Simulado TCE-AM | Analista de Controle Externo – Auditoria de Obras Públicas | CONCURSO
SIMULADO TCE-AM | ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO – AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS
INSTRUÇÕES DESTE SIMULADO
OBJETIVOS DO SIMULADO
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores concursos públicos do País, através de simulado para concurso, prova de concurso e/ou questões de concurso.
PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Candidatos e Alunos que almejam sua aprovação no concurso TCE-AM para o cargo de Analista de Controle Externo – Auditoria de Obras Públicas.
SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões de concurso da banca FCC para o concurso TCE-AM. Estas questões são especificamente para o cargo de Analista de Controle Externo – Auditoria de Obras Públicas, contendo Matérias Diversas que foram extraídas de concursos públicos anteriores, portanto este simulado contém os gabaritos oficiais do concurso.
ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O simulado TCE-AM | Analista de Controle Externo – Auditoria de Obras Públicas contém um total de 20 questões de concursos com um tempo estimado de 60 minutos para sua realização. O assunto abordado é diversificado para que você possa realmente simular como esta seus conhecimento no concurso TCE-AM.
RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES. Venha participar deste Ranking e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação no RANKING e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.
Bons Estudos! Simulado para Concurso é aqui!
- #112613
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(1,0) 1 -
Quanto à estruturação que dá ao texto, é correto afirmar que o autor, no
- a) primeiro parágrafo, apresenta o sentido ambíguo do verbo procrastinar e enumera outros flagrantes deslizes do dicionarista Houaiss.
- b) segundo parágrafo, considera o rumo hesitante de sua crônica e segue ilustrando o que seja, de fato, uma procrastinação.
- c) terceiro parágrafo, dedica-se a conceituar as diferenças que existem entre as várias acepções corretas do que seja uma procrastinação.
- d) último parágrafo, denuncia o que há de nocivo na prática da procrastinação, pois esta nos leva à acomodação.
- e) to da crônica, apoia-se numa interpretação subjetiva do verbo procrastinar, atribuindo-lhe o mesmo valor que derrogar.
- #112614
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(1,0) 2 -
Atente para as seguintes afirmações:
I. O autor refere-se ao verbete “amor” (1o parágrafo) para exemplificar uma acepção apropriada de um vocábulo, contrapondo-a à do verbete “procrastinar”.
II. O adiamento da definição do que seja procrastinar (2o parágrafo) é um hábil expediente utilizado com humor pelo cronista.
III. Quem vive a procrastinar as tarefas ingratas está interessado, segundo o autor, em extrair o máximo prazer de uma plena vagabundagem.
Em relação ao texto, está correto o que se afirma APENAS em
- a) II e III.
- b) I.
- c) I e II.
- d) II.
- e) III.
- #112615
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(1,0) 3 -
Para o autor, ir ao cinema em vez de trabalhar exemplifica o que dispõe esta passagem do texto
- a) A procrastinação é um mal.
- b) eis o mais nítido retrato da procrastinação.
- c) me entregar totalmente à lassidão.
- d) Troca-se de aborrecimento, mais do que dele se desvia.
- e) gozar o adiamento do trabalho maltratando-se no interlúdio.
- #112616
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(1,0) 4 -
Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento em:
- a) Bichos afoitos, na ânsia de engolir o mundo (1o parágrafo) = animais pressurosos, no afã de postergar tudo
- b) a complexa arte da embromação (1o parágrafo) = o engenhoso artifício da divagação
- c) passeio por enfadonhos arrabaldes (2o parágrafo) = espaireço em oportunos desvios
- d) eis o mais nítido retrato da procrastinação (3o parágrafo) = tal é o esboço pretendido dessa defasagem
- e) aferrando-me à labuta (4o parágrafo) = entregan-do-me à lida
- #112617
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(1,0) 5 -
A afirmação de que a procrastinação é um pecado que já vem com penitência deve-se ao fato de que, para o autor, aquele que procrastina
- a) incorre num vício cuja prática inclui a sanção que lhe cabe.
