Prova de Português 25 - Questões e Simulados | CONCURSO
OBJETIVOS
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores concursos públicos do país, através de simulados, provas e questões de concursos.
PÚBLICO ALVO
Candidatos e/ou concursandos, que almejam aprovação em concursos públicos de nível médio ou superior.
SOBRE AS QUESTÕES
Este simulado/prova contém questões de concursos de várias bancas, tanto para nível médio como superior da matéria Português. Auxiliando em sua aprovação no concurso público escolhido. Utilizamos questões de concursos anteriores, conforme editais mais recentes.
*CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS QUESTÕES DE CONCURSOS de Português
- Acentuação Gráfica
- Coesão e Coerência
- Compreensão e Interpretação de Textos
- Concordância Nominal e Verbal
- Conjunções - Português
- Crase
- Emprego das Classes de Palavras
- Emprego dos Tempos e Modos Verbais
- Figuras de Linguagem
- Flexão Nominal e Verbal
- Fonologia
- Funções Morfossintáticas da Palavra SE
- Interpretação de Textos - Português
- Literatura - Português
- Ortografia e Semântica
- Pontuação
- Português
- Português - Geral
- Pronomes - Emprego, Formas de Tratamento e Colocação
- Redação
- Redação Oficial
- Reescritura de Texto
- Regência Nominal e Verbal
- Relação de Causa e Consequência
- Significação das Palavras
- Sintaxe da Oração e do Período
- Tipologia Textual
- Vozes do verbo
- Nem todos os assuntos serão abordados neste simulado/prova de questões de concursos de Português.
- #20035
- Banca
- . Bancas Diversas
- Matéria
- Português
- Concurso
- . Concursos Diversos
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- Múltipla escolha
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(1,0) 1 -
Atente para as seguintes afirmações:
I. A expressão fuga relativa, referida no 1o parágrafo, diz respeito ao equilíbrio que o autor considera de- sejável entre a conveniente distância e a conve- niente aproximação, a se preservar no relaciona- mento com os semelhantes.
II. No 2o parágrafo, todas as razões aventadas para explicar a irresistível sedução de uma ilha são consideradas essenciais, não havendo como enten- der essa atração sem se recorrer a elas.
III. No 3o parágrafo, o autor se vale de amarga ironia quando afirma que o exercício da liberdade pessoal, benigno em si mesmo, é a causa da falta de liberdade dos povos que mais lutam por ela.
Em relação ao texto está correto SOMENTE o que se afirma em
- a) I.
- b) II.
- c) III.
- d) I e II.
- e) II e III.
- #20036
- Banca
- . Bancas Diversas
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- Português
- Concurso
- . Concursos Diversos
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- Múltipla escolha
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(1,0) 2 -
Em suas divagações sobre as ilhas, o autor vê nelas, sobretudo, a positividade de
- a) um espaço ideal, cujas características naturais o tornam uma espécie de reduto ecológico, que faz esquecer os artifícios urbanos.
- b) um repouso do espírito, de vez que não é possível usufruir os benefícios do insulamento em meio a lugares povoados.
- c) um sucesso pessoal, a ser obtido pela paz de espírito e pela concentração intelectual que somente o pleno isolamento garante.
- d) uma libertação possível, pois até mesmo os bons homens acabam por tolher a prática salvadora da verdadeira liberdade.
- e) uma solidão indispensável, pois a felicidade surge apenas quando conseguimos nos distanciar dos nossos semelhantes.
- #20037
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(1,0) 3 -
Quando afirma, no início do 3o parágrafo, que nenhuma dessas excelências me seduz mais do que as outras, o autor deprecia, precisamente, estes clássicos atributos das ilhas:
- a) a hostilidade agreste, a solidão plena e a definitiva renúncia à solidariedade.
- b) a poesia do mundo natural, o exclusivo espaço da solidão e a realização do ideal de felicidade.
- c) a monotonia da natureza, o conforto da relativa solidão e a surpresa da felicidade.
- d) a sedução mágica da paisagem, a valorização do espírito e a relativização da felicidade.
- e) a fuga da vida urbana, a exaltação da bondade e o encontro da liberdade verdadeira.
- #20038
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(1,0) 4 -
Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento em:
- a) pondo-me a coberto de (1o parágrafo) = recobrindo-me com
- b) estouvada confraternização (1o parágrafo) = insensível comunhão
- c) se alcançaria tal mercê (2o parágrafo) = se granjearia essa graça
- d) crítica severa e indiscriminada (3o parágrafo) = análise séria e circunstanciada
- e) acarretam as mais copiosas e inúteis carnificinas (3o parágrafo) = induzem as exemplares mortalidades
- #20039
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(1,0) 5 -
Quando penso em comprar uma ilha, nenhuma dessas excelências me seduz mais do que as outras, nem todas juntas constituem a razão do meu desejo.
