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Simulado SEAP-GO | Agente de Segurança Prisional | CONCURSO

Simulado SEAP-GO | Agente de Segurança Prisional

SIMULADO SEAP-GO | AGENTE DE SEGURANÇA PRISIONAL

INSTRUÇÕES DESTE SIMULADO

OBJETIVOS DO SIMULADO
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores concursos públicos do País, através de simulado para concurso, prova de concurso e/ou questões de concurso.

PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Candidatos e Alunos que almejam sua aprovação no concurso SEAP-GO para o cargo de Agente de Segurança Prisional.

SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões de concurso da banca IADES para o concurso SEAP-GO. Estas questões são especificamente para o cargo de Agente de Segurança Prisional, contendo Português que foram extraídas de concursos públicos anteriores, portanto este simulado contém os gabaritos oficiais do concurso.

ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O simulado SEAP-GO | Agente de Segurança Prisional contém um total de 20 questões de concursos com um tempo estimado de 60 minutos para sua realização. O assunto abordado é diversificado para que você possa realmente simular como esta seus conhecimento no concurso SEAP-GO.

RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES. Venha participar deste Ranking e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação no RANKING e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.

Bons Estudos! Simulado para Concurso é aqui!


#125674
Banca
IADES
Matéria
Português
Concurso
SEAP-GO
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(1,0) 1 - 

                       FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. RJ: Vozes, 2013, p. 25–26, com adaptações.
Em “Mas uma coisa é singular na justiça criminal moderna: se ela se carrega de tantos elementos extrajurídicos, não é para poder qualificá-los juridicamente e integrá-los pouco a pouco no estrito poder de punir” (linhas de 10 a 14), a conjunção que inicia o período apresenta ideia que

  • a) corrobora a de que é comum na justiça criminal absorver elementos e personagens extrajurídicos e, por isso, pode ser substituída por “Portanto”, sem incorrer em prejuízo gramatical e semântico.
  • b) se opõe à de que é comum na justiça criminal absorver elementos e personagens extrajurídicos e, por isso, pode ser substituída por “No entanto”, sem incorrer em prejuízo gramatical e semântico.
  • c) contradiz a de que é comum na justiça criminal absorver elementos e personagens extrajurídicos e, por isso, pode ser substituída por “Embora”, sem incorrer em prejuízo gramatical e semântico.
  • d) se diferencia da que é extraordinário na justiça criminal absorver elementos e personagens extrajurídicos e, por isso, pode ser substituída por “Dessa maneira”, sem incorrer em prejuízo gramatical e semântico.
  • e) explica que é próprio da justiça criminal absorver elementos e personagens extrajurídicos e, por isso, pode ser substituída por “Assim”, sem incorrer em prejuízo gramatical e semântico.
#125676
Banca
IADES
Matéria
Português
Concurso
SEAP-GO
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(1,0) 2 - 

Assinale a alternativa em que o referente semântico da palavra sublinhada em “Pode-se dizer que não há nisso nada de extraordinário, que é do destino do direito absorver pouco a pouco elementos que lhe são estranhos.” (linhas de 8 a 10) está corretamente indicado.

  • a) Em “um processo global” (linha 3).
  • b) Em uma “operação penal inteira” (linha 7).
  • c) Em “grandes códigos dos séculos 18 e 19” (linha 2).
  • d) Na presença de “elementos e personagens extrajurídicos” (linhas 7 e 8).
  • e) Em um “sistema penal – o definido pelos grandes códigos” (linhas 1 e 2).
#125681
Banca
IADES
Matéria
Português
Concurso
SEAP-GO
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(1,0) 3 - 

Com relação à tipologia, assinale a alternativa correta.

  • a) Os dois primeiros períodos correspondem à tese de um texto dissertativo-argumentativo, em que se apresenta um ponto de vista acerca da segurança em geral.
  • b) O parágrafo é injuntivo, visto que pretende convencer o leitor da importância da parceria entre o Estado e a sociedade civil na consolidação democrática.
  • c) O parágrafo corresponde à introdução de um texto narrativo, em que se apresenta a história da segurança pública no Brasil e da consolidação da democracia.
  • d) O texto é predominantemente descritivo, uma vez que objetiva caracterizar, de forma detalhada, a segurança pública no Brasil.
  • e) O texto é expositivo e argumentativo, já que, além de informar o leitor quanto à segurança pública no Brasil, apresenta opinião a respeito do tema.
#125685
Banca
IADES
Matéria
Português
Concurso
SEAP-GO
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(1,0) 4 - 

Assinale a alternativa em que todas as palavras são acentuadas por serem proparoxítonas ou paroxítonas terminadas em ditongo.

