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Matéria: Modernismo: Concretismo x
#225489
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Modernismo: Concretismo
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Embora a Filosofia, em geral, não seja produzida para resultados concretos e imediatos, entender que ela não tem aplicação prática é incorreto. A forma de compreender o mundo é que determina o modo como se produzem as coisas, investiga-se a natureza, propõem-se as leis. Ética, Política, Moral, Esporte, Arte, Ciência, Religião, tudo tem a ver com Filosofia.

(Queiroz; Moita, 2007)

Nos grandes períodos da história: Antiguidade, Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea, viveu-se à influência de vários pensadores. Na Idade Média, destacam-se os pensadores

#225488
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Considere o seguinte excerto de doutrina:

“Não obstante os juízes fossem juízes reais, designados pelo rei, e não obstante agissem em seu nome, eram obrigados por juramento a determinar os direitos do súdito, não em função da vontade do soberano, mas segundo a lei; e um estudo aprofundado dos processos que nos restam daquele tempo demonstra que essa não era uma pia teoria, mas, em linha de máxima, uma prática geral e concreta."

Essa passagem do Capítulo IV da obra clássica “Constitucionalismo Antigo e Moderno", de Charles Howard McIlwain, retrata aspecto da doutrina

#225487
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“A Modernidade nasceu preocupada com a identidade” e, em especial, com a subjetividade. Forjou uma nova concepção social, oposta à visão de mundo feudal (cosmovisão teocrática). O humanismo renascentista ressaltou a ideia de individualidade e subjetividade e imprimiu a bandeira racional de um mundo produzido pela ação humana. A derrocada das comunas medievais deu lugar ao surgimento do Estado moderno e à permanente tensão entre subjetividade individual e coletiva. Isso ocorreu, em grande medida, porque os princípios constitutivos do mercado e da propriedade privada favoreceram o “triunfo da subjetividade individual”. Do ponto de vista político-jurídico, o paradigma da modernidade liberal procurou equacionar esta contradição estabelecendo, por um lado, um tipo concreto de subjetividade e, por outro, uma concepção abstrata de subjetividade, sem tempo e espaço definidos. Desde então, a matriz desse projeto sociocultural contraditório tem sido acompanhada pelo advento de um supersujeito (Estado) preocupado em estabelecer o “equilíbrio entre regulação social e emancipação social”.” (SANTOS, Boaventura de Sousa. Modernidade, identidade e a cultura de fronteira. Tempo Social. São Paulo, v.5 (1-2), pp.31-52, nov. 1994.)

Dado esse contexto, é CORRETO afirmar:

#225486
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É de vital importância impedir a infiltração de água e a penetração de sólidos através das juntas de um pavimento de concreto. A maneira mais adequada de fazê-lo é a vedação da ranhura artificial, de forma a tornar a seção estanque, devendo o material de vedação ser, além do mais, capaz de repelir as partículas sólidas que o tráfego, porventura, força contra ele. Os selantes, indicados para juntas, têm de ser escolhidos de modo a proporcionar um equilíbrio razoável entre o comportamento que se deseja e seu custo inicial. Entre as opções abaixo, que tipo de selante não é recomendado para ser usado em juntas de pavimentos modernos de concreto.

#225485
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A Época das Luzes é a criação mais poderosa da modernidade iniciada no Renascimento. O uso da noção de esclarecimento, como é a preferência dos alemães, talvez indique de maneira mais concreta o que ocorreu no século XVIII. Longe de ser um movimento homogêneo, o Iluminismo é plural (…). Embora a ideia de luzes já esteja presente desde Platão e as suas referências na Bíblia indiquem um sentido de inteligência e conhecimento, é no século XVIII que a luz se torna, uma palavra arregimentadora.

FALCON, F e RODRIGUES, A. E. A Formação do Mundo Moderno. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006, p. 200.

O Iluminismo representa um movimento geral europeu de crítica:

#225484
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Modernismo: Concretismo
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Entre as décadas de 1940 e 1960, a obra de Diógenes Rebouças (1914- 1994), considerado o mais importante arquiteto moderno da Bahia, ajudou a definir uma linguagem arquitetônica para o modernismo baiano que apresenta, como traços distintivos, o uso do concreto armado aparente, a valorização das estruturas, o emprego de grandes vãos e a ênfase na luminosidade natural.
Observe as imagens a seguir, que exemplificam diversas tendências arquitetônicas presentes na cidade de Salvador.

Simulado Modernismo: Concretismo + imagem 2



Com base nas imagens, podemos afirmar que o modernismo arquitetônico está representado em

#225483
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Em 1958, Joaquim Cardozo – poeta, calculista e historiador pernambucano − escreveu o texto Forma Estática − Forma Estética no qual destaca que Oscar Niemeyer, em três edifícios projetados para Brasília, utiliza os elementos externos de sustentação da cobertura de uma maneira nova e original. Esses pilares externos se abrem em leque, procurando a laje do primeiro teto: no Palácio do Alvorada o contato com a laje se faz no sentido longitudinal, eliminando a viga de contorno; nos Palácios do Planalto e do Supremo Tribunal, é feito transversalmente. Observe abaixo desenhos e imagens dos pilares dos três palácios.

