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A representação de tudo o que os alunos aprendem pela convivência e espontaneidade com várias práticas, comportamentos e atitudes que vigoram no ambiente escolar se refere à ideia de um currículo
A experiência social do indivíduo contemporâneo é inacabada, pois à medida que as referências sociais e identitárias compartilhadas se ampliam e diversificam, criam-se alternativas de escolhas possíveis aos indivíduos, multiplicando as possibilidades de participação em grupos e espaços de identidade. Assim, a experiência social dos sujeitos se dá
Observe o cartum.
O cartum subentende uma crítica ao modelo de educação
Leia o texto.Quando se contrapõe a discriminação subjacente aos fatos mencionados com o princípio de igualdade que teoricamente rege o sistema educativo, chega-se à conclusão de que se educa para a crença na igualdade de direitos e pratica-se a discriminação. As práticas sociais que regulam as ações e as que sistematizam as crenças não somente são distintas, mas se sustentam em princípios éticos opostos. Essa divergência dificulta enormemente a socialização de alunos e alunas. A força do costume faz com que se aceite com naturalidade que os textos escolares situem os homens e os meninos em um status social superior ao das mulheres e das meninas; faz com que os meninos sejam representados realizando atividades socialmente valorizadas enquanto se relegam às meninas atividades consideradas de segunda ordem. Também a força do costume faz com que os rapazes sejam estimulados a se identificar com modelos de comportamento agressivo que dificultam sua entrada no mundo das relações interpessoais e dos vínculos afetivos; isso acaba condenando-os a resolver os problemas por caminhos violentos. Existe, portanto, uma importante discriminação por razões de gênero. MORENO, Montserrat et al. Realidades silenciadas. In: Falemos de sentimentos: a afetividade como um tema transversal. São Paulo: Moderna, 1999. p. 17-25.De acordo com o excerto, o gênero (masculino e feminino) é definido fundamentalmente por aspectos
As políticas nacionais para a educação das relações étnico-raciais implicam em medidas de ações afirmativas, tais como:
De acordo com a LDB, a educação escolar brasileira se compõe de
O tempo é elemento estruturante da educação escolar, sendo alvo da regulação da LDB, tal como se verifica na instrução de
São premissas da educação profissional definidas pelo Decreto-Lei n. 5.154/2004:
A estruturação de cursos deverá observar as áreas que preferencialmente “maior sintonia guardarem com as demandas de nível local e regional, de forma a contribuir com o fortalecimento das estratégias de desenvolvimento socioeconômico e cultural.” (Parágrafo único do Decreto n. 5.840, de 13 de julho de 2006). A preocupação explicitada deve pautar a criação de cursos cujo objeto é a educação
O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) é um documento no qual se definem a missão da instituição de ensino superior e as estratégias para atingir suas metas e objetivos, abrangendo um período de cinco anos. O tratamento conferido aos dados e informações da instituição deve situar: 1º) dimensão, 2º) categoria de análise, 3º) respectivo indicador (Disponível em: <http://www2.mec.- gov.br/sapiens/Form_PDI.htm>. Acesso em: 28 fev. 2018). Num texto de PDI, constitui, respectivamente, dimensão, categoria de análise e indicador:
“Nos arredores da Universidade de Stanford, conheci outra universidade, não tão grande, que dá cursos de obediência. Os alunos, cães de todas as raças, cores e tamanhos, aprendem a não ser cães. Quando latem, a professora os castiga com um beliscão no focinho ou com um doloroso tirão na coleira de agulhões de aço. Quando calam, a professora lhes recompensa o silêncio com guloseimas. Assim se ensina o esquecimento de latir.” (GALEANO, E. De pernas pro ar: a escola do mundo avesso. (Porto Alegre: L&PM Editores, 2009. p. 230). O fragmento acima constitui uma metáfora do modelo de avaliação que contraria a humanização e promove a
Na sociedade de consumo há o deslocamento do poder do Estado para o poder do mercado, o que traz consequências para o cotidiano em âmbitos diversos e inclui a convivência na família, na escola, dentre outros.
O discurso publicitário difunde a necessidade da constante diferenciação individual, o gosto se torna estilo. O quê e como se consome assumem relevância na qualificação do indivíduo. Neste contexto, cabe às instituições educacionais:
Até o ano de 2011 havia 115 milhões de pessoas com idade acima de 10 anos que possuíam celular (IBGE, 2013). Existe tanto pressão como resistência à inserção de smartphones e congêneres nas salas de aula. Algumas das desvantagens podem ajudar a entender a resistência de professores ao seu uso. Constituem, respectivamente, vantagem e desvantagem do uso de smartphones em sala de aula:
O fragmento a seguir é de autoria de Carlos Drummond de Andrade.[...] Deus que livre vocês de decorar sem entender, nomes, datas, fatos...Deus que livre vocês de aceitarem conhecimentos "prontos", mediocremente embalados nos livros didáticos descartáveis.Deus que livre vocês de ficarem passivos, ouvindo e repetindo, repetindo, repetindo...Eu também queria uma escola que ensinasse a conviver, a cooperar, a respeitar, a esperar, a saber viver [...]A leitura do fragmento leva a pensar que
Em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, são modalidades da educação básica:
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