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Simulado UFAL | Enfermeiro | CONCURSO

Simulado UFAL | Enfermeiro

SIMULADO UFAL | ENFERMEIRO

INSTRUÇÕES DESTE SIMULADO

OBJETIVOS DO SIMULADO
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores concursos públicos do País, através de simulado para concurso, prova de concurso e/ou questões de concurso.

PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Candidatos e Alunos que almejam sua aprovação no concurso UFAL para o cargo de Enfermeiro.

SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões de concurso da banca COPEVE-UFAL para o concurso UFAL. Estas questões são especificamente para o cargo de Enfermeiro, contendo Matérias Diversas que foram extraídas de concursos públicos anteriores, portanto este simulado contém os gabaritos oficiais do concurso.

ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O simulado UFAL | Enfermeiro contém um total de 20 questões de concursos com um tempo estimado de 60 minutos para sua realização. O assunto abordado é diversificado para que você possa realmente simular como esta seus conhecimento no concurso UFAL.

RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES. Venha participar deste Ranking e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação no RANKING e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.

Bons Estudos! Simulado para Concurso é aqui!


#110616
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(1,0) 1 - 

[...] Olha Será que é uma estrela Será que é mentira Será que é comédia Será que é divina A vida da atriz Se ela um dia despencar do céu E se os pagantes exigirem bis E se o arcanjo passar o chapéu E se eu pudesse entrar na sua vida
Disponível em: <https://www.letra.mus.br/chico-buarque/45115/>. Acesso em: 11 abr. 2018.
Dadas as proposições sobre os versos de Chico Buarque,
I. O substantivo pagantes em “E se os pagantes exigirem bis” é coerente com a profissão da personagem, já que se trata de uma atriz. II. Uma figura de linguagem presente nesses versos e ligada, principalmente, ao ritmo é a anáfora. III. A expressão anafórica E se... encontra-se acompanhada de diferentes sujeitos que desempenham ações com significados diversos; entretanto, a impressão geral do contexto pode ser a de condição.
verifica-se que está(ão) correta(s)

  • a) I, apenas.
  • b) II, apenas.
  • c) III, apenas.
  • d) II e III, apenas.
  • e) I, II e III.
#110617
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(1,0) 2 - 

A tradição cristã rejeita o prazer. Aquele que busca o prazer desobedece a Deus. Tanto assim que, para agradar a Deus, os fiéis se apressam a oferecer sofrimentos e renúncias, certos de que é o sofrimento dos homens que visa ao prazer. Não tenho conhecimento de alguém que, a fim de conquistar a confiança de Deus, tenha feito promessas de ouvir Mosart ou fazer amor.
ALVES, Rubem. Variações sobre o prazer. São Paulo: Planeta, 2011. p. 96.
Substuindo-se o verbo da oração pelo o que está entre parênteses, em qual das alternativas a mesma transitividade é mantida?

  • a) “o sofrimento dos homens que visa ao prazer” (almejar)
  • b) “A tradição cristã rejeita o prazer” (abolir)
  • c) “Aquele que busca o prazer” (abdicar)
  • d) “para agradar a Deus” (conquistar)
  • e) “desobedece a Deus” (contrariar)
#110618
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(1,0) 3 - 

Simulado UFAL | Enfermeiro A



Disponível em: <http://sopalavreandoerefletindo.blogspot.com.br/2015/10/am-bi-gui-da-de-sera.html>. Acesso em: 15 abr. 2018.
Ao analisar o quadrinho, percebe-se que a ambiguidade foi desencadeada pelo(a)

  • a) fato de uma palavra, no contexto, ser polissêmica.
  • b) má construção da frase, dificultando a compreensão do leitor.
  • c) posicionamento de determinada palavra ou expressão em uma enumeração.
  • d) uso de pronome que não permite identificação de seu referente no texto.
  • e) uso da palavra porcona, que não permite identificação precisa de seu referente no texto.
#110619
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(1,0) 4 - 

Um velho observador do mar e das fortunas humanas, ele achava que as duas coisas se pareciam. Os ricos também vinham em ondas como o mar, e mesmo que quebrassem na costa como as ondas, atrás viriam outros e mais outros. Cada onda era diferente, mas o mar era sempre o mesmo, assim como cada geração de ricos era diferente, mas a riqueza que as impelia para a praia, e para o seu restaurante, era constante e confiável. Podia subir ou descer – como a maré – mas não falhava. [...]
VERÍSSIMO, Luís Fernando. Em algum lugar do paraíso. Rio de Janeiro: Objetiva, 2011. p. 31.
Acerca das relações semânticas dos vocábulos destacados no trecho, é linguisticamente adequado afirmar que eles expressam, respectivamente, circunstância de