Simulado Modernismo: Concretismo + imagem 1

Do ponto de vista da avaliação dos projetos (arquitetônica, técnica e econômica), constata-se que

#225482
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Leia o texto e responda à questão.

FIM DE PAPO

Na milésima segunda noite,

Sherazade degolou o sultão.

(SECCHIN, Antônio Carlos. Fim de papo. In: FREIRE, Marcelino (Org.). Os cem menores contos brasileiros do século. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004.)

Julgue as afirmações referentes à estrutura oracional que constitui o texto “Fim de papo”: I) Trata-se de um período simples com oração em ordem inversa, havendo deslocamento do termo de valor circunstancial em relação ao fato expresso pelo verbo. II) O processo verbal exige uma atitude de atividade do sujeito e o predicado apresenta como núcleo um verbo significativo que se transmite a outro elemento da oração indiretamente. III) Ao considerar a ordem sintagmática da oração, pode-se observar, na sequência, sintagma nominal (SN¹), sintagma nominal (SN²), sintagma verbal (SV), sintagma nominal (SN³). IV) Na oração, ao assumir a forma passiva, o verbo passa à forma analítica de mesmo tempo e modo, o complemento verbal passa a sujeito e este em agente da passiva.
Assinale a alternativa que contém as afirmativas CORRETAS:

#225481
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Associe as obras da Literatura Brasileira aos períodos literários a que pertencem.

Coluna 1

1. Prosopopeia (Bento Teixeira).

2. Macunaíma (Mário de Andrade).

3. Cartas Chilenas (Tomás Antônio Gonzaga).

4. A Moreninha (Joaquim Manoel de Macedo).

5. Menino do Engenho (José Lins do Rego).

Coluna 2

( ) Romantismo (Prosa).

( ) Modernismo (Romance de 30).

( ) Modernismo (1ª Fase).

( ) Barroco.

( ) Arcadismo.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é

#225480
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No que se refere à obra de Clarice Lispector, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I - Apresentou à literatura uma narrativa que subverteu a estrutura dos tradicionais gêneros narrativos através da quebra da ordem cronológica do enredo. II – Recusou o rótulo de escritora feminista, apesar de a maioria de suas personagens serem do sexo feminino. III – Sua linguagem é permeada por regionalismos e neologismos, e sua narrativa utiliza recursos mais comuns à poesia, como, por exemplo, as metáforas, as aliterações e o ritmo;

#198963
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Devagar, devagarinho

Desacelerar é preciso. Acelerar não é preciso. Afobados e voltados para o próprio umbigo, operamos, automatizados, falas robóticas e silêncios glaciais. Ilustra bem esse estado de espírito a música Sinal fechado (1969), de Paulinho da Viola. Trata-se da história de dois sujeitos que se encontram inesperadamente em um sinal de trânsito. A conversa entre ambos, porém, se deu rápida e rasteira. Logo, os personagens se despedem, com a promessa de se verem em outra oportunidade. Percebe-se um registro de comunicação vazia e superficial, cuja tônica foi o contato ligeiro e superficial construído pelos interlocutores: “Olá, como vai? / Eu vou indo, e você, tudo bem? / Tudo bem, eu vou indo correndo, / pegar meu lugar no futuro. E você? / Tudo bem, eu vou indo em busca de um sono / tranquilo, quem sabe? / Quanto tempo... / Pois é, quanto tempo... / Me perdoe a pressa / é a alma dos nossos negócios... / Oh! Não tem de quê. / Eu também só ando a cem”.

O culto à velocidade, no contexto apresentado, se coloca como fruto de um imediatismo processual que celebra o alcance dos fins sem dimensionar a qualidade dos meios necessários para atingir determinado propósito. Tal conjuntura favorece a lei do menor esforço — a comodidade — e prejudica a lei do maior esforço — a dignidade.

Como modelo alternativo à cultura fast, temos o movimento slow life, cujo propósito, resumidamente, é conscientizar as pessoas de que a pressa é inimiga da perfeição e do prazer, buscando assim reeducar seus sentidos para desfrutar melhor os sabores da vida.

SILVA, M. F. L. Boletim UFMG, n. 1 749, set. 2011 (adaptado).

Nesse artigo de opinião, a apresentação da letra da canção Sinal fechado é uma estratégia argumentativa que visa sensibilizar o leitor porque

#198962
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Brazil, capital Buenos Aires

No dia em que a bossa nova inventou o Brazil

Teve que fazer direito, senhores pares,

Porque a nossa capital era Buenos Aires,

A nossa capital era Buenos Aires.