- b) acaba por se vangloriar de um prazer que jamais experimentou.
- c) imagina servir ao Diabo, quando está sendo ungido por Deus.
- d) lastima-se por ser castigado apenas por ter obtido prazer.
- e) se nutre da convicção de que trabalho adiado é trabalho dobrado.
- #112618
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(1,0) 6 -
As normas de concordância verbal estão plenamente observadas na construção da frase:
- a) Não se devem àqueles que procrastinam suas tarefas nenhum respeito, pois jamais se importam com os prejuízos que acabam por acarretar a terceiros.
- b) Qualquer consulta a quaisquer verbetes de quaisquer dicionários precisam levar em conta a dificuldade de se aclararem o sentido de um vocábulo sem o amparo de um contexto.
- c) O fato de ensejarem as crônicas uma grande liberdade no rumo que lhes traçam os cronistas permite ao autor associá-las à circularidade e à dinâmica da Terra.
- d) O autor sustenta a ideia de que mais vale, ao se adiar um trabalho, os prazeres da vagabundagem do que as recompensas da simples procrastinação.
- e) Não cabem aos simplórios procrastinadores o prazer tão especial de quem adia uma tarefa tediosa apenas para desfrutar criativamente de um ócio verdadeiro.
- #112619
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(1,0) 7 -
A procrastinação é um mal, meus caros, não por arrancar- nos do trabalho, mas por nos grilar o ócio.
A clareza e o sentido da frase acima ficarão preservados caso se substitua o segmento sublinhado por:
- a) nem tanto por suprimir nosso trabalho quanto por impedir que nos culpemos.
- b) pois ao invés de condenar o nosso ócio acaba por maldizer o trabalho que evitamos.
- c) uma vez que tão vicioso quanto adiar um trabalho é torná-lo equivalente ao prazer do ócio.
- d) por impedir o prazer que nos advém da ociosidade e não por nos afastar de nossa tarefa.
- e) menos por perturbar o nosso ócio do que por nos tornar culpados pelo trabalho postergado.
- #112620
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(1,0) 8 -
Está plenamente adequada a correlação entre tempos e modos verbais na frase:
- a) Mesmo que o autor admitisse algum prazer na procrastinação, não teremos por que considerar que todo adiamento fosse prazeroso.
- b) Caso o autor viesse a encontrar pleno prazer na simples procrastinação, talvez se valesse disso para não escrever a crônica.
- c) Depreende-se que o autor não sentisse desprazer ao escrever uma crônica na qual trata, justamente, do desfrute da vagabundagem.
- d) Quem vier a procrastinar uma tarefa ingrata haveria de levar em conta a possibilidade de que achara algum prazer no ócio.
- e) Somente haveremos de ter algum prazer no adiamento de um trabalho quando este tivesse sido substituído por um ócio verdadeiro.
- #112621
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(1,0) 9 -
Está plenamente adequada a pontuação do seguinte período:
- a) O cronista, já no início do texto, deixa claro que o sentido das palavras, tal como o estabelecem os dicionários, não vem explorado em suas múltiplas nuances, que somente o uso vivo dos vocábulos é capaz de contemplar.
- b) O cronista já no início do texto, deixa claro que, o sentido das palavras, tal como o estabelecem os dicionários, não vem explorado em suas múltiplas nuances que somente o uso vivo, dos vocábulos, é capaz de contemplar.
- c) O cronista, já no início do texto deixa claro, que o sentido das palavras, tal como o estabelecem os dicionários, não vem explorado em suas múltiplas nuances que, somente, o uso vivo dos vocábulos é capaz de contemplar.
- d) O cronista já no início do texto deixa claro, que o sentido das palavras tal como o estabelecem, os dicionários, não vem explorado em suas múltiplas nuances que, somente o uso vivo dos vocábulos, é capaz de contemplar.
- e) O cronista já no início, do texto, deixa claro, que o sentido das palavras tal como o estabelecem os dicionários, não vem explorado, em suas múltiplas nuances, que somente o uso vivo dos vocábulos é capaz de contemplar.
