Simulado VIVA COMUNIDADE -VIVA RIO | Assistente Social | CONCURSO
SIMULADO VIVA COMUNIDADE -VIVA RIO | ASSISTENTE SOCIAL
INSTRUÇÕES DESTE SIMULADO
OBJETIVOS DO SIMULADO
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores concursos públicos do País, através de simulado para concurso, prova de concurso e/ou questões de concurso.
PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Candidatos e Alunos que almejam sua aprovação no concurso VIVA COMUNIDADE -VIVA RIO para o cargo de Assistente Social .
SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões de concurso da banca CEPERJ para o concurso VIVA COMUNIDADE -VIVA RIO . Estas questões são especificamente para o cargo de Assistente Social , contendo Serviço Social que foram extraídas de concursos públicos anteriores, portanto este simulado contém os gabaritos oficiais do concurso.
ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O simulado VIVA COMUNIDADE -VIVA RIO | Assistente Social contém um total de 20 questões de concursos com um tempo estimado de 60 minutos para sua realização. O assunto abordado é diversificado para que você possa realmente simular como esta seus conhecimento no concurso VIVA COMUNIDADE -VIVA RIO .
RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES. Venha participar deste Ranking e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação no RANKING e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.
Bons Estudos! Simulado para Concurso é aqui!
- #114344
- Banca
- CEPERJ
- Matéria
- Serviço Social
- Concurso
- VIVA COMUNIDADE
- Tipo
- Múltipla escolha
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(1,0) 1 -
No ano de 2010, muitas cidades do estado do Rio de Janeiro sofreram com as fortes chuvas que atingiram a região, ocasionando desabamentos e enchentes. Diante do grande número de famílias desabrigadas que necessitavam de auxílio, muitos profissionais, entre estes assistentes sociais, foram convocados a atuar. Considerando a situação à luz do Título II do Código de Ética do Assistente Social, pode-se compreender que a atuação demandada ao (a) assistente social constitui:
- a) uma competência, pois o (a) assistente social torna-se competente para a atuação, dadas as diversas expressões da questão social decorrentes da situação de calamidade pública
- b) um direito, considerando que o (a) assistente social assume o compromisso em favor da luta geral dos trabalhadores
- c) um dever, pois o (a) assistente social deve participar de programas de socorro à população em situação de calamidade pública, no atendimento e defesa de seus interesses e necessidades
- d) um direito, pois o (a) assistente social tem direito ao livre exercício das atividades inerentes à profissão
- e) um dever, pois o (a) assistente social, em suas relações com os usuários, deve democratizar informações e o acesso a programas disponíveis no espaço institucional como um dos mecanismos indispensáveis à participação daqueles
- #114345
- Banca
- CEPERJ
- Matéria
- Serviço Social
- Concurso
- VIVA COMUNIDADE
- Tipo
- Múltipla escolha
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(1,0) 2 -
Segundo a Lei 8.662/1993 e atualizações, assumir, no magistério de Serviço Social tanto em nível de graduação como de pós-graduação, disciplinas e funções que exijam conhecimentos próprios e adquiridos em curso de formação regular constitui:
- a) uma competência do (a) assistente social
- b) uma matéria em Serviço Social
- c) um direito do (a) assistente social
- d) uma atribuição privativa do (a) assistente social
- e) um dever do assistente social
- #114346
- Banca
- CEPERJ
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- Serviço Social
- Concurso
- VIVA COMUNIDADE
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(1,0) 3 -
Sousa e Oliveira (2011) apontam uma forte tendência contemporânea na requisição da atuação do assistente social, que é demandado a atuar:
- a) como perito social, devido à complexidade das relações sociais atuais e do recrudescimento da violência institucional
- b) no desenvolvimento de práticas socioeducativas, voltadas ao fortalecimento dos vínculos familiares
- c) no desenvolvimento de práticas de fiscalização, moralização e individualização das situações sociais vivenciadas pelos indivíduos pobres, que têm como porta de entrada principal o Ministério Público, enquanto órgão do Poder Judiciário
- d) no desenvolvimento de práticas de leitura crítica e em totalidade da realidade social, que busquem reafirmar seu compromisso com a classe trabalhadora
- e) no desenvolvimento de práticas profissionais que fortaleçam o disciplinamento, a fiscalização, a moralização e o controle social, como meios de consolidar a assistencialização das políticas sociais e a criminalização dos pobres
- #114347
- Banca
- CEPERJ
- Matéria
- Serviço Social
- Concurso
- VIVA COMUNIDADE
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- Múltipla escolha
