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O Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN) é um capítulo da história intelectual e institucional da geração modernista, um passo decisivo da intervenção governamental no campo da cultura e o lance acertado de um regime autoritário empenhado em construir uma "identidade nacional" iluminista no trópico dependente.
Sérgio Miceli. SPHAN: refrigério da cultura oficial. In: Intelectuais à brasileira. São Paulo: Companhia das Letras, 2001, p. 357-68 (com adaptações).Tendo como referências iniciais as informações e o tema do texto anteriormente apresentado, julgue o item subsecutivo.
O autor do texto em apreço se refere à fase heroica do SPHAN, na qual se fez uma opção clara pelos monumentos de pedra e cal - escolha coadunada com a composição social e profissional dos agentes de patrimônio, em sua maioria, arquitetos e membros da elite.
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