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Moreira et al (2001) fala da importância de se estudar a corporeidade na escola. Os autores falam sobre o processo de desconstrução do corpo ao longo do tempo, onde, nas sociedades primitivas, a sobrevivência dependia diretamente da acuidade dos sentidos, da agilidade dos movimentos e da rapidez das reações corporais. Já nas sociedades mais estruturadas, esses sentidos são depreciados, aumentando a instrumentalização do corpo e diminuindo a espontaneidade e a expressividade corporal. Neste sentido, segundo os autores, a corporeidade para ser entendida precisa de uma mudança de valores, uma educação que ensine a:
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