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(1,0) 4 -
A partir da análise crítica realizada por Sousa e Oliveira (2011) sobre a criminalização dos pobres no contexto de crise do capital relaciona-se ao modo de ser e estar da população pobre em meio ao atual contexto social, o fato de que se tem assistido:
- a) à expansão das atividades criminosas como estratégia de integração marginal à economia por parte de indivíduos e grupos que fazem parte de uma população sobrante, que possui invariavelmente características ético-raciais específicas e, não por coincidência, são os típicos habitantes das comunidades populares
- b) à expansão da ação do Estado-penal através de medidas de proteção social, voltadas a garantir os mínimos sociais, para uma população sobrante que, apesar de se empenhar, não consegue se inserir no mercado formal de trabalho
- c) ao aumento da violência por parte de moradores de comunidades populares, como estratégia de proteção contra as ações de “pacificação” proposta pelo Estado, ainda que estas visem à promoção, à integração e ao bem-estar destes indivíduos
- d) a eventos de manifestação pacífica por parte das populações pobres, habitantes de comunidades populares, que se espelham nas manifestações pacíficas propagadas pela classe média brasileira
- e) ao aumento da prisão por parte da polícia de indivíduos que cometeram crimes de baixo teor ofensivo, mas que devido ao uso de drogas como o crack devem ser considerados como de alta periculosidade
- #114348
- Banca
- CEPERJ
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- Serviço Social
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- VIVA COMUNIDADE
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(1,0) 5 -
O Art. 15º da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP) define como competência da União nessa política, por intermédio do Ministério da Saúde:
- a) executar as ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, no âmbito da atenção básica, em todas as unidades prisionais sob sua gestão
- b) elaborar o plano de acompanhamento em saúde dentro dos instrumentos de planejamento e gestão para garantir a continuidade da PNAISP, considerando as questões prioritárias e as especificidades regionais de forma contínua e articulada com o SUS
- c) elaborar e divulgar normas técnicas sobre segurança para os profissionais de saúde dentro dos estabelecimentos penais
- d) garantir a continuidade da PNAISP por meio da inclusão de seus componentes nos planos plurianuais e nos planos nacionais de saúde
- e) apoiar a organização e a implantação dos sistemas de informação em saúde a serem utilizados pelas gestões federais, estaduais, distritais e municipais da área prisional e da saúde
- #114349
- Banca
- CEPERJ
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- Serviço Social
- Concurso
- VIVA COMUNIDADE
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(1,0) 6 -
Na análise sobre Direitos Humanos, pela perspectiva que confere direção ao Serviço Social na atualidade, é correto o entendimento de que estes direitos:
- a) estão fadados ao fracasso no contexto da sociedade capitalista
- b) são produtos históricos movidos no solo da luta de classes, emergindo das lutas dos trabalhadores, na medida em que adquiriram consciência da importância do trabalho na sociedade capitalista
- c) nascem da afirmação da defesa dos Direitos Humanos pela Organização das Nações Unidas (ONU) a partir de 1948
- d) expressam a contradição capital X trabalho no capitalismo financeiro
- e) são produtos históricos e antecipações possibilitadas pelas lutas da classe trabalhadora em sua práxis, no cenário político e social
- #114350
- Banca
- CEPERJ
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- Serviço Social
- Concurso
- VIVA COMUNIDADE
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(1,0) 7 -
Forti (2011), ao analisar a relação entre Direitos Humanos e Serviço Social, afirma que a efetivação de direitos sociais e humanos é recorrentemente referenciada nessa profissão. No entanto, a autora argumenta que “debater é preciso”, pois:
- a) a relação entre Serviço Social e Direitos Humanos pode renovar os traços messiânicos e caritativos que estiveram presentes na gênese da profissão
- b) no Serviço Social, o debate sobre Direitos Humanos apresenta um cunho fatalista, uma vez que, sobre a sociedade capitalista, os direitos humanos são de impossível efetivação
- c) no campo de atuação profissional do Serviço Social, a efetivação de direitos sociais e humanos são ressaltados com proeminência, no entanto, raras são as vezes em que se supera o discurso formal
- d) o debate sobre os Direitos Humanos e Serviço Social é vazio de conteúdo, devido ao fato de que não ultrapassa a esfera do direito positivo
- e) a análise da relação entre Direitos Humanos e Serviço Social para o ideário neoliberal, é extremamente oportuna uma vez que se constitui como recurso para a radicalização da defesa e a efetivação de direitos sociais pelos assistentes sociais