  • a) causa / comparação.
  • b) causa / consequência.
  • c) concessão / condição.
  • d) concessão / comparação.
  • e) comparação / conformidade.
#110620
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(1,0) 5 - 

A ditadura do bom
[...] O mundo da excelência e da competição tem que resgatar seu amor ao diferente, ao exótico, ao feito à mão, ao individualizado, ao não-perfeito, à surpresa, ao descontrole e ao imprevisível. Como poderemos tolerar os outros e amá-los, se não toleramos em nós o que é “outro”, o que está fora de padrão e de expectativas? Não há identidade sem o outro; não há bom sem o ruim; não há bem sem o mal. Essa é a maneira como o ser humano enxerga a tensão da vida. Qualquer tentativa de engenharia que vise extirpar o “outro-ruim” corre o risco de inventar um “bom” monstruoso, que seja desagradável, horrendo e destrutivo. Com certeza o verbo dessa nova frase fundadora do futuro não seria mais o mesmo. Afinal amar é o sentimento capaz de apreciar o diferente. Só poderemos integrar nosso “ruim” a nós se pudermos processá-lo por meio do sentimento de amor. Num mundo só bom não há espaço para o humano. Entender isso é o grande desafio de nossa civilização. Mas sem dúvida implica coisas muito difíceis, tais como amar ou acolher nosso “ruim”. Em nossa fraqueza está nossa grandeza. É isso que chamamos de consciência humana – uma “terceira via” entre a ingenuidade animal e a ignorância da dominação.
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz0211199909.htm>. Acesso em: 11 abr. 2018.
Dadas as assertivas, considerando as ideias do texto,
I. A temática do texto é a interdependência entre o bom e o ruim. O autor tenta evidenciar que o bom e o ruim são duas faces de um mesmo fenômeno cultural. II. Percebe-se, no texto, uma abordagem mais objetiva, já que o enunciador tenta camuflar sua opinião por meio de recursos linguísticos como a neutralização de expressões pessoais. III. Para propor o desenvolvimento da capacidade de apreciar o diferente, o autor utiliza o argumento de que apenas o amor é capaz de permitir que aceitemos e até apreciemos o outro.
verifica-se que está(ão) correta(s) apenas

  • a) I.
  • b) II.
  • c) III.
  • d) I e III.
  • e) II e III.
#110621
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(1,0) 6 - 

Acima de uma abertura, _____ lâmpadas. Todas as vezes que os macacos recebiam fatias de maçã, as lâmpadas piscavam um pouco antes. Quando ____ horas depois, os macacos ____ aprendido: quando as lâmpadas acendiam, ____ produções de hormônios.
SCHONBURG, Alaxander. Rico sem dinheiro. São Paulo: Gente, 2007. p. 157.
Qual das alternativas preenche adequadamente as lacunas do texto?

  • a) havia; devia fazer; havia; iniciavam-se.
  • b) haviam; faziam; haviam; iniciava-se.
  • c) existiam; faziam; havia; iniciava-se.
  • d) havia; fazia; haviam; iniciavam-se.
  • e) haviam; fazia; haviam; iniciava-se.
#110622
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(1,0) 7 - 

No dia seguinte, estando na rua do Ouvidor, porta da tipografia do Plancher, vi assomar, a distância, uma mulher esplêndida. Era ela; só a reconheci a poucos passos, tão outra estava, a tal ponto a natureza e a arte lhe deram o último apuro. Cortejamo-nos; ela seguiu; entrou com o marido na carruagem, que os esperava um pouco acima; fiquei atônito.
ASSIS, Machado de. Memórias póstumas de Brás Cubas. Porto Alegre: L&PM, 1997. p. 106.
Alguns segmentos do texto foram reescritos e modificados. Em qual das alternativas a reescrita provocou violação à norma culta?

  • a) Cortejamo-nos, e ela seguiu
  • b) Era ela, pois a reconheci a poucos passos
  • c) a natureza e a arte deram-lhe o último apuro
  • d) vi assomar, uma mulher esplêndida, a distância
  • e) entrou com o marido na carruagem, a qual os esperava um pouco acima
#110623
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(1,0) 8 - 

Simulado UFAL | Enfermeiro B



Disponível em: <https://clubedamafalda.blogspot.com.br/2013/10/tirinha-699.html#.Ws4Z_4jwbIU>. Acesso em: 11 abr. 2018.
A respeito dos pronomes lhe e sua, que aparecem no segundo quadrinho, é correto afirmar que representam

