(1,0)
Leia e observe abaixo as assertivas da Filosofia Clássica retiradas de Aristóteles (Metafísica) e Platão (A República).I. Foi pela admiração que os homens começaram a filosofar.II. Chamamos de substância os corpos simples, isto é, a terra, o fogo a água e tudo mais dessa espécie, bem como em geral, os corpos e as coisas que deles são compostas, tanto os animais e os seres divinos como as suas partes.III. “Causa” significa aquilo de que, como material imanente, provém o ser de uma coisa.IV. Suponhamos uns homens numa habitação em forma de caverna com uma entrada aberta para a luz [...] pessoas nessas condições não pensam que a realidade fosse senão a sombra dos objetos.Quanto às assertivas acima, assinale a alternativa correta.
Iluminismo: linha filosófica caracterizada pelo empenho em estender a razão como crítica e guia a todos os campos da experiência humana.ABBAGNANO, N.. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2007, p.545.Para Immanuel Kant, o Iluminismo é:
Permaneci sempre firme na resolução de não supor nenhum outro princípio que não fosse o de que me servir para demonstrar a existência de Deus e da alma, bem como na de não aceitar como verdadeiro nada que não me parecesse tão claro e tão certo como me pareciam antes as demonstrações dos geômetras.DESCARTES, R.. Discurso do Método. São Paulo: Martin Claret, 2003, p.47.Descartes, que é considerado um dos pais da Filosofia Moderna, entende que a essência do homem consiste.
De onde provêm as ideias que temos? São elas reproduções de objetos externos a nós ou, antes, criações de nossa mente? Pode-se pensar que as ideias são exclusivamente fruto da ação do objeto sobre nós, ou vice-versa, que são o resultado somente da ação do sujeito, ou finalmente, que elas são devidas à ação conjunta do sujeito e do objeto.MONDIN, B.. Introdução à Filosofia. Edições Paulinas, p.21.O texto acima se baseia na Teoria do Conhecimento. Dentro desta mesma linha filosófica de raciocínio, Kant explica quer o conhecimento sensível quer o intelectivo, dados em parte pelo sujeito e em parte pelo objeto. Nesse caso, o objeto provê a matéria e o sujeito a:
Quando os filósofos usam uma palavra - 'saber', 'ser', 'objeto', 'eu', 'proposição', 'nome' - e procuram apreender a essência da coisa, deve-se sempre perguntar: essa palavra é realmente usada assim na linguagem que ela existe? Nós reconduzimos as palavras do seu emprego metafísico para o seu emprego cotidiano.(I.F, 116) In: Mauro Lúcio L. Condé. Wittgenstein: linguagem e mundo. São Paulo: Anablume, 1998, p.91.Wittgenstein sustenta que atribuir nome às coisas é arbitrário, da mesma forma que é arbitrário:
Recuperar senha