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A conduta correta é introduzir
Na história dessa paciente, o médico perguntou sobre a história familiar de transtornos psiquiátricos. Essa informação
Uma mulher de 30 anos foi levada ao pronto-socorro por não estar conseguindo enxergar. Relata que estava no meio de uma reunião importante no trabalho e, de forma súbita, ficou cega. Nunca tinha apresentado problemas oculares anteriormente. No hospital, ela foi internada para investigação e, após avaliações de clínico geral, oftalmologista e neurologista, não foi encontrada causa para o quadro da paciente. Foi solicitada avaliação do psiquiatra. Diante da história descrita, o diagnóstico mais provável é de
Um homem de 30 anos é descrito como uma pessoa que sempre apresentou isolamento social, não se sente confortável no convívio com os outros e não deseja ter relacionamentos íntimos. Mostra-se indiferente a elogios ou críticas dos outros e apresenta o afeto embotado.Essa descrição corresponde ao transtorno de personalidade
Os fármacos mais estudados como potencializadores no tratamento de pacientes resistentes ao tratamento da depressão com um agente farmacológico são
Síndrome que é uma causa de retardo mental, classificada no grupo das anormalidades cromossômicas por ser resultante de uma deleção no cromossomo 15. Tem uma prevalência menor que 1 em 10 000 indivíduos. Esses indivíduos apresentam retardo mental, comportamento alimentar compulsivo, obesidade com frequência, hipogonadismo, estatura baixa, hipotonia e mãos e pés pequenos. As crianças com frequência apresentam um comportamento de oposição e desafiador. O nome desse quadro é
Homem de 29 anos chega ao pronto-socorro trazido por policiais após agressão à esposa. Esposa relata que não aguenta mais a situação: “está se tornando cada vez mais frequente; de repente, ele vem para cima de mim”. Refere que os episódios de agressividade são precedidos por perda do nível de consciência por poucos minutos, acompanhados por contrações musculares em todo o corpo e perda involuntária de urina. A esposa diz: “Quando ele acorda de um desmaio, fica desconfiado e demonstra raiva no olhar. Ataca a primeira pessoa que vê na frente. É sempre assim”.Considerando o caso clínico descrito, a conduta correta para o manejo de episódios de agressividade pós-ictais é usar
Assinale a alternativa correta sobre o diagnóstico diferencial do delirium.
A confabulação é um fenômeno que pode ocorrer em quadros demenciais. Com relação à confabulação, assinale a alternativa correta.
Assinale a alternativa que contém um fator de risco para o início tardio da esquizofrenia.
Os sistemas classificatórios disponíveis atualmente para o diagnóstico da esquizofrenia, a CID-10 e o DSM-IV-TR, são diferentes entre si. Com relação ao diagnóstico da esquizofrenia, segundo a CID-10 e o DSM-IV-TR, assinale a alternativa correta.
Homem de 25 anos refere que há 2 anos percebeu que a namorada estava com um comportamento estranho. Durante os encontros, ela passava a mão no cabelo quando estava mentindo. Ele suspeitava que ela estivesse se relacionando com um amigo deles e não tinha coragem de assumir. Paciente começou a investigar a vida da namorada em redes sociais da internet e checava o celular dela em busca de mensagens comprometedoras. A namorada negava as acusações, porém ele estava cada vez mais convicto de que era traído. Apesar de sua família confirmar a inveracidade da desconfiança, o paciente não se convencia. Há 1 ano, teve a certeza da sus- peita ao ouvir no rádio que estava sendo traído. No mesmo momento, terminou o namoro. Sentia muita vergonha, diz que as pessoas riam dele e o olhavam com desprezo. Relata que ouvia zombaria e comentários, como “bem feito”, “você mereceu”. Passou a se isolar dos amigos, e não saía de casa. Mãe relata que estranhava o comportamento do filho, pois às vezes chorava muito, ficava deitado o dia inteiro, alimentava-se pouco e não tomava banho. E outras vezes, ao longo de um mesmo dia, começava a falar sem parar, trocava de roupa e dizia que ia começar uma nova vida. Mãe relata que a desconfiança e o medo de comentários e olhares persistiam apesar de passar algumas semanas bem, isto é, “não estava nem desanimado, nem acelerado, mas continuava desconfiado”.O diagnóstico correto para o caso clínico descrito é de transtorno
Mulher de 42 anos queixa-se de insônia. Há 8 anos, iniciou clonazepam 1 mg à noite, por recomendação médica, para o controle de sintomas de ansiedade e sono não reparador. Relata que passou a se sentir mais relaxada, porém notou que acordava cansada. Assim, por recomendação médica, aumentou a dose de clonazepam para 2 mg à noite após 1 mês de uso. Como desejava deitar e “apagar”, isto é, dormir imediatamente, elevou a dose até 6 mg à noite por decisão própria. Relata, com desespero, uma viagem para o exterior em que esqueceu a medicação. “Eu não dormia, só tremia e tinha vontade de vomitar”. Voltou a tomar clonazepam 6 mg à noite, mas percebe que está cada vez mais difícil dormir. Além disso, tentativas de reduzir a dose resultam em insônia rebote.Com base no caso clínico descrito, assinale a alternativa que contém um fator predisponente à insônia secundária ao uso de benzodiazepínicos.
O uso de substâncias psicoativas durante a gravidez interfere com o desenvolvimento fetal. A condição caracterizada por anormalidades faciais (lábio superior fino, ausência de palato, fissuras palpebrais estreitas) e retardo mental é associada ao uso de
Psicofármaco utilizado no tratamento da dependência de álcool, que tem ação sobre o glutamato e é eficaz em pacientes que apresentam fissura e voltam a beber devido a reforço negativo. Trata-se de
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