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Alessandra Nicodemos (2013), pensando no ensino de história, diferencia a EJA das concepções de educação formal para crianças e adolescentes, nas quais o elemento identificador está estruturado na lógica etária. A autora busca na reafirmação do legado da educação popular reconhecer a educação de jovens e adultos como uma etapa com suas especificidades, nomeando, em sua definição legal, pedagógica e política, os alunos trabalhadores não como educandos de uma etapa de ensino, mas como sujeitos.Sobre esse educando(a), suas características listadas pela autora, e sua postura e presença nos espaços educativos de EJA, é incorreto dizer que
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