  • a) “presídios” (linha 3), “polícia” (linha 4), “âmbito” (linha 5), “públicas” (linha 5).
  • b) “violência” (linha 5), “públicas” (linha 5), “instituições” (linha 6), “cidadãos” (linha 8).
  • c) “cidadãos” (linha 16), “democrática” (linha 11), “exercício” (linha 11), “auxílio” (linha 16).
  • d) “através” (linha 12), “ações” (linha 13), “auxílio” (linha 16), “também” (linha 6).
  • e) “repertório” (linha 2), “ações” (linha 13), “também” (linha 6), “presídios” (linha 3).
#125688
Banca
IADES
Matéria
Português
Concurso
SEAP-GO
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(1,0) 5 - 

Acerca das relações que se estabelecem em “Esta parceria entre o Estado e a sociedade civil é essencial para a criação de um novo referencial que veja na segurança espaço importante para a consolidação democrática e para o exercício de um controle social da segurança.” (linhas de 8 a 12), as quais permitem a compreensão das ideias do autor em relação ao problema da segurança pública, assinale a alternativa correta.

  • a) A criação de um novo referencial de segurança e a consolidação da democracia são consequências da parceria entre o Estado e a sociedade civil.
  • b) A criação de um novo referencial de segurança é causa da consolidação democrática e do exercício de um controle social.
  • c) A criação de um novo referencial de segurança e a consolidação democrática são a finalidade da parceria entre o Estado e a sociedade civil.
  • d) A criação de um novo referencial de segurança explica o quão essencial é a parceria entre o Estado e a sociedade civil.
  • e) A criação de um novo referencial de segurança exemplifica a consolidação democrática e o exercício de um controle social de segurança pública.
#125689
Banca
IADES
Matéria
Português
Concurso
SEAP-GO
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(1,0) 6 - 

COYLE, A. Administração penitenciária: uma abordagem de direitos humanos. Manual para servidores penitenciários. Brasília: Ministério da Justiça, 2002, p. 21.
Com base nas relações morfossintáticas estabelecidas pelo autor no primeiro período, assinale a alternativa correta.

  • a) Na linha 1, a conjunção “Quando” relaciona orações coordenadas entre si.
  • b) Os termos “em prisões” (linha 1) e “seu aspecto físico” (linha 2) funcionam como complementos verbais e classificam-se, respectivamente, como objeto indireto e objeto direto.
  • c) As formas verbais “pensam” (linha 1) e “tendem a considerar” (linhas 1 e 2) referem-se ao mesmo sujeito sintático: “as pessoas” (linha 1).
  • d) Na linha 1, a exclusão do pronome “elas” alteraria a estrutura do período, pois o predicado da segunda oração passaria a se referir a um sujeito indeterminado.
  • e) Na linha 2, o adjetivo “físico” completa o sentido do substantivo “aspecto”, por isso desempenha a função de complemento nominal.
#125690
Banca
IADES
Matéria
Português
Concurso
SEAP-GO
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(1,0) 7 - 

JARRETT, C. Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/vert-fut44282247>. Acesso em: 13 set. 2019, com adaptações.

Suponha que a psicóloga Marieke Liema, a serviço da Universidade Estadual de Goiás, estivesse interessada em realizar entrevistas com detentos de alguns presídios goianos e que, para isso, fosse necessário emitir um expediente ao Diretor-Geral de Administração Penitenciária do Estado de Goiás, com a finalidade de apresentar a proposta e solicitar a realização do trabalho. De acordo com as normas prescritas pelo Manual de Redação da Presidência da República, nesse contexto comunicativo, a suposta correspondência

  • a) deveria dispensar o uso do vocativo, pois, no corpo do texto, seria citado o nome do destinatário.
  • b) poderia ser escrita em linguagem informal, pois os interlocutores estariam em um mesmo nível hierárquico.
  • c) deveria conter, no texto do local e da data da expedição do documento, a estrutura Cidade-UF, XX/XX/XX.
  • d) deveria apresentar o fecho alinhado à margem esquerda da página.
  • e) poderia, preferencialmente, apresentar na introdução a construção Tenho a honra de informar que.
#125691
Banca
IADES
Matéria
Português
Concurso
SEAP-GO
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(1,0) 8 - 

Considerando a hipotética necessidade de se registrar, no livro de ocorrências de uma penitenciária, o trecho “disse: ‘Eu ainda meio que ajo como se estivesse na prisão. E, assim, você não é como um interruptor ou uma torneira. Não dá para simplesmente se desligar.” (linhas de 17 a 20), assinale a alternativa que apresenta a redação mais compatível com o conteúdo original e com o nível de formalidade adequado à suposta situação comunicativa.