- #114351
- Banca
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(1,0) 8 -
A partir de Dantas e Pereira (2011), pode-se compreender como foco da atuação do Serviço Social em unidades de custódia e tratamento:
- a) a ressocialização do preso “louco”, paciente da instituição, por meio do processo de desinternação, que busca a mobilização de recursos para efetivar os projetos de vida relacionados no estudo social
- b) a mobilização de recursos que possam contribuir para a inserção do preso “louco”, paciente da instituição, no mercado de trabalho formal de maneira que ele possa sustentar o processo de desinternação que, pela burocracia institucional, deve ser registrado em pareceres técnicos remetidos ao Poder Judiciário e ao Ministério Público
- c) a possibilidade de, junto ao preso “louco”, paciente da instituição”, realizar a análise da sociedade capitalista e da luta de classes nela presente, de maneira que, após o processo de desinternação, o preso possa compreender seu lugar na estrutura social e se fortalecer, efetivando o processo de resistência à ordem social burguesa
- d) a mobilização de recursos que possa sustentar o processo de desinternação, que não deve ficar restrito aos pareceres técnicos, mas ao trabalho de engajamento desses pacientes na rede de assistência, na preocupação constante em formar parcerias institucionais, mobilizando os recursos necessários para que se possa efetivar a inclusão social desses pacientes e no resgate da cidadania
- e) a limitação do foco da atuação do Serviço Social nas instituições à produção de laudos e de pareceres técnicos, com vistas a imprimir andamento aos processos criminais
- #114352
- Banca
- CEPERJ
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- Serviço Social
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- VIVA COMUNIDADE
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(1,0) 9 -
Analisando criticamente o conceito de custódia, Dantas e Pereira (2011) destacam que este se relaciona ao ato de coagir, regular e controlar, mas também a “manter sob proteção”, assistir e cuidar. Nesse sentido, referindo à atuação profissional do assistente social nos espaços sócio-ocupacionais dos hospitais de custódia, as autoras destacam certas contradições:
- a) Vivencia-se, nesse espaço, o entrelaçamento entre duas políticas públicas: a política penitenciária e a política de saúde mental, e o embate entre uma práxis baseada na cultura prisional, e uma outra comprometida com um projeto societário mais amplo, voltada para o resgate da cidadania, a desinstitucionalização e a inclusão social do “louco”
- b) Vivencia-se, nesse espaço o entrelaçamento entre duas políticas públicas: a política de saúde clínica e a política de saúde mental, e o embate entre uma práxis baseada na cultura prisional propagada, sobretudo pelos agentes de disciplina, e uma outra comprometida com um projeto societário mais amplo, direcionada pelo Serviço Social, voltada para o resgate da cidadania, a desinstitucionalização e a inclusão social do “louco”
- c) Vivencia-se, nesse espaço, o entrelaçamento entre duas políticas públicas: a política penitenciária e a política de saúde mental, e o embate entre uma práxis baseada na cultura prisional, e uma outra comprometida com um projeto societário mais amplo, voltada para o resgate da cidadania e a ressocialização do preso “louco”
- d) Vivencia-se, nesse espaço, uma contradição própria do sistema capitalista neoliberal: a evidência da violação de direitos e a necessidade de efetivação deste por meio da ressocialização do preso “louco”
- e) Vivencia-se, nesse espaço, uma tensão entre “vigiar e punir”.
- #114353
- Banca
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(1,0) 10 -
A seguinte afirmativa reflete a análise crítica realizada por Dantas e Pereira (2011) sobre o processo de revista a visitantes, presos e internados em instituições prisionais:
- a) Esta prática se relaciona a um histórico processo de violação de direitos, em que o instituinte tem “força de lei” sobre o instituído; nesse contexto, o preso perde o “direito a ter direitos” através da execução de medidas excepcionais.
- b) A vida sob custódia está repleta de praxes e de medidas excepcionais, dentre as quais está o processo de revista, tais ações passam a ter “força de lei”, embora não possam ser compreendidas no plano jurídico.
- c) A revista aos corpos dos visitantes, presos e internados apesar de ser uma violação de direitos, é compreendida pelos profissionais presentes na unidade prisional como necessária, de modo que sua segurança possa ser resguardada.
- d) A revista aos corpos dos visitantes, presos e internados é inaceitável, sendo hoje a principal prática contra a qual os profissionais de Serviço Social lutam nas unidades de custódia.
