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Nessa estranha dignidade e nesse abandono, o objeto foi exaltado de maneira ilimitada e ganhou um significado que se pode considerar mágico. Daí sua “vida inquietante e absurda” . Tornou-se ídolo e, ao mesmo tempo, objeto de zombaria. Sua realidade intrínseca foi anulada. JAFFÉ, A. O simbolismo nas artes plásticas.In: JUNG, C.G. (org.). O homem e o s seu s símbolos . Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.A relação observada entre a imagem e o texto apresentados permite o entendimento da intenção de um artista contemporâneo. Neste caso, a obra apresenta características
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