  • a) Relatou que ainda agia como se estivesse na prisão e ressaltou que o ser humano, diferentemente de um interruptor ou de uma torneira, não pode ser simplesmente desligado.
  • b) Falou que ainda se comportava como quando estava na prisão, onde as pessoas não são como um interruptor ou uma torneira, que não podem ser simplesmente apagados.
  • c) Comentou que vivia ainda como se fosse um preso e que você não é como um interruptor ou uma torneira pra ser desligado simplesmente.
  • d) Contou que agia meio como se ainda residisse na prisão e destacou que a gente é diferente de um interruptor ou de uma torneira, que podem ser simplesmente desligados.
  • e) Veio a contar para mim que ainda se sentia como se estivesse na prisão e relatou-me que, ao contrário do que se imagina, não era um interruptor ou uma torneira pra estar desligado.
#125692
Banca
IADES
Matéria
Português
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(1,0) 9 - 

A respeito das estruturas do texto e das regras para o uso do sinal indicativo de crase, assinale a alternativa correta.

  • a) O trecho “sobreviver à prisão” (linha 6) evidencia um caso de uso opcional do sinal indicativo de crase.
  • b) O autor poderia optar por substituir a construção “a sobreviver” (linha 6) pela redação à sobreviver.
  • c) Caso o autor resolvesse substituir o vocábulo sublinhado no trecho “após a soltura” (linha 7) pela construção posterior, a redação correta deveria ser posterior à soltura.
  • d) A correção seria preservada caso o trecho “incluindo duas mulheres” (linha 10) fosse substituído pela redação acrescentando à essa lista duas mulheres.
  • e) Logo após o trecho “Ao analisar as suas narrativas” (linha 12), o autor poderia empregar a construção à princípio, que exemplifica o correto uso do sinal indicativo de crase.
#125693
Banca
IADES
Matéria
Português
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(1,0) 10 - 

Considerando como referência a norma-padrão e as questões gramaticais relativas ao texto, assinale a alternativa correta.

  • a) A substituição do título pela redação Como é mudado pela prisão a personalidade de detentos está correta, pois foi preservada a conformidade com as regras de concordância.
  • b) A redação o problema são essas mudanças de personalidade, os quais, embora ajudem o indivíduo a sobreviver à prisão, são contraproducentes para sua vida após a soltura., por estar totalmente correta do ponto de vista da concordância, poderia substituir o trecho “o problema é que essas mudanças de personalidade, embora ajudem o indivíduo a sobreviver à prisão, são contraproducentes para sua vida após a soltura.” (linhas de 5 a 7).
  • c) No lugar do verbo “há” (linha 8), o autor poderia empregar a forma verbal existe.
  • d) A redação que submeteram-se em média a 19 anos na prisão está correta do ponto de vista da colocação do pronome se, por isso poderia substituir a oração “que passaram em média 19 anos na prisão” (linha 11).
  • e) Caso o autor resolvesse empregar a construção de entrevistados, logo após o termo sublinhado no trecho “descobriram que o grupo desenvolveu” (linhas 13 e 14), a forma verbal “desenvolveu” deveria obrigatoriamente permanecer na terceira pessoa do singular.
#125694
Banca
IADES
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Português
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(1,0) 11 - 

Leia o texto abaixo.
Gera, degenera Gera degenera Já era Regenera Gera
ANTUNES, Arnaldo e SCANDURRA, Edgard. in: SCANDURRA, Edgard. Benzina. São Paulo: EMI, 1996. Disponível em: . Acesso em: 6 mar. 2016.
O tema desse poema é

  • a) o processo de criação.'
  • b) o ciclo da vida.
  • c) a criação de palavras.
  • d) a polissemia da palavra gerar
  • e) a paranomásia.
#125695
Banca
IADES
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(1,0) 12 - 

Leia o poema.

