriquecidos.
      • d) tinha enriquecido.
      • e) é enriquecida.
      #104494
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      (1,0) 9 - 

      É comum se discutir que mudanças a internet trouxe para as relações humanas. Como é este mundo pós-pós-moderno, diferente de tudo que antes existiu? Uma imagem ilustra o que uns chamam de perplexidade, uma imagem frequente, hilariante – e banal: cinco ou seis pessoas juntas, mas cada uma mergulhada em seu laptop ou celular. Parecem ser um grupo, só que não o são, cada uma fechada em seu mundo virtual.

      Mas isso é mesmo uma novidade? Porque o distanciamento de quem fisicamente está próximo é um tema antigo na filosofia. Ele remonta pelo menos a Platão, no século V antes de Cristo.

      Em seu diálogo Fedro, o filósofo grego conta que o ministro Tot apresentou ao faraó Tamus uma série de invenções. A escrita, disse Tot, permitiria guardar a memória do passado e transmitir mensagens a distância, superando as barreiras do tempo e do espaço. Mas o faraó a condena: ela permite a mentira, a falsidade. Assim, desde a Antiguidade, se valoriza a presença e se desconfia da ausência, da distância, da representação. Representar é tornar presente o ausente, é fazer que o morto ou o longínquo esteja conosco; o problema é que assim é fácil falsificá-lo. É o que dirá outro filósofo, Rousseau, no século XVIII: quando você fala com alguém na sua frente, os gestos e o olhar enriquecem a comunicação; já um texto escrito pode ser manipulado à vontade.

      Ora, quais invenções aumentam a representação, substituindo a presença, o olho a olho, pela distância, falsidade ou manipulação? Primeiro, a escrita; depois, a imprensa; em nossos dias, a internet. Mas imprensa e internet não nasceram do nada. Cada uma potencializou o que já existia. Cada uma amplia as possibilidades da comunicação a distância. Com isso, cada uma castiga a presença. Essa se torna dispensável, inferior, secundária. O avanço da amizade on-line que, muitas vezes, quando vamos conferir, é falsa (as pessoas são mais feias ou mais pobres do que se disseram), desvaloriza a amizade presencial.

      (Renato Janine Ribeiro. O Estado de S. Paulo, J6 aliás, 3 de fevereiro de 2013, com adaptações)

      Ele remonta pelo menos a Platão, no século V antes de Cristo.

      A relação entre verbo e complemento, grifados acima, se reproduz na frase:

      • a) Mas isso é mesmo uma novidade?
      • b) ... quais invenções aumentam a representação...
      • c) ... quando você fala com alguém na sua frente...
      • d) ... que o morto ou o longínquo esteja conosco...
      • e) O avanço da amizade on-line (...) desvaloriza a amizade presencial.
      #104495
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      (1,0) 10 - 

      É comum se discutir que mudanças a internet trouxe para as relações humanas. Como é este mundo pós-pós-moderno, diferente de tudo que antes existiu? Uma imagem ilustra o que uns chamam de perplexidade, uma imagem frequente, hilariante – e banal: cinco ou seis pessoas juntas, mas cada uma mergulhada em seu laptop ou celular. Parecem ser um grupo, só que não o são, cada uma fechada em seu mundo virtual.

      Mas isso é mesmo uma novidade? Porque o distanciamento de quem fisicamente está próximo é um tema antigo na filosofia. Ele remonta pelo menos a Platão, no século V antes de Cristo.

      Em seu diálogo Fedro, o filósofo grego conta que o ministro Tot apresentou ao faraó Tamus uma série de invenções. A escrita, disse Tot, permitiria guardar a memória do passado e transmitir mensagens a distância, superando as barreiras do tempo e do espaço. Mas o faraó a condena: ela permite a mentira, a falsidade. Assim, desde a Antiguidade, se valoriza a presença e se desconfia da ausência, da distância, da representação. Representar é tornar presente o ausente, é fazer que o morto ou o longínquo esteja conosco; o problema é que assim é fácil falsificá-lo. É o que dirá outro filósofo, Rousseau, no século XVIII: quando você fala com alguém na sua frente, os gestos e o olhar enriquecem a comunicação; já um texto escrito pode ser manipulado à vontade.

      Ora, quais invenções aumentam a representação, substituindo a presença, o olho a olho, pela distância, falsidade ou manipulação? Primeiro, a escrita; depois, a imprensa; em nossos dias, a internet. Mas imprensa e internet não nasceram do nada. Cada uma potencializou o que já existia. Cada uma amplia as possibilidades da comunicação a distância. Com isso, cada uma castiga a presença. Essa se torna dispensável, inferior, secundária. O avanço da amizade on-line que, muitas vezes, quando vamos conferir, é falsa (as pessoas são mais feias ou mais pobres do que se disseram), desvaloriza a amizade presencial.