E na cultura-Hollywood o cinema dizia

Que em Buenos Aires havia uma praia

Chamada Rio de Janeiro

Que como era gelada só podia ter

Carnaval no mês de fevereiro.

Naquele Rio de Janeiro o tango nasceu

E Mangueira o imortalizou na avenida

Originária das tangas

Com que as índias fingiam

Cobrir a graça sagrada da vida.

Tom Zé. Disponível em http://letras.terra.com.br. Acesso em: abr. 2010.

O texto de Tom Zé, crítico de música, letrista e cantor, insere-se em um contexto histórico e cultural que, dentro da cultura literária brasileira, define-se como

#198961
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Mãos dadas
Não serei o poeta de um mundo caduco. Também não cantarei o mundo futuro. Estou preso à vida e olho meus companheiros. Estão taciturnos mas nutrem grandes esperanças. Entre eles, considero a enorme realidade. O presente é tão grande, não nos afastemos. Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas.
Não serei o cantor de uma mulher, de uma história. Não direi suspiros ao anoitecer, a paisagem vista na janela. Não distribuirei entorpecentes ou cartas de suicida. Não fugirei para ilhas nem serei raptado por serafins.
O tempo é a minha matéria, o tempo presente, os homens presentes, a vida presente.
ANDRADE, C. D. Sentimento do mundo. São Paulo: Cia. das Letras, 2012
Escrito em 1940, o poema Mãos dadas revela um eu lírico marcado pelo contexto de opressão política no Brasil e da Segunda Guerra Mundial. Em face dessa realidade, o eu lírico

#198960
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São Paulo vai se recensear. O governo quer saber quantas pessoas governa. A indagação atingirá a fauna e a flora domesticadas. Bois, mulheres e algodoeiros serão reduzidos a números e invertidos em estatísticas. O homem do censo entrará pelos bangalôs, pelas pensões, pelas casas de barro e de cimento armado, pelo sobradinho e pelo apartamento, pelo cortiço e pelo hotel, perguntando:

— Quantos são aqui?
Pergunta triste, de resto. Um homem dirá:
— Aqui havia mulheres e criancinhas. Agora, felizmente, só há pulgas e ratos.
E outro:
— Amigo, tenho aqui esta mulher, este papagaio, esta sogra e algumas baratas. Tome nota dos seus nomes, se quiser. Querendo levar todos, é favor... (...)
E outro:
— Dois, cidadão, somos dois. Naturalmente o sr. não a vê. Mas ela está aqui, está, está! A sua saudade jamais sairá de meu quarto e de meu peito!

Rubem Braga. Para gostar de ler. v. 3. São Paulo: Ática, 1998, p. 32-3 (fragmento).

O fragmento acima, em que há referência a um fato sócio-histórico — o recenseamento —, apresenta característica marcante do gênero crônica ao

#192272
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Devagar, devagarinho

Desacelerar é preciso. Acelerar não é preciso. Afobados e voltados para o próprio umbigo, operamos, automatizados, falas robóticas e silêncios glaciais. Ilustra bem esse estado de espírito a música Sinal fechado (1969), de Paulinho da Viola. Trata-se da história de dois sujeitos que se encontram inesperadamente em um sinal de trânsito. A conversa entre ambos, porém, se deu rápida e rasteira. Logo, os personagens se despedem, com a promessa de se verem em outra oportunidade. Percebe-se um registro de comunicação vazia e superficial, cuja tônica foi o contato ligeiro e superficial construído pelos interlocutores: “Olá, como vai? / Eu vou indo, e você, tudo bem? / Tudo bem, eu vou indo correndo, / pegar meu lugar no futuro. E você? / Tudo bem, eu vou indo em busca de um sono / tranquilo, quem sabe? / Quanto tempo... / Pois é, quanto tempo... / Me perdoe a pressa / é a alma dos nossos negócios... / Oh! Não tem de quê. / Eu também só ando a cem”.

O culto à velocidade, no contexto apresentado, se coloca como fruto de um imediatismo processual que celebra o alcance dos fins sem dimensionar a qualidade dos meios necessários para atingir determinado propósito. Tal conjuntura favorece a lei do menor esforço — a comodidade — e prejudica a lei do maior esforço — a dignidade.

Como modelo alternativo à cultura fast, temos o movimento slow life, cujo propósito, resumidamente, é conscientizar as pessoas de que a pressa é inimiga da perfeição e do prazer, buscando assim reeducar seus sentidos para desfrutar melhor os sabores da vida.

SILVA, M. F. L. Boletim UFMG, n. 1 749, set. 2011 (adaptado).

Nesse artigo de opinião, a apresentação da letra da canção Sinal fechado é uma estratégia argumentativa que visa sensibilizar o leitor porque