SOS

tem gente morrendo de medo

tem gente morrendo de esquistossomose

tem gente morrendo de hepatite meningite sifilite

tem gente morrendo de fome

tem muita gente morrendo por muitas causas

nós que não somos médicos psiquiatras

nem ao menos bons cristãos

nos dedicamos a salvar pessoas

que como nós

sofrem de um mal misterioso: o sufoco

CHACAL, SOS. In: Samira Youssef. Poesia Marginal dos anos 70. São Paulo:Scipione, 1995, p.46

A quem se refere o pronome “nós”, referido na segunda estrofe, nos versos 6º e 9º?

  • a) Aos psicólogos
  • b) Aos políticos.
  • c) Aos terapeutas.
  • d) Aos poetas
  • e) Aos enfermeiros
#125699
Banca
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(1,0) 13 - 

No texto a autora chega a uma conclusão a respeito das “verdades” que as pessoas têm dentro de si. “Mas a verdade é só uma: ninguém tem dúvida sobre si mesmo.”. Como se estrutura, do ponto de vista sintático, esse período conclusivo?

  • a) O período é composto por duas orações. A primeira é classificada como oração principal: “Mas a verdade é só uma”; a segunda, que subordina à primeira, é uma oração subordinada substantiva apositiva. “ninguém tem dúvida sobre si mesmo”.
  • b) O período é composto por uma oração, pois apresenta um verbo de ligação: SER, o qual exerce a função copulativa e um verbo principal: TER que possui como complemento uma oração subordinada objetiva direta.
  • c) O período é composto por uma oração subordinada substantiva objetiva direta “ Mas a verdade é só uma”; e outra oração subordinada completiva nominal “ ninguém tem dúvida sobre si mesmo”.
  • d) O período é composto por uma oração que apresenta um sujeito expresso (“A verdade”), seguida por um verbo volitivo SER(é). É classificada, portanto, como oração subordinada subjetiva.
  • e) O período é composto por duas orações. A primeira oração é classificada como oração subordinada substantiva objetiva direta; e a segunda como oração subordinada substantiva completiva nominal.
#125701
Banca
IADES
Matéria
Português
Concurso
SEAP-GO
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(1,0) 14 - 

O texto trata das “verdades” que, segundo a autora, “gritariam” dentro de cada um nós. Quais são elas?

  • a) As verdades sobre nós mesmos.
  • b) As leituras dinâmicas e namoros virtuais.
  • c) As dúvidas que temos e nos deixa doentes.
  • d) As escolhas que fazemos por serem as mais sensatas ou práticas.
  • e) As respostas para as dúvidas e sensações que as pessoas vão colecionando ao longo da vida.
#125716
Banca
IADES
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(1,0) 15 - 

O autor Ricardo freire afirma que o processo de “despluralização” não ocorre apenas na nossa língua e apresenta, de forma irônica, duas explicações para esse fenômeno linguístico em português. Quais são elas?

  • a) Para o autor a explicação “é lançar pagodes e canções sertanejas falando da dor-de-cotovelo causada por não usar ''s'' no final das palavras? Ou contratar um grupo de artistas alternativos para sair pichando nos muros por aí uma mensagem subversiva?”.
  • b) O autor afirma que “os pobres” não fazem a concordância em número por falta de cultura e que, entre as classes sociais de maior poder aquisitivo, a despluralização ocorreria em contextos informais de comunicação, quando há excessos de intimidade entre os interlocutores.”.
  • c) Segundo o autor “os andaluzes e praticamente todos os latino-americanos também não são muito chegados a um ''s'' final. Em vez do ''s'' ríspido e perigosamente carregado de saliva dos madrilenhos (que chiam quase tanto quanto os portugueses), eles transformaram o plural num acontecimento sutil, perceptível apenas por ouvidos treinados.”
  • d) Para Ricardo Freire “os franceses, debaixo de toda aquela empáfia, há séculos desistiram de pronunciar o ''s'' dos plurais. No francês oral, o plural é indicado pelo artigo, e pronto. Ou seja: eles falam ''as mina'' e ''os mano'' desde que foram promovidos de gauleses a guardiães da cultura e da civilização.”.
  • e) Ricardo Freire aponta como explicação “que as palavras mais sortudas ganham apenas um ''e'' no final, mas as outras são flexionadas com requintes de tortura - com ''n'' (!) ou com ''r'' (!!), às vezes em conjunto com um trema (!!!) numa vogal da penúltima sílaba (!!!!), só para infernizar a vida dos alunos do Instituto Goethe ao redor do planeta.”.