Simulado SEFAZ-RJ | Auditor Fiscal da Receita Estadual – Prova 1 | CONCURSO
SIMULADO SEFAZ-RJ | AUDITOR FISCAL DA RECEITA ESTADUAL – PROVA 1
INSTRUÇÕES DESTE SIMULADO
OBJETIVOS DO SIMULADO
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores concursos públicos do País, através de simulado para concurso, prova de concurso e/ou questões de concurso.
PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Candidatos e Alunos que almejam sua aprovação no concurso SEFAZ-RJ para o cargo de Auditor Fiscal da Receita Estadual – Prova 1.
SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões de concurso da banca FCC para o concurso SEFAZ-RJ. Estas questões são especificamente para o cargo de Auditor Fiscal da Receita Estadual – Prova 1, contendo Português que foram extraídas de concursos públicos anteriores, portanto este simulado contém os gabaritos oficiais do concurso.
ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O simulado SEFAZ-RJ | Auditor Fiscal da Receita Estadual – Prova 1 contém um total de 20 questões de concursos com um tempo estimado de 60 minutos para sua realização. O assunto abordado é diversificado para que você possa realmente simular como esta seus conhecimento no concurso SEFAZ-RJ.
RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES. Venha participar deste Ranking e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação no RANKING e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.
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- #122131
- Banca
- FCC
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- Português
- Concurso
- SEFAZ-RJ
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- Múltipla escolha
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(1,0) 1 -
Está clara e correta, segundo a norma-padrão escrita, a seguinte frase:
- a) Crítica das duas pesquisas cujo projeto ajudou a delinear, ela quis colaborar com ambos os grupos de estudiosos apontando os lugares-comuns que necessitariam ser evitados na análise das questões judaico-cristãs.
- b) Quando for inquirir o réu, seja quais forem os argumentos já trazidos pelos advogado de defesa, procure intimidá-lo pela coerência de seu raciocínio e não pela verve indignada.
- c) Os músicos ensaiaram a maior parte do repertório durante a semana, que era a última que tinham para fazê-lo e logo iniciaria a temporada, deixando para o fim os arranjos originais de que eles tinham grande preocupação.
- d) Não era razoável, como pareceu a grande parte dos moradores, as medidas propostas pelo líder comunitário, motivo dos protestos generalizados que tantos se ressentiram no último mês.
- e) A ideia de que deveriam ter prestado os primeiros socorros aos atingidos pelas fortes enxurradas, os atormentaram durante anos, o que os motivou a se envolverem em muitos trabalhos voluntários.
- #122132
- Banca
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(1,0) 2 -
A redação que se apresenta de modo claro e em concordância com a modalidade escrita formal é:
- a) Recebeu o valor extipulado e cumpriu com todas as obrigações às quais tinha se comprometido a realizar, mas mesmo assim, muitos não o consideraram um profissional à altura do empreendimento.
- b) Na sala da secretária, o diretor deixou um bilhete - "Procurei o documento e não o achei" - e ela correu ao departamento jurídico para informá-lo que ele esteve aqui, procurou o documento e não o tinha achado.
- c) Arguido sobre o trágico episódio, foi categórico: "Tomamos imediatamente as precauções que cabem, garantindo, inclusive, a assistência às famílias dos feridos, que haverão de precisar de nosso apoio".
- d) Nem sempre as pessoas fazem juz ao crédito que nelas se deposita, muito por indiscutíveis falta de preparo e experiência para as funções que exercem, mas também por ansiar rápidas promoções na carreira.
- e) Eles são tão intransigentes que descompoem qualquer candidato que apresente-se em trajes pouco formais ou até dependendo do caso, vestidos com adequação, mas de modo que lhes pareça obsoleto.
- #122133
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(1,0) 3 -
... por que as pessoas escolhem se expressar dessa maneira bizarra...
O segmento destacado acima está grafado em conformidade com a norma-padrão escrita, o que também ocorre com o destacado na alternativa:
- a) As pessoas escolhem se expressar dessa maneira bizarra por quê?
- b) Você pode me informar o por quê dessa discussão?
- c) Saiu correndo e quando lhe perguntaram porque não quis explicar nada.
- d) Fazia muito uso da ironia por que muitos de seus colegas escolhiam se expressar dessa maneira bizarra.
- e) O modo porque ela demonstrava seu afeto era sempre apreciado.
- #122134
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(1,0) 4 -
Análise do texto legitima o seguinte comentário:
- a) Em a maioria desses 1.445 verbetes são de artigos sobre "ironia em...", a concordância foge às orientações da gramática normativa, que não prevê outra possibilidade que não seja a de o verbo vir no singular, concordando com a expressão partiti- va.
- b) O emprego de única expressa quão inusitada é a existência de tal quantidade de verbetes no tempo citado.
- c) A forma verbal precisaria exprime possibilidade de ocorrência do fato, que, no contexto - o trecho constitui excerto da introdução da obra - é considerado de ocorrência muito pouco provável.
- d) A argumentação desenvolvida comprova que os dois-pontos equivalem a "por isso".
- e) Às vezes, o sufixo, juntamente com a ideia de diminuição, carrega tom depreciativo, como ocorre na palavra verbetes.
- #122135
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(1,0) 5 -
A alternativa que abriga uma ideia não expressa de maneira explícita, mas que está pressuposta no fragmento acima, é:
- a) a autora sente um fascínio pela ironia.
- b) os 1.445 verbetes listados sob "ironia" na MLA Bibliografy remetem à área literária.
- c) a listagem das áreas em que a ironia tem sido localizada e estudada - literatura, artes visuais, música, dança, teatro, exposições de museu, conversas e argumentação filosófica - é passível de aumentar muito mais.
- d) a autora concorda com o fato de que a maioria dos 1.445 verbetes citados seja composta de artigos em que se focalizou a ironia em algum texto ou obra de algum artista.
- e) o espanto da autora quanto à energia gasta em estudos sobre a ironia é anterior à constatação que fez acerca dos 1.445 verbetes citados.
- #122136
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(1,0) 6 -
Considere as assertivas que seguem, acerca de aspectos do excerto.
I. No segmento embargos opostos pela Espanha à navegação da Holanda (linhas 5 e 6), o acento indicativo da crase está corretamente empregado, mas seu uso seria indevido se, em lugar de a navegação, houvesse "aquele tipo de navegação".
II. A palavra então (linha 12) remete ao tempo em que se dão os fatos comentados pelo autor.
III. Na frase inicial do segundo parágrafo, a correlação entre as formas verbais empregadas evidencia que, em um cenário de ação prolongada, foi fixada uma outra ação, enquadrada em um espaço de tempo determinado.
IV. Em começaram a edificar (linha 3) o verbo auxiliar empresta um matiz semântico ao verbo principal, indicando a iminência da ação de edificar.
Está correto o que se afirma APENAS em
- a) I e III.
- b) I e IV.
- c) II e III.
- d) II.
- e) IV.
- #122137
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(1,0) 7 -
Malgrado a guerra com a Espanha, as relações comerciais de Portugal com as Províncias Unidas contavam com a cumplicidade de autoridades e de homens de negócio lusitanos e com o contrabando capitaneado por testas de ferro estabelecidos em Lisboa, no Porto e em Viana, com o que se atenuaram os efeitos das medidas restritivas decretadas pela corte de Madri.
Considerada a frase acima, em seu contexto, é correto afirmar:
- a) Em com o que se atenuaram os efeitos das medidas restritivas decretadas pela corte de Madri, a substituição do segmento destacado por "mediante aos quais" mantém a correção e o sentido originais.
- b) O emprego de Malgrado impõe o entendimento de que a guerra com a Espanha não foi capaz de impedir que Portugal e as Províncias Unidas continuassem a estabelecer relações comerciais, efetuadas, então, por meio de manobras evasivas.
- c) Em contavam com a cumplicidade de autoridades e de homens de negócio lusitanos e com o contrabando capitaneado por testas de ferro, a sintaxe mostra que, embora sejam citados três distintos grupos de colaboração, somente dois segmentos constituem complemento do verbo.
- d) Se em vez de homens de negócio lusitanos tivesse sido empregada a forma "homens de negócios lusitanos", a clareza e o sentido originais da frase seriam mantidos.
- e) A forma capitaneado está empregada em conformidade com a norma padrão escrita, assim como o está a forma destacada em "Por conhecê-lo tão bem, a moça não acreditou que ele capitaniasse o contrabando".
- #122138
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(1,0) 8 -
Considerada a situação de uso, está adequadamente compreendido o seguinte segmento do texto:
- a) se atenuaram os efeitos das medidas restritivas decretadas pela corte de Madri / os resultados auspiciosos da aplicação das leis de circunscrição impostas pela corte de Madri se dissiparam.
- b) no umbral do seu Século de Ouro / no início do seu Século de Ouro.
- c) uma das vigas mestras da prosperidade holandesa / o mais portentoso emblema da fartura holandesa.
- d) além de produto crucial ao moeder negotie / mais do que produto nefasto ao "moeder negotie".
- e) contrabando capitaneado por testas de ferro / contrabando cujo lucro era desfrutado pelos que representavam a outros homens de negócio.
- #122139
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(1,0) 9 -
Observado o tratamento dado ao tema, é correta a seguinte afirmação sobre o que se tem no segundo parágrafo:
- a) A alusão à Península (Ibérica), em continuidade à alusão feita ao norte da África, confirma a grande dimensão territorial atingida pela guerra entre a Espanha e a República das Províncias Unidas dos Países Baixos.
- b) A união de Portugal com a Espanha é reportada como argumento definitivo em favor da superioridade do poder marítimo espanhol sobre as demais nações europeias.
- c) A morte de d. Sebastião no norte da África é mencionada como uma das relevantes consequências da união entre Portugal e Espanha em 1580.
- d) A referência à longa história de relações comerciais entre Portugal e Países Baixos tem o propósito de comprovar que o governo português, depois de 1580, honrou os compromissos legais já assumidos.
- e) Cita-se o conflito hispano-neerlandês para fundamentar as dificuldades que os Países Baixos passaram a ter em suas relações comerciais com Portugal a partir de 1580.
- #122140
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(1,0) 10 -
Compreende-se corretamente do primeiro parágrafo:
- a) Os embargos aos Países Baixos quanto a sua livre presença nos mares foram início de relações equivocadas entre nações, a que se deve, entre outras, e em grande medida, a eclosão da Segunda Guerra Mundial.
- b) Sob império espanhol durante oitenta anos, a República das Províncias Unidas dos Países Baixos estabeleceu alianças com a Espanha no intuito de expandir-lhe a colonização, do que decorreu o estatuto de potência marítima para ambos os estados europeus.
- c) Estudos históricos evidenciam que os batavos se iniciaram na navegação em fins do século XVI, mantendo sua perícia inconteste até a Segunda Guerra Mundial e a independência da Indonésia.
- d) Tendo frustrada, por decisão dos espanhóis, sua pretensão de participar de certo tipo de comércio vantajoso, os batavos deram grande impulso a sua expansão ultramarina, início do grande império que acabaram por instituir.
- e) Embora haja duas maneiras de interpretar o papel da República das Províncias Unidas dos Países Baixos no panorama das grandes navegações, os dois pontos de vista coincidem ao eleger, cada um deles, uma causa única para a Holanda ter vivido seu Século de Ouro.
- #122141
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(1,0) 11 -
É preciso corrigir, por apresentar irregularidades gramaticais e/ou defeito estrutural, a redação da seguinte frase:
- a) Para que não haja senão um desenho parcial da História, é preciso iluminar aquilo que foi deixado à sombra, e assim surgirá a imagem integral de tudo o que a constituiu.
- b) Saramago apresenta em seu texto uma visão bastante rigorosa da História, ao considerá-la um discurso que, nada tendo de científico, identifica-se com o da ficção literária.
- c) O autor do texto deixa claro que a voz das camadas sociais menos prestigiadas jamais se representa no discurso da História, organizado na perspectiva dos vencedores.
- d) Ao se posicionar diante da História, quando então Saramago julga-a um discurso em cuja carga ficcional se assemelha a ficção, afastando-a assim do estatuto de uma ciência.
- e) Fossem as mulheres ou os vencidos os encarregados de narrar a História, esta certamente não se apresentaria na perspectiva pela qual a narram os homens e os vencedores.
- #122142
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(1,0) 12 -
Ao se defrontar com a História, Saramago submete a História a uma rigorosa análise, considerando a História como um discurso, atribuindo à História certo caráter ficcional, que compromete a transparência da História.
Evitam-se as viciosas repetições do texto acima substituindo-se os elementos sublinhados, na ordem dada, por:
- a) submete-lhe - a considerando - atribuindo-a - compromete-lhe a transparência
- b) submete-a - considerando-a - atribuindo-lhe - lhe compromete a transparência
- c) lhe submete - considerando-a - atribuindo-lhe - compromete-lhe a transparência
- d) a submete - considerando-lhe - atribuindo-a - lhe compromete a transparência
- e) submete-a - a considerando - atribuindo-na - lhe compromete a transparência
- #122143
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(1,0) 13 -
Com base no que afirma o texto, deve-se depreender que a História, vista como um discurso produzido por determinados sujeitos,
- a) é uma narrativa que explicita com clareza os mecanismos de poder aos quais a maioria da população está sendo submetida.
- b) somente traduz o ponto de vista de quem é capaz de reconhecer, porque os sofreu, os processos políticos e sociais mais adversos.
- c) traduz tão somente o ponto de vista interessado e tendencioso de quem a narra, o que a dota de um caráter eminentemente parcial.
- d) somente será legítima na medida em que representar a média das opiniões e valores dos indivíduos poderosos que a desenham.
- e) é uma narrativa destituída de qualquer valor documental, pois a rigor não representa a perspectiva de nenhum dos setores sociais.
- #122144
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(1,0) 14 -
O autor propõe que a História deva se constituir a partir de um empenho coletivo em:
- a) Se fosse feita pelas mulheres (...) seria outra.
- b) A História é escrita sob um prisma masculino.
- c) (...) se trata de uma montagem, fundada sobre um ponto de vista.
- d) (...) há uma História dos que não têm voz.
- e) Nossa tarefa é tirar todo o escuro.
- #122145
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(1,0) 15 -
Para Voltaire, quem se ...... (dispor) a zelar pela justa aplicação das leis, não importando a época em que isso ...... (vir) a ocorrer, ...... (dever), antes de mais nada, considerar a fragilidade daqueles sobre os quais o seu peso ...... (recair).
Para preencherem adequadamente as lacunas da frase acima, os verbos indicados entre parênteses deverão flexionar-se na seguinte sequência:
- a) disponha - viria - deveria - recairia
- b) disponha - viesse - deveria - recaía
- c) dispuser - venha - deverá - recairá
- d) dispuser - virá - deveria - recaia
- e) dispusesse - vinha - devesse - recaísse