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Um relatório de análise molecular de cianobactérias na captação da Estação de Tratamento de Água (ETA) do Guandu, coordenado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), apontou alta presença de algas potencialmente tóxicas no dia 13 de janeiro, dez dias após o início da crise da água no Rio. O grupo de nove pesquisadores verificou a presença majoritária de cianobactérias do gênero Planktothricoides, cujas espécies possuem genes capazes de produzir substâncias que conferem gosto e odor na água, assim como de produzir cianotoxinas, como microcistina (hepatotoxina), saxitoxinas e BMAA (neurotoxinas). A Companhia Estadual de Águas e Esgoto (Cedae) atestou que no dia 6 de janeiro a contagem de cianobactérias na captação do Guandu estava dentro dos parâmetros da legislação. Por esse motivo não foram feitas análises dos micro-organismos.(O Eco. Fiocruz atesta presença de cianobactérias potencialmente tóxicas no Guandu. Matéria publicada em 12 de março de 2020. Disponível em: https://oeco.org.br/reportagen....)Considerando o excerto, analise afirmativas correlatas e a relação proposta entre elas.I. “Quando a presença de cianotoxinas é identificada na água utilizada para consumo humano, é obrigatória a comunicação imediata às clínicas que realizam hemodiálise e aos laboratórios farmacêuticos que produzam medicamentos injetáveis.”PORQUEII. “Em função dos riscos à saúde associados às cianotoxinas, é permitido o uso de algicidas na estação de tratamento, tais como sulfato de cobre, permanganato de potássio ou qualquer outro agente químico que provoque lise das células, para fins de controle do crescimento das cianobactérias, o que pode deixar resíduos na água.”Assinale a alternativa correta.
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