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“O diagnóstico precoce da perda auditiva em neonatos constitui-se em estratégia fundamental para o planejamento e introdução de medidas terapêuticas, objetivando a prevenção de agravos e melhoria da qualidade de vida. É sabido que a prevalência de deficiência auditiva observada em outros países é de 5 em cada 1000 neonatos.”
(Borges et al., 2006. Triagem Auditiva Neonatal Universal. Arq. Int. Otorrinolaringol. / Intl. Arch. Otorhinolaryngol., São Paulo, v. 10, n. 1, p. 28-34, 2006.)
Visando uma criação de um novo serviço de Triagem Auditiva Neonatal, o fonoaudiólogo deve oferecer, segundo a Lei nº 12.303, de 2 de agosto de 2010, o seguinte serviço:
O aleitamento artificial por meio da mamadeira propicia o trabalho apenas dos músculos
O fonoaudiólogo está cada vez mais presente nas maternidades, atuando tanto nas UTIs neonatais (1a etapa) e nas unidades de cuidados intermediários Canguru (2a etapa), como nos ambulatórios de acompanhamento (3a etapa). Na 1a etapa, é muito comum o recém-nascido apresentar algumas dificuldades, como problema na dinâmica da ordenha, decorrentes de:
Um conjunto de anormalidades motoras pode sugerir alterações dos movimentos típicas dos quadros de encefalopatias crônicas da infância, nos primeiros meses de vida. Esses quadros caracterizam-se pela presença de
Analise os conceitos sobre saúde infantil quanto à amamentação e assinale a afirmativa INCORRETA.
As Diretrizes de Atenção da Triagem Auditiva Neonatal (TAN) fazem parte de um conjunto de ações que devem ser realizadas para a atenção integral à saúde auditiva na infância: triagem, monitoramento e acompanhamento do desenvolvimento da audição e da linguagem, diagnóstico e (re)habilitação. Assim, de acordo com essa diretriz, é importante que a TAN
Alguns fatores não obstrutivos podem favorecer ao respirador oral como: amamentação insuficiente, flacidez dos músculos da face e flacidez de palato. Assinale alternativa que corresponde a alteração encontrada nos lábios.
O feto com aproximadamente 25 semanas de gestação já consegue escutar. Seu ambiente acústico é constituído por ruídos externos e internos. Assinale a alternativa que corresponde ao desenvolvimento auditivo esperado aos 4 meses de idade.
Ainda sobre as recomendações do Joint Committee on Infant Hearing (2019) acerca dos exames eletrofisiológicos utilizados na triagem auditiva neonatal, analise as assertivas abaixo.I. Tanto as Emissões Otoacústicas (EOA) quanto o Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE) podem ser usados para detectar perda auditiva neurossensorial (cóclea).II. Bebês com neuropatia auditiva podem falhar no PEATE e passar nas EOA.III. Uma vantagem desses exames eletrofisiológicos é a de que alterações condutivas de orelha externa ou média não interferem nos resultados das EOA e do PEATE.Quais estão corretas?
Quanto às recomendações do Joint Committee on Infant Hearing (2019) sobre triagem auditiva neonatal, analise as assertivas abaixo:I. Visar à realização de triagem auditiva neonatal universal antes da alta hospitalar e no máximo antes de completar um mês de idade.II. Se o recém-nascido estiver bem, nas enfermarias/maternidades, realizar triagem com Emissão Otoacústica (EOA) ou Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE) antes da alta hospitalar.III. Se o recém-nascido estiver internado em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTI), realizar triagem com o PEATE.IV. Deve-se preconizar a meta de 1-3-6 meses (triagem auditiva neonatal finalizada por volta de 1 mês de idade, diagnóstico audiológico por volta de 3 meses de idade e intervenção precoce com 6 meses de idade).Quais estão corretas?
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