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A terapia cognitiva comportamental pode auxiliar o enfermeiro na abordagem com o paciente, pois tem como objetivos, entre outros, ensinar o cliente a: I. examinar as evidências a favor e contra seus pensamentos automáticos distorcidos. II. observar e controlar seus pensamentos negativos automáticos. III. melhorar a capacidade de abstração, de expressão verbal e de interação social. IV. estimular as capacidades visuais, auditivas, táteis e vestibulares. V. reconhecer os vínculos entre a cognição, o afeto e o comportamento. Está correto o que se afirma APENAS em
A terapia cognitiva, também conhecida como terapia cognitiva comportamental* (Cognitive-Behavior Therapy, CBT) é um tipo específico de psicoterapia que enfatiza a importância dos processos cognitivos na compreensão e no tratamento de diversos transtornos mentais. A terapia cognitiva é estruturada para ter uma duração curta e se baseia na teoria cognitiva, uma teoria composta por 10 axiomas formais que embasam teoricamente diversos modelos e aplicações na prática clínica [2]. Alguns autores defendem que esta abordagem oferece um arcabouço conceitual sobre o qual diversas abordagens psicoterapêuticas poderiam ser integradas
Terapia cognitivo-comportamental (TCC) é uma forma de psicoterapia que se baseia no conhecimento empírico da psicologia. Ela abrange métodos específicos e não-específicos (com relação aos transtornos mentais) que, com base em comprovado saber específico sobre os diferentes transtornos e em conhecimento psicológico a respeito da maneira como seres humanos modificam seus pensamentos, emoções e comportamentos, têm por fim uma melhora sistemática dos problemas tratados.
Tais técnicas perseguem objetivos concretos e operacionalizados (ou seja, claramente definidos e observáveis) nos diferentes níveis do comportamento e da experiência pessoal (al. Erleben) e são guiadas tanto (1) pelo diagnóstico específico do transtorno mental como (2) por uma análise do problema individual (ou seja, uma descrição das particularidades do paciente; ver mais abaixo). Nesse contexto representa um papel importante uma análise aprofundada dos fatores de vulnerabilidade (predisposições), dos fatores desencadeadores e mantenedores do problema (ver abaixo). A combinação dessas duas vias permite atingir um relativo equilíbrio entre o método padronizado (determinado pelo diagnóstico) e as características individuais do paciente (que determinam a análise do problema). A terapia cognitivo-comportamental encontra-se em constante desenvolvimento e exige de si mesma uma comprovação empírica da sua efetividade.
A terapia cognitivo-comportamental possui tanto técnicas da terapia cognitiva como da terapia comportamental e quando usada junto com a medicação adequada, tem se mostrado a técnica mais eficaz no tratamento de vários transtornos como depressão e esquizofrenias.
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