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Os versos abaixo, do compositor Assis Valente, procuram retratar o encontro de uma dona de casa com um recenseador do IBGE.RecenseamentoEm 1940Lá no morro começaram o recenseamentoE o agente recenseadoresmiuçou a minha vidafoi um horrorE quando viu a minha mão sem aliançaencarou a criançaque no chão dormiaE perguntou se meu moreno era decenteE se era do batente ou era da foliaOs versos da canção permitem pensar em dois indicadores demográficos passíveis de serem obtidos a partir das informações buscadas pelo recenseador. Esses indicadores referem-se especificamente
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