Simulado Prefeitura de Recife -PE | Analista de Planejamento, Orçamento e Gestão | CONCURSO
SIMULADO PREFEITURA DE RECIFE -PE | ANALISTA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO
INSTRUÇÕES DESTE SIMULADO
OBJETIVOS DO SIMULADO
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores concursos públicos do País, através de simulado para concurso, prova de concurso e/ou questões de concurso.
PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Candidatos e Alunos que almejam sua aprovação no concurso Prefeitura de Recife -PE para o cargo de Analista de Planejamento, Orçamento e Gestão.
SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões de concurso da banca FCC para o concurso Prefeitura de Recife -PE. Estas questões são especificamente para o cargo de Analista de Planejamento, Orçamento e Gestão, contendo Matérias Diversas que foram extraídas de concursos públicos anteriores, portanto este simulado contém os gabaritos oficiais do concurso.
ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O simulado Prefeitura de Recife -PE | Analista de Planejamento, Orçamento e Gestão contém um total de 20 questões de concursos com um tempo estimado de 60 minutos para sua realização. O assunto abordado é diversificado para que você possa realmente simular como esta seus conhecimento no concurso Prefeitura de Recife -PE.
RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES. Venha participar deste Ranking e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação no RANKING e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.
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- #103980
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(1,0) 1 -
No segundo parágrafo, o que o autor considera simplesmente descabido é o fato d
- a) limitar o campo das investigações humanas ao estrito critério da competência científica.
- b) os seres humanos alimentarem um olhar expectante, em seu compromisso com a religião.
- c) as criaturas humanas partilharem com os animais seu atendimento a necessidades básicas da vida.
- d) se considerar que se pode ir além de um resultado científico buscando questionar sua validade.
- e) se imaginar que as criaturas humanas possam se sentir superiores às outras espécies animais.
- #103981
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(1,0) 2 -
Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento do texto em:
- a) uma metafísica calcada na ciência (1º parágrafo) = uma imaginação adversa ao método científico.
- b) admitem a possibilidade da refutação (1° parágrafo) = sancionam a hipótese da reiteração.
- c) a esfera do que é pertinente inquirir (2° parágrafo) = o círculo do que se admite refutar.
- d) demarcar o âmbito (2° parágrafo) = destituir o alvo visado.
- e) A teima interrogante do saber (3º parágrafo) = A obstinada investigação do conhecimento.
- #103982
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(1,0) 3 -
Há presença de forma verbal na voz passiva e pleno atendimento às normas de concordância na seguinte frase:
- a) Reservam-se aos cientistas a prerrogativa de investigar os fenômenos valendo-se do método dedutivo.
- b) Haverá de ocorrer, a cada vez que se espera demais da ciência, reações frustradas pela falta de resposta.
- c) Não se deve imaginar, obviamente, que caibam aos métodos científicos atender a inquirições metafísicas.
- d) Ao se identificarem nossos objetivos com os dos animais, em nada se reduz a altura da nossa consciência.
- e) Os limites que não se admitem impor-se ao conhecimento são por vezes desconsiderados.
- #103983
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(1,0) 4 -
Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:
- a) Delimitar o âmbito da ciência, julga o autor do texto que é necessário, para que se mantenham em nós todos o direito a cultivar muitos outros âmbitos pensativos.
- b) É uma premissa do autor do texto a convicção de que o próprio método utilizado pela ciência já constitui uma delimitação do campo de conhecimento a ser explorado.
- c) Não houvessem outras razões, a existência mesmo das interrogações metafísicas já seriam motivo para investigarmos as coisas de cujos méritos não cabem à ciência atender.
- d) Não existem fronteiras no caminho do conhecimento no qual os homens se entregam com vistas à responder as questões que lhes assentam no fundo de seu espírito investigativo.
- e) Há cientistas tão assim ciosos de sua competência, que eles não admitem haver conhecimento para além das fronteiras, que já constituíram para nada as ultrapassar.
- #103984
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(1,0) 5 -
Um segmento do texto permanecerá correto e manterá seu sentido, caso se substitua o elemento sublinhado pelo que se indica entre parênteses, no seguinte caso:
- a) uma metafísica calcada na ciência permitiria banir o mistério (facultaria difundir-lhe o enigma)
- b) Há um equívoco em abordar as extraordinárias conquistas (engano em efetuar a abordagem das)
- c) Ao mesmo tempo, contudo, parece simplesmente descabida (ainda assim, por conseguinte)
- d) possui um propósito que vá além dos imperativos (se dissuada das obrigações)
- e) carece de qualquer objetivo externo à sua própria natureza (imune de)
- #103985
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(1,0) 6 -
O segmento que inicia o texto - Vá um homem envelhecendo, e caia na tolice - deve ser entendido como
- a) aconteça de um homem envelhecer, e cair na tolice.
- b) se um homem envelhecer, cairá na tolice.
- c) ainda que ocorra de envelhecer, um homem cairá na tolice.
- d) mesmo vindo a envelhecer, cairá um homem na tolice.
- e) irá envelhecendo um homem, ao cair na tolice.
- #103986
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(1,0) 7 -
Em relação à passagem do tempo na vida de cada um, o autor acredita qu
- a) as experiências vividas se tornam progressivamente mais intensas, trazendo com isso acréscimos à maturidade do sujeito.
- b) o envelhecimento paulatino traz a sensação de que nos tornamos aptos a escolher os momentos que quisermos reviver.