Estará adequada a nova correlação entre os tempos e os modos verbais caso se substituam os elementos sublinhados da frase acima, na ordem dada, por:
- a) Se eu vier a pensar - seduziria - constituíam
- b) Quando eu ficava pensando - seduzira - constituiriam
- c) Se eu vier a pensar - terá seduzido - viriam a constituir
- d) Quando eu pensava - houvesse de seduzir - tinham constituído
- e) Se eu viesse a pensar - seduziria - constituiriam
- #20040
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(1,0) 6 -
As normas de concordância verbal estão plenamente observadas na frase:
- a) Evitem-se, sempre que possível, qualquer excesso no convívio humano: nem proximidade por demais estreita, nem distância exagerada.
- b) Os vários atrativos de que dispõem a vida nas ilhas não são, segundo o cronista, exclusividade delas.
- c) Cabem aos poetas imaginar espaços mágicos nos quais realizemos nossos desejos, como a Pasárgada de Manuel Bandeira.
- d) Muita gente haveriam de levar para uma ilha os mesmos vícios a que se houvesse rendido nos atropelos da vida urbana.
- e) A poucas pessoas conviria trocar a rotina dos shoppings pela serenidade absoluta de uma pequena ilha.
- #20041
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(1,0) 7 -
Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o autor dessa crônica:
- a) O poeta Drummond escreveu num poema o verso “Ilhas perdem o homem”, o que significa estar contraditório com o que especula diante das ilhas neste seu outro texto.
- b) “Ilhas perdem o homem” - asseverou Drummond num poema seu, manifestando sentimento bem diverso do que expõe nessa crônica dePasseios na ilha.
- c) Ao contrário do que defende na crônica, há um poema de Drummond cujo o verso “Ilhas perdem o homem” redunda num paradoxo diante da mesma.
- d) Paradoxal, o poeta Drummond é autor de um verso (“Ilhas perdem o homem") de flagrante contraste ao que persigna numa crônica dePasseios na ilha.
- e) Se nessa crônica Drummond enaltece o ilhamento, num poema o verso “Ilhas perdem o homem” se compraz ao agrupamento, não à solidão humana.
- #20042
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(1,0) 8 -
Atentando-se para a voz verbal, é correto afirmar que em
- a) Por bondade abstrata nos tornamos atrozes ocorre um caso de voz passiva.
- b) A ideia de fuga tem sido alvo de crítica severa o elemento sublinhado é agente da passiva.
- c) Amemos a ilha a transposição para a voz passiva resultará na forma verbal seja amada.
- d) E por que nos seduz a ilha? não há possibilidade de transposição para a voz passiva.
- e) tudo isso existe fora das ilhas a transposição para a voz passiva resultará na forma verbal tem existido.
- #20043
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(1,0) 9 -
A pontuação está plenamente adequada na frase:
- a) O cronista, diante da possibilidade de habitar uma ilha, enumera uma série de argumentos que, a princípio, desqualificariam as supostas vantagens de um insulamento, mas, ao fim e ao cabo, convence-se de que está na ilha a última chance de desfrutarmos nossa liberdade.
- b) O cronista diante da possibilidade, de habitar uma ilha, enumera uma série de argumentos, que a princípio desqualificariam as supostas vantagens de um insulamento, mas ao fim e ao cabo, convence-se de que está na ilha a última chance de desfrutarmos nossa liberdade.
- c) O cronista diante da possibilidade de habitar uma ilha enumera uma série de argumentos, que a princípio, desqualificariam as supostas vantagens de um insulamento; mas ao fim e ao cabo convence-se, de que está na ilha a última chance de desfrutarmos nossa liberdade.
- d) O cronista, diante da possibilidade de habitar uma ilha enumera uma série de argumentos, que a princípio, desqualificariam as supostas vantagens de um insulamento mas, ao fim e ao cabo convence-se de que está na ilha, a última chance de desfrutarmos nossa liberdade.
- e) O cronista, diante da possibilidade de habitar uma ilha enumera uma série de argumentos que a princípio, desqualificariam as supostas vantagens de um insulamento; mas ao fim e ao cabo, convence-se de que, está na ilha, a última chance de desfrutarmos nossa liberdade.
- #20044
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(1,0) 10 -
Amemos as ilhas, mas não emprestemos às ilhas o condão mágico da felicidade, pois quando fantasiamos as ilhas esquecemo-nos de que, aohabitar ilhas, leva-se para elas tudo o que já nos habita.
Evitam-se as viciosas repetições da frase acima substituindo-se os elementos sublinhados, na ordem dada, por:
- a) lhes emprestemos - lhes fantasiamos - habitá-las
- b) emprestemos-lhes - as fantasiamos - habitar-lhes
- c) as emprestemos - fantasiamo-las - as habitar
- d) lhes emprestemos - as fantasiamos - habitá-las
- e) as emprestemos - lhes fantasiamos - habitar-lhes