- e) A revista é, infelizmente, um “mal-necessário”
- #114354
- Banca
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- VIVA COMUNIDADE
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(1,0) 11 -
Partindo das análises propostas por Dantas e Pereira (2011), no estudo que busca refletir sobre a relação de custódia e o exercício profissional do assistente social, pode-se compreender que o aprisionamento atualmente cumpre a grande função política de:
- a) acolher indivíduos com posturas contrárias às exigidas em nosso contexto de sociedade e que, por isso necessitam ser custodiados
- b) aprisionar indivíduos que praticam crimes previstos nas leis penais e que, devido a sua periculosidade, necessitam ser afastados do convívio social
- c) recolher indivíduos que não se adequam às leis e às normas de convívio e por isso podem representar perigo à sociedade
- d) criminalizar e prender indivíduos que não se adequam ao atual modelo de sociedade capitalista monopolista neoliberal, que desenvolvem relações sociais permeadas pela violência e pela execução de crimes
- e) acolher os “sobrantes para o mercado”, situação coerente e intrínseca às relações sociais produzidas pelo capitalismo de égide neoliberal
- #114355
- Banca
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- Múltipla escolha
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(1,0) 12 -
De acordo com o Art 26 da Lei 8.213/1991 acerca do auxílio reclusão, é correto afirmar que é uma prestação:
- a) devida ao segurado recolhido à prisão no sistema penitenciário
- b) que independe de carência para sua concessão
- c) devida aos dependentes do segurado recolhido a prisão, não podendo ser cumulada com nenhum outro tipo de benefício ou renda
- d) que possui critério de carência de seis meses a um ano
- e) devida apenas ao cônjuge do segurado recolhido à prisão que comprove critérios socioeconômicos
- #114356
- Banca
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(1,0) 13 -
Maria, 21 anos de idade, chega a uma unidade de saúde pública com 40 semanas de gestação sentindo fortes contrações. Ao ser examinada por um profissional médico na emergência da instituição, a situação indicava que Maria logo daria à luz a uma menina. Maria estava acompanhada de seu companheiro José Luiz que, apesar de apreensivo, estava muito feliz pela chegada da primeira filha do casal. A equipe médica, ao realizar os preparativos para o encaminhamento da paciente à sala de parto, informou ao seu companheiro que ele teria que aguardar a conclusão dos procedimentos destinados ao parto no corredor. José Luiz ficou atordoado, visto que, ao longo de todo acompanhamento que realizou a sua companheira, nas consultas de pré-natal, fora orientado que Maria teria direito a um acompanhante escolhido por ela, que poderia acompanhá-la no período do parto e do pós-parto. Analisando a situação, pode-se concluir, a partir do Art. 19-J incluído pela lei 11.108/2005 na Lei 8.080/1990, que:
- a) apesar de ser direito de Maria ter um acompanhante, este não poderia ser seu companheiro José Luiz, pois as instituições de saúde podem condicionar que o acompanhamento seja realizado apenas por pessoas do sexo feminino, devido à presença de outras mulheres nas instalações das maternidades
- b) José Luiz poderia acompanhar Maria já que, segundo as legislações acima citadas, fica a critério da parturiente a indicação do acompanhante
- c) apesar de ser direito de Maria ter um acompanhante, esta possibilidade fica a critério da equipe médica que deve considerar o estado de saúde da parturiente e do bebê
- d) apesar de estar descrito em lei o direito à parturiente ter um acompanhante, este direito limita-se a unidades de saúde da rede privada, que podem oferecer condições ao acompanhamento
- e) José Luiz poderia acompanhar Maria, mas apenas no período do parto
- #114357
- Banca
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- VIVA COMUNIDADE
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(1,0) 14 -
De acordo com o Art 3º da Lei 8.080/1990 e suas recentes atualizações, pode-se considerar como determinantes e condicionantes da saúde, entre outros:
- a) a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, a atividade física, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais
- b) a previdência social, a assistência social e a saúde
- c) os eventos de calamidade pública, devido às tragédias recentemente noticiadas na mídia
- d) a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, a atividade física, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços sociais
- e) a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais
- #114358
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- CEPERJ
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(1,0) 15 -
Em sua análise sobre a orientação e acompanhamento a indivíduos, grupos e famílias Mioto (2009) ressalta que esta atuação interfere na formação de condutas e subjetividades dos usuários. Partindo da análise proposta pela autora, pode-se compreender que tal atuação caracteriza-se por:
- a) ações que devem respeitar as limitações dos usuários
- b) ações pautadas num compromisso ético-político com o usuário, visando contribuir para a adequação demandada pelo atual contexto de sociedade
- c) ações de natureza socioeducativa que não devem se relacionar à subjetividade dos usuários
- d) prática profissional voltada à efetivação dos direitos dos usuários e à qualidade dos serviços prestados pela instituição
- e) ações de natureza socioeducativa determinadas pelo paradigma teórico-metodológico e ético-político de acordo com determinados projetos de profissão e de sociedade