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A atriz Linda Hamilton alternava momentos de extrema euforia e outros de profunda depressão, fazia ginástica seis horas por dia, usava drogas, bebia e tinha rompantes de violência. Durante os períodos de euforia, não sentia necessidade de dormir, achava que tinha as melhores idéias para qualquer tipo de assunto, que podia levantar bandeiras de campanhas impossíveis. Nesses momentos, Linda sentia que era muito feliz apenas pelo fato de estar viva. Depois, a depressão que se seguia, muitas vezes apenas uma hora após a mais completa euforia, costumava ser desesperadora. Um de seus ex-maridos dizia: “Eu gosto da Linda que deixo pela manhã, mas nunca tenho certeza de quem eu vou encontrar em casa à noite”. Além disso, a atriz tornou-se dependente de cocaína e de álcool. Ela era divertida e agitava as noites. Após vinte anos de tratamentos malsucedidos para depressão, Linda recebeu o diagnóstico de transtorno bipolar, está medicada e, apesar dos efeitos colaterais da medicação, acredita que o ganho vale a pena. Linda acredita, ainda, que seu lado maníaco é maravilhoso para o trabalho, porque ela se empenha a fundo nas tarefas. O pai de Linda também teve diagnóstico de transtorno bipolar. Veja, dez./2005 (com adaptações).Tendo o texto acima como situação motivadora, julgue o item abaixo, referente ao transtorno bipolar.O MMPI tem sensibilidade para detectar a presença de hipomania.
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