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Os elementos constitutivos de uma proposta curricular são
No regime de progressão continuada, as decisões a respeito da classificação dos alunos, ao final de cada ciclo letivo, ficam sob a autoridade pedagógica do
A avaliação é uma das atividades que ocorre dentro de um processo pedagógico, incluindo outras ações que implicam na própria formulação dos objetivos da ação educativa, na definição de seus conteúdos e métodos, entre outros. Sendo parte de um processo maior, a avaliação pode ser formativa ou somativa. Considerando o enunciado, analise as afirmativas e marque V para as verdadeiras e F para as falsas:( ) A avaliação formativa é utilizada para uma apreciação final sobre o que o aluno pode obter em um determinado período. ( ) A avaliação somativa é utilizada ao longo do processo pedagógico, no sentido de acompanhamento do desenvolvimento e reorientação da aprendizagem do aluno. ( ) Tanto a avaliação somativa quanto a formativa, podem levar a processos de exclusão e classificação na dependência das concepções que norteiam o processo educativo. ( ) A avaliação formativa é aquela em que o professor deve estar atento aos processos e às aprendizagens dos seus alunos. A sequência está correta em:
Numa relação professor-aluno cujo contrato didático seja construído a partir de laços de confiança, são atributos imprescindíveis I. contar com os conhecimentos e as contribuições dos alunos, tanto no início das atividades quanto durante sua realização. II. ajudar os estudantes a encontrar sentido no que estão pesquisando e estudando. III. promover um clima, no qual a autoestima e o autoconceito fiquem minimizados. IV. potencializar progressivamente a autonomia e a dependência dos estudantes na definição de objetivos para o trabalho. Assinale
No balanço que faz da Educação Escolar Brasileira do século XX, Mello (2004) afirma que o legado do uso didático-pedagógico das tecnologias da informação e da comunicação (TICs) é mais de esperança do que de realizações. Sua crítica aponta para o fato de que
Mello (2004), em sua análise sobre a rede mundial de computadores, como tecnologia que faz diferença na construção do conhecimento e que requer mudanças no processo de ensino-aprendizagem, na organização da escola e na sala de aula, aborda a questão da preparação do professor para o uso inteligente desse instrumento na escola. O problema não é dizer que o professor não está preparado para esse novo paradigma curricular, mas identificar as razões dessa defasagem, para que a solução seja adequada, afirma a autora. Nesse sentido,I. o despreparo da escola e sobretudo do professor ocorre em razão da falta de domínio dos objetos sociais do conhecimento que constituem o conteúdo de ensino e das formas de transposição didática desse conteúdo.II. o maior problema nessa área é a falta de investimento na formação tecnológica do professor, tanto nos cursos de formação inicial, quanto no processo de formação continuada.III. um professor com conhecimentos sólidos sobre sua área de especialidade e como ensiná-la, que possui uma cultura geral ampla e diversificada e uma auto- estima profissional pautada no sucesso, terá facilidade de atender às demandas educacionais de seus alunos ainda que estes estejam permanentemente conectados e que o professor nunca tenha ligado um computador.IV. as novas tecnologias da informação devem ser utilizadas para melhorar a formação dos professores, criando oportunidades para que os docentes aprendam a aprender utilizando conhecimentos de sua área de especialidade. Estão de acordo com os destaques dados pela autora as afirmações contidas em
Uma boa avaliação, independente de ocorrer em ambientes escolares ou não-escolares depende da nítida correspondência dessa com o processo pedagógico vivenciado. Partindo dessa premissa, leia as frases a seguir e julgue-as conforme as alternativas: I. A construção dos itens avaliativos deve ser deduzida diretamente dos objetivos formulados para o treinamento. II. A finalidade imediata de um treinamento é a aprendizagem; o fato de que muitos treinamentos não possuem objetivos formulados em termos de desempenho impede que a avaliação eficaz ocorra. III. Muitas vezes elabora-se um conjunto de itens avaliativos baseados numa amostragem do conteúdo incluído no programa. IV. Assim, o controle do processo dificilmente fica nas mãos do avaliador, passando para as do especialista em conteúdo, o que impede uma apropriada construção e uma análise de itens avaliativos da aprendizagem.
Ao analisar os resultados de uma escola onde a maioria dos alunos não aprendeu a ler e a escrever, um Supervisor de Ensino articulou um processo de formação continuada para a equipe, tendo como referência, entre outros autores, Freire (1997). Nesse processo, partiu das seguintes reflexões:I. não há docência sem discência porque ensinar inexiste sem aprender.II. existem saberes indispensáveis à prática docente de educadores (as) críticos (as), ou conservadores (as), porque são saberes demandados pela prática educativa em si mesma, independentemente de sua cor política ou ideológica.III. a reflexão crítica sobre a prática é uma exigência da relação prática/teoria, sem a qual a teoria pode ir virando blábláblá e a prática ativismo.IV. a formação permanente implica aceitar que o formador é o sujeito dessa relação, e a ele cabe transferir os conhecimentos que detém.V. é pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima prática. Está de acordo com o pensamento de Freire (1997) o contido em
A forma como o ensino é concebido, o entendimento do que é aprender, do que é ensinar, do papel da escola está intimamente relacionado com a forma de avaliar. Portanto, uma mudança na avaliação dos processos de aprendizagem numa perspectiva da construção do conhecimento, exige que o professor tenha as seguintes concepções, EXCETO aquela na qual
É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula das crianças em idade escolar no ensino fundamental. Segundo a LDB 9394/96 e suas alterações, tal obrigatoriedade se faz
Em relação à obrigatoriedade do ensino no Brasil, é correto afirmar que o ensino fundamental é obrigatório e gratuito na escola pública, com duração de:
Segundo o art. 9º inciso IV da LDB 9394/96, a incumbência de traçar um conjunto de diretrizes capaz de nortear os currículos e os seus conteúdos mínimos, reforçando a necessidade de se propiciar a todos a formação básica comum é
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9394/96) em seu artigo 24, inciso V, apresenta critérios para a verificação do rendimento escolar, conforme segue: a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. b) possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar. c) possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado. d) aproveitamento de estudos concluídos com êxito. e) obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos. É correto afirmar, conforme artigo 24, inciso V da LDB, que a verificação do rendimento escolar expressa uma ênfase na
Segundo Luckesi, para que uma avaliação cumpra sua função diagnóstica, deve ser executada com um certo rigor técnico, o que implica algumas exigências. Para serem adequados, estes instrumentos devem, EXCETO:
Para Cipriano Carlos Luckesi (2000), a avaliação é um ato amoroso e dialógico que envolve sujeitos e, como tal, a primeira fase do processo de avaliação começa com
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