  • a) elementos de coesão gramatical por tratar-se de referências anafóricas.
  • b) mecanismos de coesão semântica, já que evitam repetições de palavras.
  • c) mecanismos de coesão gramatical por tratar-se de referências catafóricas.
  • d) recursos de coesão textual utilizados para estabelecer a “amarração” entre as várias partes da história.
  • e) elementos de coesão semântica, já que substituem um termo por outro, mantendo a equivalência de significado.
#110624
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(1,0) 9 - 

Criação básica de uma personagem
Siga esses passos para criar uma personagem iniciante de 1º nível para Aventuras orientais.
0. Converse com seu Mestre. Normalmente, é importante saber quais das muitas opções apresentadas por este livro são partes do mundo do seu Mestre. Descubra se você estará jogando no mundo de Rokugan ou num cenário diferente e quais classes, raças e classes de prestígio seu Mestre permite. 1. Valores de habilidades. Faça a jogada dos valores de habilidade de sua personagem. Determine cada valor jogando quatro dados de seis faces, ignorando o pior resultado dentre eles e somando os outros três. Faça isso seis vezes e anote os resultados em um rascunho. 2. Escolha a classe e a raça. As classes em Aventuras orientais são: bárbaro, guerreiro, monge, ranger, ladino, samurai, xamã, shugenja, sohei, feiticeiro e wu jen. Algumas dessas classes são idênticas àquelas descritas no Livro do jogador, mas certifique-se de consultar o Capítulo 2: Classes para verificar as mudanças nas classes normais, bem como nas descrições das novas classes (samurai, xamã, shugenja, sohei e wu jen). Leia também o Capítulo 3: Classes de prestígio, já que você pode considerar alguns pré-requisitos das classes de prestígio enquanto faz suas escolhas iniciais. [...]
WYATT, James. Dungeons & dragons: Aventuras Orientais. Tradução de Cassio Myiassaki e Claudio Antônio Fernandes. São Paulo: Devir, 2005. p. 6 (Fragmento adaptado).
Com base no gênero textual, dadas as seguintes afirmações,
I. O texto é instrucional e tem por finalidade apresentar para o leitor os objetivos das Aventuras orientais, além de definir o contexto no qual as aventuras do jogo deverão acontecer. II. Apesar de apresentar uma série de procedimentos a serem seguidos em uma determinada circunstância, o gênero textual não estabelece uma relação direta com o leitor. III. O gênero discursivo leva à ação e circula em contextos específicos; sendo assim, é considerado injuntivo. IV. O texto pressupõe leitores específicos, já que os procedimentos são também específicos e fazem referência a conceitos próprios do universo desse tipo de jogo.
verifica-se que está(ão) correta(s) apenas

    • a) II.
    • b) III.
    • c) I e II.
    • d) I e II.
    • e) III e IV.
    #110625
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    (1,0) 10 - 

    Ninguém imaginará que, topando os obstáculos mencionados, eu tenha procedido invariavelmente com segurança e percorrido, sem que restassem caminhos certos [...] Fiz coisas boas que me trouxeram prejuízos; fiz coisas ruins que me deram o lucro.
    RAMOS, Graciliano. São Bernardo. Rio de janeiro: Record, 2005. p. 216.
    Os verbos grifados no texto podem ser substituídos, respectivamente, por:

    • a) haja; houvesse; reaviram
    • b) haja; houvesse; reouviram.
    • c) haja; houvesse; reouveram.
    • d) houve; houvessem; reouveram.
    • e) havia; houvessem; rehouveram.
    #110626
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    (1,0) 11 - 

    Longe do estéril turbilhão da rua, Beneditino escreve! No aconchego Do claustro, na paciência e no sossego, Trabalha, e teima, e lima, e sofre, e sua!
    BILAC, Olavo. In: Antonio Candido. Presença da literatura brasileira. São Paulo: Difel, 1966. p. 256.
    Sobre o uso das vírgulas no último verso, é correto afirmar:

    • a) há uma transgressão das normas da gramática da língua culta, posto que antes da conjunção aditiva e desaconselha-se o uso de vírgulas para separar termos.
    • b) considerando a espontaneidade poética desse texto, pode-se afirmar que o uso de vírgulas antes de conjunção aditiva e prescinde do rigor gramatical em função de aspectos estilísticos.
    • c) a repetição das vírgulas antes da conjunção e torna-se um fato de justificativa semântica, já que o autor objetiva o sentido poético de cada termo separadamente; por isso, desconsideram-se princípios da gramática normativa.
    • d) a inexistência das vírgulas seria o uso apropriado e gramaticalmente correto; todavia, as intenções poéticas transcendem os marcos reguladores da língua culta; dessa forma, o autor repete a conjunção e e ainda utiliza as vírgulas.
    • e) embora haja intenções estilísticas e poéticas no verso, o uso da vírgula antes da conjunção aditiva e é apropriado, pois, diante de uma estrutura textual na qual a conjunção aditiva e apresenta-se de forma repetida, opcionalmente a vírgula pode ser utilizada.
    #110627
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    (1,0) 12 - 

