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Quando os filósofos usam uma palavra - 'saber', 'ser', 'objeto', 'eu', 'proposição', 'nome' - e procuram apreender a essência da coisa, deve-se sempre perguntar: essa palavra é realmente usada assim na linguagem que ela existe? Nós reconduzimos as palavras do seu emprego metafísico para o seu emprego cotidiano.(I.F, 116) In: Mauro Lúcio L. Condé. Wittgenstein: linguagem e mundo. São Paulo: Anablume, 1998, p.91.Wittgenstein sustenta que atribuir nome às coisas é arbitrário, da mesma forma que é arbitrário:
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