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Amélia e Cecília, professoras de uma EMEI em Birigui, foram designadas para regerem classes de crianças de 5 anos. Logo no início do ano, reuniram-se para discutirem como encaminhar a transição dessas crianças para o ensino fundamental, visto ser esse momento um marco muito expressivo para elas, podendo causar-lhes ansiedades e inseguranças. As duas professoras resolveram, então, elaborar alguns projetos que as auxiliassem nessa passagem. Propuseram, entre várias atividades, uma visita à escola de ensino fundamental, próxima à EMEI; convidaram professores do 1° ano dessa mesma escola para conversarem com as crianças e, para finalizar o ano letivo, planejaram um ritual de despedida, que fosse bem significativo para todas. Afinal, como leram no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil – RCNEI, 1998, vol. 1, essas ações
Adélia, depois de atuar como professora na Educação Infantil da rede pública do município em que reside, assumiu a função de coordenadora pedagógica. Ela acredita que para construir a identidade e a autonomia das crianças, deve promover também a identidade e a autonomia de seus professores. Desse modo, nos encontros sistemáticos de reflexão e planejamento, eles analisam suas práticas, desvelam as concepções que lhe são subjacentes, levantam hipóteses de trabalho, de forma dialogal e colaborativa. Em encontros recentes, retomaram a leitura do RCNEI (1998), analisando as orientações didáticas relativas à construção da identidade e da autonomia, dentre as quais consta a de
Aurora, aluna de Pedagogia, por recomendação da professora de “Teorias do desenvolvimento infantil”, leu o Referencial Curricular Nacional de Educação Infantil (1998) – vol. 2, no qual constatou que, para se desenvolver, as crianças precisam interagir com outras pessoas, tanto adultos quanto crianças. Nessas interações, empregando alguns recursos próprios da infância, elas aprendem comportamentos sociais, bem como valores éticos e morais. Segundo o documento lido, dentre os recursos que elas utilizam para aprender, destaca(m)-se
Renato, ao ler o livro “Educação, Convivência e Ética – audácia e esperança”, de Cortella (2016), tomou ciência de que “ética” é um tema que pode ser trabalhado com as crianças tanto de forma abstrata, falando-se sobre ela, explicando o que seria eticamente correto ou incorreto em dada situação, quanto pela demonstração efetiva e real de qual é a conduta que se deseja. Para Cortella, a melhor forma de pais e professores trabalharem a ética com as crianças é
Liliane emprestou da biblioteca da faculdade o livro “As cem linguagens da criança: a abordagem de Reggio Emilia” (2016), a fim de preparar-se para a seleção de professor de Educação Infantil de Birigui. Trata-se de uma coletânea de artigos, organizada por Edwards, Gandini e Forman. Liliane interessou-se, especialmente, pela entrevista de Carina Rinaldi, feita por Lella Gandini, que constitui o capítulo 5 dessa obra. Liliane pôde compreender melhor a abordagem flexível do currículo para a educação de crianças com menos de 6 anos ao entender, corretamente, que essa abordagem curricular se apoia na concepção das crianças como
De acordo com os Referenciais Nacionais para Educação Infantil (1998), as escolas para as crianças pequenas precisam considerar, no seu projeto pedagógico, que a educação poderá auxiliar o desenvolvimento da capacidade de apropriação de conhecimento e das potencialidades corporais, afetivas, emocionais, estéticas e éticas, com vistas a contribuir para a formação de crianças felizes e saudáveis. Nessa perspectiva, é correto afirmar que as funções de educar e de cuidar
Francisco, preparando-se para a seleção de professor de Educação Infantil de Birigui, leu a obra de Maturana e Verden-Zoller, “Amar e Brincar: fundamentos esquecidos do humano” (2004). Maravilhou-se com as reflexões sobre a origem dos seres humanos enquanto espécie e sobre as condições de desenvolvimento sadio de cada ser humano que nasce. Reconheceu a importância da educação infantil ao entender, corretamente, as concepções desses autores de que
Paulo Freire testemunha, em sua obra “Educação como prática da liberdade” (2014), uma visão dialética, de interdependência, entre educação e sociedade, analisando a transição histórica, política e cultural do Brasil. Ele argumenta em favor de uma educação que
Elza, preparando-se para a seleção de professores de Educação Infantil de Birigui, leu a obra “Honrar a Criança: como transformar esse mundo”(2009), organizado por Cavoukian e Olfman, e sentiu-se valorizada por trabalhar na educação de crianças. Ficou, também, entusiasmada ao compreender que a proposta de Cavoukian, “Honrar a Criança”, significa
No Brasil, historicamente, o atendimento das crianças pequenas em instituições educacionais tem-se orientado por concepções divergentes quanto a sua finalidade social. Em grande parte, essas instituições foram criadas para atuar de forma compensatória, visando sanar as supostas faltas e carências da clientela de baixa renda. Diante do exposto, é correto afirmar que a concepção educacional subjacente a essa abordagem tem características
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