    Empresas de tecnologia têm mudado de postura em relação às políticas de gestão de dados pessoais – em grande medida – por conta do General Data Protection Regulation, um conjunto de determinações sobre informações pessoais na Europa. Um dos pontos requer que os dados das pessoas sejam portáteis, ou seja, deve haver uma função para que você possa baixar seus próprios dados. Em países como Brasil e Estados Unidos, isso não é algo obrigatório, ao menos por enquanto.
    Ao site de tecnologia americano The Verge, o Instagram informou o seguinte sobre a novidade: “Estamos construindo uma nova ferramenta de portabilidade de dados. Em breve, você poderá fazer o download de uma cópia do que compartilhou no Instagram, incluindo suas fotos, vídeos e mensagens”.
    Disponível em: <https://exame.abril.com.br/tec... agram-vai-deixar-voce-todas-as-suas-informacoes-e-ir-embora/>. Acesso em: 12 abr. 2018
    Dadas as proposições sobre os aspectos semânticos empregados no fragmento textual,
    I. No contexto “Em países como Brasil e Estados Unidos, isso não é algo obrigatório, ao menos por enquanto”, o vocábulo países torna-se hipônimo das palavras Brasil e Estados Unidos. II. Ao usar as expressões gestão de dados pessoais, informações pessoais, dados das pessoas e seus próprios dados, o autor do texto emprega a repetição lexical, que consiste na reiteração de palavras de uma mesma família lexical. III. Em “Empresa de tecnologia...” / “...site de tecnologia...”, a palavra destacada mantém uma relação de hiperonímia com as palavras/expressões Instagram, ferramenta de portabilidade, download e fotos, vídeos e mensagens. IV. Há uma equivalência de significado entre os vocábulos ou expressões download, baixar seus próprios dados e cópia do que compartilhou – recursos da sinonímia.
    verifica-se que estão corretas apenas

    • a) II, III e IV.
    • b) I, III e IV.
    • c) II e IV.
    • d) I e III.
    • e) I e II.
    #110628
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    (1,0) 13 - 

    Já se não destacavam vozes dispersas, mas um só ruído que enchia todo o Cortiço. Começavam a fazer compras na venda; ensarilhavam-se discussões e rezingas; ouviam-se gargalhadas e pragas; já não se falava, gritava-se.
    AZEVEDO, Aluísio. O cortiço. São Paulo: Ática, 2011. p. 28.
    Quanto à função da partícula se no texto, assinale a alternativa correta.

    • a) “ensarilhavam-se” (índice de indeterminação do sujeito)
    • b) “Já se não destacavam” (pronome reflexivo)
    • c) “gritava-se” (parte integrante do verbo)
    • d) “ouviam-se” (pronome apassivador)
    • e) “já não se falava” (conjunção)
    #110629
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    (1,0) 14 - 

    Simulado UFAL | Enfermeiro C



    Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/3621/calvin-e-seus-amigo>. Acesso em: 12 abril 2018.
    Dadas as afirmações a respeito dos pronomes demonstrativos utilizados nas falas dos personagens da tirinha,
    I. Na fala do segundo quadrinho, o pronome demonstrativo estas situa o ser no espaço (função dêitica), tomando como ponto de referência a 1ª pessoa gramatical (o falante). II. Na fala do terceiro quadrinho, o pronome demonstrativo este situa o ser no contexto linguístico (função catafórica). III. No último quadrinho, o pronome isto situa o objeto no tempo presente em relação ao falante.
    verifica-se que está(ão) correta(s) apenas

    • a) I.
    • b) II.
    • c) III.
    • d) I e II.
    • e) II e III.
    #110630
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    (1,0) 15 - 

    Um projeto de uma praça retangular (60 m de largura, 100 m de comprimento) prevê a instalação de uma fonte no centro de um tanque circular (diâmetro 8 m) equidistante de três das quatro calçadas da praça, duas delas as de maior comprimento. Qual será, aproximadamente, o comprimento de um passeio de menor dimensão que ligará um ponto da borda do tanque a um canto da praça mais afastado da fonte?

    • a) 38 m
    • b) 54 m
    • c) 58 m
    • d) 72 m
    • e) 76 m