      (Renato Janine Ribeiro. O Estado de S. Paulo, J6 aliás, 3 de fevereiro de 2013, com adaptações)

      Mas o faraó a condena: ela permite a mentira, a falsidade.

      O segmento introduzido pelos dois-pontos deve ser entendido como

      • a) aceitação, pelo faraó, das observações apresentadas pelo ministro.
      • b) consequência das informações apresentadas pelo ministro ao faraó.
      • c) condição que permite a condenação da novidade referida pelo ministro.
      • d) causa que justifica a atitude de condenação do faraó.
      • e) finalidade da comunicação a distância demonstrada pelo ministro.
      #104496
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      (1,0) 11 - 

      Constituição do Estado do Rio Grande do Norte (CE/RN)

      Considere sobre a ordem social na Constituição Estadual:

      I. Aos residentes no Estado é assegurada assistência farmacêutica básica, provida pelo Poder Público.

      II. As instituições privadas, de qualquer natureza, não participam do sistema estadual de saúde, por ser este de responsabilidade única do Poder Público.

      III. É defesa a destinação de recursos públicos para auxílios ou subvenções a instituições privadas com fins lucrativos.

      Está correto o que se afirma APENAS em

      • a) I e II.
      • b) I e III.
      • c) II e III.
      • d) I.
      • e) III.
      #104498
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      (1,0) 12 - 

      Constituição do Estado do Rio Grande do Norte (CE/RN)

      Em relação aos tributos estaduais,

      • a) na regulamentação das limitações constitucionais ao poder de tributar, adotar-se-á tão somente o que dispuser Lei Complementar Estadual.
      • b) as taxas podem ter base de cálculo própria de impostos, mesmo que haja integral identidade entre uma base e outra.
      • c) o Estado pode instituir contribuições de melhoria, em razão do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição.
      • d) sempre que possível, os impostos têm caráter impessoal e vinculados à capacidade econômica do contribuinte
      • e) o Estado e os Municípios podem instituir contribuição, cobrada de seus servidores, para custeio, em benefício destes, de sistema de previdência e assistência social.
      #104502
      Banca
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      (1,0) 13 - 

      Constituição do Estado do Rio Grande do Norte (CE/RN)

      Quanto à organização dos Poderes estaduais,

      • a) a eleição dos Deputados Estaduais realiza-se, simultaneamente, com a dos Prefeitos e Governadores.
      • b) a Assembleia se compõe de Deputados e de Vereadores, representantes do povo, eleitos por voto direto e secreto e por sufrágio universal.
      • c) o número de Deputados da Assembleia corresponde ao triplo da representação do Estado na Câmara dos Deputados e, atingido o número de trinta e seis, é acrescido de tantos quantos forem os Deputados Federais acima de doze.
      • d) a iniciativa das leis complementares e ordinárias estaduais cabe, exclusivamente, a qualquer Deputado ou ao Governador do Estado.
      • e) a matéria constante de projeto de lei rejeitado só poderá constituir objeto de novo projeto, na mesma sessão legislativa, mediante proposta de um terço dos membros da Assembleia Legislativa.
      #104506
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      (1,0) 14 - 

      Constituição do Estado do Rio Grande do Norte (CE/RN)

      No tocante à organização político-administrativa do Estado:

      • a) é possível criar distinções entre brasileiros de outros estados-membros, bem como preferências entre si, desde que lícitas.
      • b) os Municípios devem adotar os mesmos símbolos estaduais.
      • c) o Estado não pode estabelecer cultos religiosos ou igrejas, mas pode subvencioná-los e com eles estabelecer alianças.
      • d) a criação, incorporação, fusão e desmembramento dos Municípios fazem-se por lei municipal, haja vista sua autonomia político-administrativa.
      • e) é defeso ao Estado e aos Municípios recusar fé aos documentos públicos.
      #104507
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      (1,0) 15 - 

      Constituição do Estado do Rio Grande do Norte (CE/RN)

      Entre os princípios fundamentais descritos abaixo, os que NÃO se encontram previstos na Constituição são

      • a) a cidadania e os valores sociais do trabalho.
      • b) a autonomia do Estado e de seus Municípios.
      • c) o plebiscito, o referendo e a iniciativa popular.
      • d) a dignidade da pessoa humana e a livre iniciativa.
      • e) os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa.