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Simulado SEDU-ES | Professor – Língua Portuguesa | CONCURSO

Simulado SEDU-ES | Professor – Língua Portuguesa

SIMULADO SEDU-ES | PROFESSOR – LÍNGUA PORTUGUESA

INSTRUÇÕES DESTE SIMULADO

OBJETIVOS DO SIMULADO
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores concursos públicos do País, através de simulado para concurso, prova de concurso e/ou questões de concurso.

PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Candidatos e Alunos que almejam sua aprovação no concurso SEDU-ES para o cargo de Professor – Língua Portuguesa .

SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões de concurso da banca FCC para o concurso SEDU-ES. Estas questões são especificamente para o cargo de Professor – Língua Portuguesa , contendo Matérias Diversas que foram extraídas de concursos públicos anteriores, portanto este simulado contém os gabaritos oficiais do concurso.

ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O simulado SEDU-ES | Professor – Língua Portuguesa contém um total de 20 questões de concursos com um tempo estimado de 60 minutos para sua realização. O assunto abordado é diversificado para que você possa realmente simular como esta seus conhecimento no concurso SEDU-ES.

RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES. Venha participar deste Ranking e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação no RANKING e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.

Bons Estudos! Simulado para Concurso é aqui!


#111427
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FCC
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Concurso
SEDU-ES
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(1,0) 1 - 

As expressões reino de histórias de príncipes e fadas, elixir do longo prazer e milagre (7°parágrafo) são mobilizadas pela autora para

  • a) deixar entrever como a criança, a partir da descrição do chiclete pela irmã com palavras que sugerem a sua imperecibilidade, acabou por associá-lo ao mundo do maravilhoso e da fantasia.
  • b) ilustrar o modo como, para uma criança pobre, uma coisa simples e barata como um chiclete pode ser tão difícil de obter que a sua compra é associada à esfera do imaginário ou do miraculoso.
  • c) sugerir o caráter fictício do episódio, que no entanto é narrado como se realmente tivesse acontecido, o que leva ao embaralhamento entre o que seria próprio da ficção e o que pertenceria à realidade.
  • d) argumentar que, na infância, a imaginação sempre predomina sobre a realidade, o que faz com que a criança vivencie situações concretas como se estivesse no mundo da fantasia.
  • e) enfatizar a desconfiança da criança em relação à veracidade do que é dito pela irmã sobre o chiclete, pois antes de experimentá-lo não lhe parecia crível a existência de uma bala que não se acabava nunca.
#111428
Banca
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SEDU-ES
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(1,0) 2 - 

Parei um instante na rua, perplexa. (5° parágrafo)

Peguei a pequena pastilha cor-de-rosa que representava o elixir do longo prazer. (7°parágrafo)

E agora que é que eu faço? – perguntei para não errar no ritual que certamente deveria haver. (9° parágrafo)

As palavras grifadas nessas frases assumem no texto, respectivamente, o sentido de:

  • a) atônita – figurava – cerimônia
  • b) inerme – transcendia – liturgia
  • c) atônita – simbolizava – périplo
  • d) desorientada – figurava – imolação
  • e) assustada – transcendia – périplo
#111429
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SEDU-ES
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(1,0) 3 - 

E aí mastiga a vida inteira. A menos que você perca, eu já perdi vários. (10° parágrafo)

No trecho acima, retirado de uma das falas da irmã da autora, o segmento grifado poderia ser substituído corretamente por:

  • a) A exceção que
  • b) Antes que
  • c) A não ser que
  • d) Assim que
  • e) Ainda que
#111430
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(1,0) 4 - 

Identifica-se relação de causa e consequência entre estes dois segmentos do texto:

  • a) Eu estava envergonhada diante da bondade de minha irmã / envergonhada da mentira que pregara dizendo que o chicle caíra da boca por acaso (20° parágrafo)
  • b) Quando eu era muito pequena ainda não tinha provado chicles / Mesmo o dinheiro que eu tinha não dava para comprar (2° parágrafo)
  • c) Agora chupe o chicle para ir gostando do docinho dele / E aí mastiga a vida inteira (10° parágrafo)
  • d) Peguei a pequena pastilha cor-de-rosa que representava o elixir do longo prazer / quase não podia acreditar no milagre (7° parágrafo)
  • e) O adocicado do chicle era bonzinho / não podia dizer que era ótimo (12° parágrafo)
#111431
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(1,0) 5 - 

Um dos elementos mais importantes na organização do texto de Clarice Lispector é o advérbio de tempo, como o que se encontra grifado em:

I. Jamais esquecerei o meu aflitivo e dramático contato com a eternidade. (1°parágrafo)

II. E eis-me com aquela coisa cor-de-rosa, de aparência tão inocente, tornando possível o mundo impossível do qual eu já começara a me dar conta. (7° parágrafo)

III. – E agora que é que eu faço? – perguntei para não errar no ritual que certamente deveria haver. (9° parágrafo)

IV. Enquanto isso, eu mastigava obedientemente, sem parar. (16° parágrafo)

Atende ao enunciado APENAS o que consta de

  • a) I, II e IV.
  • b) II e IV.
  • c) II e III.
  • d) I e III.
  • e) I, III e IV.
#111432
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(1,0) 6 - 

Para responder a esta questão, considere também o texto anterior, Medo da eternidade.

O confronto entre os dois textos permite concluir corretamente:

  • a) Ao partir da história pessoal de quem escreve, o primeiro texto chega a conclusões sobre a eternidade que não podem ser generalizadas; o segundo texto, ao contrário, partindo das ideias genéricas de um filósofo antigo sobre esse mesmo tema, chega a ilações que, de tão evidentes, não podem ter sua verdade questionada.
  • b) Embora o tema da eternidade seja abordado de maneira muito diversa nos dois casos, tanto o primeiro como o segundo texto levam o leitor a concluir que a eternidade está além da capacidade de compreensão humana, pois tudo o que conhecemos ou somos capazes de imaginar está fadado às mudanças operadas pelo tempo.
  • c) A eternidade é um tema tão complexo que pode ser discutido profundamente por um filósofo como Platão apenas na medida em que ele abstrai de todo a vida humana, não podendo ser concebido pela mente infantil, e é daí que advém o medo a que alude Clarice Lispector.
  • d) Enquanto o primeiro texto sugere que a eternidade pode existir mesmo nas coisas mais miúdas e insignificantes, o segundo texto, baseado nas ideias de Platão, defende que a eternidade pode ser encontrada nas coisas grandiosas e monumentais da vida humana.
  • e) Se o tema da eternidade é tratado no primeiro texto a partir da rememoração de um episódio da infância, em que se pôde experimentar o medo da ideia de eternidade, esse mesmo tema é abordado no segundo texto do ponto de vista do pensamento de um filósofo antigo, para quem o tempo é apenas uma imagem imperfeita da eternidade.
#111433
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(1,0) 7 - 

De acordo com o texto,

  • a) o tempo, na visão platônica, não existe senão no mundo das ideias, pois a realidade é na verdade marcada pela ausência de mudanças, por mais que as aparências insistam em indicar o contrário.
  • b) tempo e eternidade, segundo Platão, são ambos ilusórios, já que o tempo apenas imita a eternidade, ao passo que esta não pode ter sua existência comprovada pelos sentidos.
  • c) as transformações vistas por nós ao longo do tempo, de acordo com Platão, participam do mundo sensível e, desse modo, são apenas reflexo da eternidade que caracteriza o mundo inteligível.
  • d) o dualismo platônico leva o filósofo grego ao estabelecimento de uma separação estanque entre o tempo, que conhecemos por meio dos sentidos, e o devir, que só é alcançado pelas ideias.
  • e) os fenômenos do mundo sensível e os modelos do mundo inteligível, segundo Platão, sofrem a ação do tempo, mas a constatação dessas pequenas mudanças não pode se dar em prejuízo do reconhecimento da preeminência da eternidade.
#111434
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(1,0) 8 - 

Considerado o contexto, o segmento adequadamente expresso em outras palavras está em:

  • a) em permanente alteridade (1° parágrafo) = em ininterrupta alternância
  • b) mera sombra da eternidade (2° parágrafo) = tênue reflexo do efêmero
  • c) região imaterial das formas puras (2° parágrafo) = lugar inacessível das figuras etéreas
  • d) uma ordem mensurável (1° parágrafo) = uma estrutura passível de ser medida
  • e) a esfera tangível móbil (1° parágrafo) = o círculo soante removível
#111435
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(1,0) 9 - 

Todos têm o direito de aprender. Por isso, sua proposta consiste fundamentalmente no planejamento racional da atividade pedagógica, com operacionalização dos objetivos, privilegiando as funções de planejar, organizar, dirigir e controlar. O plano pedagógico deve se submeter ao administrativo.

As características apresentadas estão relacionadas à tendência da educação

  • a) tecnicista.
  • b) construtivista.
  • c) crítica.
  • d) antiautoritária.
  • e) crítico-reprodutivista.
#111436
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(1,0) 10 - 

Para os liberais, a função social da escola é prover o ensino de qualidade para todos os estudantes independentemente do nível socioeconômico.

Para os socialistas, a escola também deve ensinar com qualidade todos os alunos, no entanto para se atingir este objetivo

  • a) o ensino deve ser organizado por conteúdos distintos para cada classe social, visando atender ao mercado de trabalho.
  • b) as diferenças de níveis socioeconômicos entre os alunos não os impedem de aprender igualmente.
  • c) é preciso que o professor elabore propostas pedagógicas diferenciadas, de acordo com a capacidade cognitiva de seus alunos.
  • d) o professor deve planejar um trabalho pedagógico que recupere as deficiências culturais dos alunos pobres.
  • e) é necessária a eliminação dos desníveis socioeconômicos e a distribuição do capital cultural e social.
#111437
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(1,0) 11 - 

A narração, de que o educador é o sujeito, conduz os educandos à memorização mecânica do conteúdo narrado (...) Em lugar de comunicar-se, o educador faz “comunicados e depósitos, que os educandos recebem pacientemente, memorizam e repetem. Eis aí a concepção “bancária” de educação...

Para Paulo Freire, a concepção problematizadora da educação, ao contrário desta visão, considera que

  • a) é a competência técnica do educador e a dedicação e disciplina por parte do educando que garantem a qualidade do ensino.
  • b) a aprendizagem do educando é efetiva quando se dá por meio de um processo amoroso entre o educador e os educandos.
  • c) a ação educativa exige técnicas mnemônicas para que o educando possa demonstrar sua compreensão do conhecimento ensinado.
  • d) ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si mediatizados pelo mundo.
  • e) nenhuma pessoa educa a si mesmo, é no ato de transferência do conhecimento que se cria a possibilidade de aprendizagem do educando.
#111438
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(1,0) 12 - 

É frequente ouvirmos depoimentos de professoras ou membros da equipe escolar acerca de que as famílias são "desestruturadas", desinteressadas, carentes e, muitas vezes, de comunidades de baixa renda, violentas (...)

Segundo teorias críticas da educação, este raciocínio

I. constitui, na maioria das vezes, uma "explicação" fácil para o insucesso escolar de algumas crianças.

II. serve para atribuição de culpa a uma situação externa à escola e para um consequente afastamento do problema.

III. confirma a incapacidade intelectual de algumas famílias no acompanhamento de seus filhos nas tarefas escolares.

IV. utiliza a denominação "família desestruturada" para se referir a uma estrutura diferente do modelo de família nuclear tradicional.

V. justifica o simples fato de a família se organizar como responsável pelo comportamento acadêmico de suas crianças.

Está correto o que se afirma APENAS em

  • a) II, III, IV e V.
  • b) I, III, IV e V.
  • c) I, II, IV e V.
  • d) II, IV e V.
  • e) I, II e III.
#111439
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(1,0) 13 - 

No muro de uma escola que dava para a rua, havia um pedaço que estava com marcas de terra. Ao indagarmos sobre o porquê daquilo, os alunos informaram de que aquele era o lugar por onde eles pulavam, nos finais de semana, para jogar futebol na quadra. Este era um fato conhecido por todos, mas a proibição de entrar na escola era mantida e sistematicamente transgredida (...) era proibido, mas nada acontecia se houvesse transgressão. Isso significava que os alunos, ao pularem o muro, poderiam correr um remoto risco de punição, caso se fizesse valer a proibição, ou nada aconteceria pela vigência da política de fechar os olhos.

Diante disso, é correto afirmar que o que se aprende na escola

  • a) ajuda a sobreviver na lógica social, ou seja, às vezes têm-se que fazer de conta que não se percebe a realidade dos fatos.
  • b) não foram suficientes para corrigir as práticas indisciplinares dos alunos transgressores.
  • c) é indispensável para que se mantenha a meta de qualidade prevista no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB).
  • d) favorece a construção do pensamento crítico dos estudantes, promovendo um diálogo aberto e verdadeiro entre educadores e educandos.
  • e) não se reduz a conteúdos programáticos, e que atitudes, valores, sentimentos também são "ensinados" na vivência das relações interpessoais dentro da instituição.
#111440
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SEDU-ES
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(1,0) 14 - 

Para os teóricos sociointeracionistas, a interação social fornece a matéria-prima para o desenvolvimento psicológico do indivíduo.

Dessa maneira

  • a) para que a aprendizagem ocorra é preciso que se considere a natureza dos estímulos presentes na situação, tipo de resposta que se espera obter e o estado físico e psicológico do organismo.
  • b) é através da relação interpessoal concreta com os outros homens que o indivíduo vai chegar a interiorizar as formas culturalmente estabelecidas de funcionamento psicológico.
  • c) as qualidades básicas de cada ser humano encontram-se basicamente prontas por ocasião de seu nascimento.
  • d) os instrumentos para medir a inteligência emocional possibilitam fornecer a capacidade mental e a capacidade de interação social de uma pessoa.
  • e) o desenvolvimento cognitivo e psicológico de um indivíduo ocorre através de constantes desequilíbrios e equilibrações sucessivas ou de adaptação.
#111441
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(1,0) 15 - 

Muitos educadores, reconhecendo que a velocidade de aprendizado pode variar de criança para criança, isolam os “aprendizes lentos” de seus professores e companheiros através do uso de instrução programada e muitas vezes mecanizadas.

Vygotsky, valendo-se do conceito da zona de desenvolvimento proximal, vê o aprendizado como

  • a) dois processos distintos: um está relacionado ao interesse e esforço do aluno e o outro diz respeito àquele que é participativo e pesquisa a informação que lhe é transmitida.
  • b) um processo profundamente social, enfatizando o diálogo e as diversas funções da linguagem na instrução e no desenvolvimento cognitivo mediado.
  • c) processos diferenciados, pois existem alunos que apresentam capacidade cognitiva de apreensão do conhecimento e outros com déficit intelectual, por isso desatentos.
  • d) um processo de se obter conhecimento, desde que se aplique técnicas de motivação adequadas à fase de desenvolvimento dos alunos.
  • e) um processo de aprendizado que depende fundamentalmente do componente afetivo para que o aluno interaja com o conhecimento ensinado.