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Em três consultas de enfermagem consecutivas de uma criança com dois anos de idade, a enfermeira constatou a presença de equimoses, hematomas e lesões em diferentes estágios de cicatrização nas costas, nádegas, coxas e face. A mãe da criança, mesmo sem ser perguntada, justificou as marcas dizendo que “a criança vivia caindo”. Suspeitando se tratar de um caso de violência física contra a criança a enfermeira decidiu, entre outras ações, realizar visita domiciliaria para avaliação da situação.
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, em tais situações os profissionais de saúde devem comunicar, obrigatoriamente,
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