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Mulher de 42 anos queixa-se de insônia. Há 8 anos, iniciou clonazepam 1 mg à noite, por recomendação médica, para o controle de sintomas de ansiedade e sono não reparador. Relata que passou a se sentir mais relaxada, porém notou que acordava cansada. Assim, por recomendação médica, aumentou a dose de clonazepam para 2 mg à noite após 1 mês de uso. Como desejava deitar e “apagar”, isto é, dormir imediatamente, elevou a dose até 6 mg à noite por decisão própria. Relata, com desespero, uma viagem para o exterior em que esqueceu a medicação. “Eu não dormia, só tremia e tinha vontade de vomitar”. Voltou a tomar clonazepam 6 mg à noite, mas percebe que está cada vez mais difícil dormir. Além disso, tentativas de reduzir a dose resultam em insônia rebote.Com base no caso clínico descrito, assinale a alternativa que contém um fator predisponente à insônia secundária ao uso de benzodiazepínicos.
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