- #112622
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(1,0) 10 -
Transpondo-se para a voz passiva a frase O autor admite que cultiva as vagabundagens deleitosas, a forma verbal resultante será:
- a) terá admitido cultivar.
- b) tem admitido que fossem cultivadas.
- c) está admitindo que fossem cultivadas.
- d) admite que tenha cultivado.
- e) admite que são cultivadas.
- #112647
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(1,0) 11 -
Entre os traços americanos apontados no texto por Joaquim Nabuco encontram-se estes três:
- a) melhoramentos na ferramenta humana, cultura superior e elevação de patriotismo.
- b) gênio industrial, honestidade de processos e crueza da publicidade.
- c) poder dinâmico ao serviço do homem, carreira política aceitável e não existe linha divisória entre a vida pública e a privada.
- d) crueza da publicidade, investigação sem limites e a moral do Estado é muito inferior à moral da família.
- e) elevação de patriotismo, investigação sem limites e não existe linha divisória entre a vida pública e a privada.
- #112650
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(1,0) 12 -
Em relação aos valores morais praticados nos Estados Unidos, o autor sustenta a tese de que os americanos
- a) não estendem ao plano social da política o mesmo rigor com que avaliam a vida privada dos candidatos.
- b) são menos rigorosos em relação à moralidade familiar do que em relação à vida pública dos cidadãos.
- c) costumam estabelecer uma rígida fronteira entre os valores da moral privada e os da moral pública.
- d) revelam-se mais ortodoxos do que os políticos ingleses, que se mostram excessivamente flexíveis quanto à moral da família.
- e) não primam por critérios rigorosos, seja na avaliação da vida pública, seja na avaliação da vida privada.
- #112651
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(1,0) 13 -
Está correta a seguinte observação sobre uma passagem do texto:
- a) em os melhoramentos que ele tem introduzido na ferramenta humana (1o parágrafo), o termo sublinhado está se referindo ao país Estados Unidos.
- b) a palavra desinteresse (2o parágrafo) alude a certa apatia que os ingleses demonstram numa disputa política.
- c) a expressão crueza da publicidade (2o parágrafo) refere-se à falta de uma fronteira nítida entre a vida pública e a privada.
- d) o que os franceses chamam de chantagem (3o parágrafo) é o fato de a moralidade pública manter estreita vigilância sobre a moral familiar.
- e) em o terror causado por uma dessas formidáveis denúncias (3o parágrafo) fala-se do impacto que pode causar uma decisão política, entre os americanos.
- #112655
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(1,0) 14 -
I. A aprovação que Joaquim Nabuco manifesta em relação ao estágio da civilização material em que se encontram os Estados Unidos é reforçada quando analisa os traços da vida política americana.
II. Depreende-se do texto que, para Joaquim Nabuco, é saudável a distinção entre a vida pública e a vida privada, já que os valores de uma podem não ser relevantes para a análise da outra.
III. O autor está certo de que a falta de uma linha divisória entre a vida pública e a vida privada não favorece a moralização da política americana.
Em relação ao texto, está correto o que se afirma em
- a) I, II e III.
- b) II e III, apenas.
- c) I e II, apenas.
- d) I e III, apenas.
- e) II, apenas.
- #112657
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(1,0) 15 -
O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se numa forma do plural para preencher corretamente a lacuna da frase:
- a) Não ...... (interessar) aos americanos, segundo o autor, estabelecer clara linha divisória entre a moral pública e a privada.
- b) Aos adversários políticos, nas eleições americanas, ...... (competir) enfrentar dura troca de acusações no âmbito da vida privada.
- c) Cada um dos eleitores americanos pautará sua escolha com base nas informações pessoais que lhes ...... (estender) a imprensa do país.
- d) Os mínimos incidentes amorosos da juventude de um candidato podem constituir uma pecha que ...... (vir) a afastar os eleitores.
- e) Na opinião de Joaquim Nabuco, ...... (constituir) os Estados Unidos o país em que melhor se pode estudar a civilização material.