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Simulado Profissional Júnior - Engenharia Ambiental | CONCURSO

Simulado Profissional Júnior - Engenharia Ambiental

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Este Simulado Profissional Júnior - Engenharia Ambiental foi elaborado da seguinte forma:

  • Categoria: Concurso
  • Instituição: Diversas
  • Cargo: Profissional Júnior - Engenharia Ambiental
  • Matéria: Diversas
  • Assuntos do Simulado: Diversos
  • Banca Organizadora: Diversas
  • Quantidade de Questões: 5
  • Tempo do Simulado: 15 minutos

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REGRA DO SIMULADO

Para realizar este simulado, que é gratuito, você apenas precisara criar no botão Iniciar logo abaixo e realizar um breve cadastro (apenas apelido e e-mail) para que assim você possa participar do Ranking do Simulado.

 

Por falar em Ranking, todos os nossos simulados contém um ranking, assim você saberá como esta indo em seus estudos e ainda poderá comparar sua nota com a dos seus concorrentes.

 

Aproveitem estes simulados Diversas e saiam na frente em seus estudos.

 

Questões Profissional Júnior - Engenharia Ambiental

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Boa sorte e Bons Estudos,

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#261632
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(1,0) 1 - 

O valor econômico do recurso ambiental (VERA) pode ser dividido em valor de uso (VU) e valor de não uso (VNU).

Dentre os tipos de valor de uso, aquele que ocorre quando o benefício atual do recurso deriva-se das funções ecossistêmicas, como, por exemplo, a proteção do solo e a estabilidade climática decorrente da preservação das florestas, é o valor de

  • a) existência
  • b) opção
  • c) passivo
  • d) uso indireto
  • e) uso direto
#261635
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(1,0) 2 - 

A relação entre pobreza e degradação ambiental pode, empiricamente, ser estabelecida a partir de dois pontos de vista inter-relacionados, mas não idênticos. O primeiro deles diz respeito à utilização de recursos e o outro à degradação ambiental propriamente dita.

Analisando-se a relação entre esses dois fatores, verifica-se que a

  • a) pobreza é a causa do esgotamento de recursos, já que o consumo energético per capita é maior nos países pobres, devido à queima de madeira.
  • b) superexploração de recursos pesqueiros ocorre em países pobres, apenas pelo fato de terem maior população.
  • c) degradação ambiental medida pela produção de resíduos domésticos diminui com o aumento da renda per capita.
  • d) degradação ambiental medida pela emissão de gás carbônico por pessoa aumenta com a diminuição da renda per capita.
  • e) emissão de dióxido de enxofre em áreas urbanas provoca aumento da degradação ambiental em um período inicial, mas, após atingir um pico, ela passa a diminuir com o crescimento da renda per capita.
#261638
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(1,0) 3 - 

Pode-se dizer que o perfeito funcionamento do sistema econômico depende de que todos os cidadãos sejam consumidores que, em conjunto, passem a ter “poder” sobre o funcionamento desse sistema. Sob o ponto de vista ambiental, tal soberania dos consumidores enfrenta, na prática, algumas objeções.

Uma dessas objeções é que os

  • a) consumidores apresentam demanda independentemente do seu poder aquisitivo, sendo para eles indiferente a compra de produtos menos nocivos ao meio ambiente.
  • b) consumidores se veem forçados a escolher entre um número muito grande de alternativas de produtos ambientalmente interessantes.
  • c) consumidores teriam de processar uma grande quantidade de informações para medir as consequências ambientais do consumo de diferentes produtos.
  • d) problemas ambientais, para os economistas, afetam mais os bens privados do que os públicos, fazendo com que o consumidor opte por deixar de comprar um produto que lance resíduos tóxicos em vez de deixar de adquirir um que possa ser cancerígeno.
  • e) cidadãos que estão dispostos a apoiar políticas ambientais não esquecem os problemas ambientais quando agem como consumidores.
#261640
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(1,0) 4 - 

Ao tratar do uso de mecanismos e instrumentos de mercado na implementação das políticas ambientais, a Agenda 21 brasileira estabelece que os instrumentos econômicos pretendem estimular comportamentos de produção, de consumo e de investimento no sentido da sustentabilidade ambiental.

O estímulo a tais comportamentos ocorre por meio de

  • a) manutenção direta dos níveis de preços e de custos, com ênfase no esclarecimento da população para que esta saiba reconhecer os produtos mais nocivos ao meio ambiente.
  • b) alteração indireta de preços e custos por meio de medidas fiscais ou financeiras, tais como emissões de títulos negociáveis e esquemas de seguros para atender ao passivo ambiental.
  • c) criação de mercado, como permissões negociáveis, formulado a partir de legislação modificada ou de regulação.
  • d) apoio a mercados, como as situações nas quais as autoridades públicas não se responsabilizam pela estabilização de preços de materiais secundários de reciclagem ou pela organização de ecomercados.
  • e) legislação mínima ou inexistente sobre passivos ambientais: o poluidor ou usuário do recurso deve, por lei, cobrar da sociedade todos os danos por ele(s) causados.
#261641
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(1,0) 5 - 

A relação entre população e meio ambiente costuma ser interpretada à luz da abordagem neomalthusiana, segundo a qual o equilíbrio ambiental se apresenta como produto do tamanho e crescimento da população, existindo, dessa forma, uma relação direta entre crescimento demográfico e pressão sobre recursos naturais.

Assim sendo, a abordagem neomalthusiana NÃO é considerada

  • a) incompleta, pois considera apenas a dimensão demográfica do problema.
  • b) precisa, pois confere aos países pobres a oportunidade de atingir os padrões de consumo dos países industrializados, desde que estabilizem a população.
  • c) truncada, por desconsiderar a influência do desenvolvimento tecnológico.
  • d) simplista, por não incorporar os diferentes padrões de produção e consumo conhecidos.
  • e) parcialmente adequada, já que não se pode negar a relação entre crescimento populacional e o surgimento de problemas ambientais.