- c) a velhice atinge as pessoas de tal modo que a partir de certo momento elas se creem inteiramente rejuvenescidas, em sua perturbação.
- d) o envelhecimento se dá de modo irregular, de tal sorte que pode haver mesmo alguns recuos para fases já vividas pela pessoa.
- e) um afortunado acúmulo de experiências provoca em nós incontrolável nostalgia, que aciona nossa mais fértil imaginação.
- #103987
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(1,0) 8 -
Está plenamente adequada a correlação entre os tempos e os modos verbais na frase:
- a) Caso envelhecêssemos por inteiro, não haveremos de frequentar sensações já vividas.
- b) Alguém já terá notado que o que vivemos não pudesse retornar senão com o auxílio da nossa imaginação.
- c) Se meus olhos não estivessem úmidos, eu não haverei como me dar conta da força daquela emoção.
- d) À medida que as emoções iam tomando conta de mim, maior a inibição que me impedia a fala.
- e) Pior ataque costumava ser o da infância, quando esta se imporia a mim de modo súbito e intenso.
- #103988
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(1,0) 9 -
O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se de modo a concordar com o elemento sublinhado na frase:
- a) A quem (preocupar) os óbices da velhice se fosse sempre possível reviver algumas de nossas melhores experiências da infância?
- b) Acredita o autor que (poder) chegar a sucumbir a ataques de infância quem está vivendo muito mal o próprio envelhecimento.
- c) Não se (lamentar) pelos infortúnios dos dias que correm o velho que guarda no tesouro da memória seus momentos de felicidade.
- d) Quando não (parecer) restar ao idoso desencantado senão memórias infelizes, cumpre-lhe tornar felizes os dias que lhe sobram.
- e) Ao envelhecimento feliz (costumar) agregar-se imagens de outra época em que se foi igualmente feliz, em atração recíproca.
- #103989
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(1,0) 10 -
O emprego da pontuação e a observância do sinal de crase estão adequados na frase:
- a) Quando se está à envelhecer, as nossas sensações boas ou más, parecem confundir-se em nosso espírito.
- b) Não se tribute as nossas experiências desafortunadas, a responsabilidade maior de um penoso envelhecimento.
- c) Em meio aquelas boas horas da infância, sempre havia alguma suspeita, de que tudo logo acabaria.
- d) Quem diria, que a proporção que o tempo passa, mais retornos imaginários experimentamos à outras idades?
- e) Corresse o tempo de modo uniforme, como alguns acreditam, não voltaríamos às mais antigas sensações.
- #103990
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(1,0) 11 -
A convicção do narrador de Machado de Assis, na frase citada de um conto seu, supõe como argumento o fato de que
- a) as criaturas têm seus intentos e ambições limitados pela Natureza, cujos desígnios são mais poderosos do que o desejo de conformarmos nosso futuro.
- b) um juramento de amor, se respeitado pelas criaturas que o fizeram, atesta que no reino dos sentimentos a Natureza não tem como prevalecer.
- c) as vontades humanas, quando assumidas com toda a persistência de quem as potencia, revelam-se mais fortes do que os nossos instintos naturais.
- d) a Natureza põe a perder o que há de melhor em nós, pois ela age, sempre metodicamente, na direção contrária à das nossas emoções.
- e) os fatos naturais não costumam sobrepor-se à vontade humana, a menos que as criaturas se mostrem ineficientes em seu desejo de planejar.
- #103991
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(1,0) 12 -
Ao se analisar mais de perto a estruturação funcional do texto, pode-se afirmar que o
- a) 1º parágrafo tem como objetivo adiantar-se à tese conclusiva do autor, que é a de mostrar que um planejamento é mais decisivo do que as forças da Natureza.
- b) 2º parágrafo analisa mais intimamente o que se inclui no ato de jurar e o que ele significa, de fato, como uma específica pretensão humana.
- c) 3º parágrafo expõe as razões pelas quais todo juramento acaba correspondendo a uma espécie de planejamento, que se inclui no ato de jurar.
- d) 1º e o 2º parágrafos são contraditórios entre si, ao formularem teses divergentes sobre a função e a força da Natureza no destino dos homens.
- e) 2º e o 3º parágrafos são acordes ao mostrar que os limites humanos, uma vez admitidos num planejamento nosso, são superados pela mesma vontade de quem jura.
- #103992
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(1,0) 13 -
Um juramento expõe a beleza da vontade humana, como afirmação nossa, mas sua quebra mostra também nossos limites.
Numa nova e igualmente correta redação da frase acima, iniciada agora pelo segmento A quebra de um juramento mostra nossos limites, pode-se seguir esta coerente complementação:
- a) embora não deixe de expor a beleza que está em afirmarmos nossa vontade.
- b) uma vez que nossa vontade, com sua beleza, afirma nosso acordo com a Natureza.
- c) à medida em que nossa vontade acaba expondo toda a sua beleza.
- d) até por que também se expõem o que há de belo na afirmação de nossa vontade.
- e) não fosse a beleza que também têm na quebra mesma da nossa vontade.
- #104000
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(1,0) 14 -
Está correto o emprego de ambos os elementos sublinhados na frase:
- a) Sempre há alguma provocação nos contos machadianos, em cujos encontramos teses das quais é difícil rebater.
- b) Um juramento faz crer que é no tempo, onde podemos confiar, que daremos vazão a força das nossas vontades.
- c) A força de um juramento, cuja beleza está na disposição da vontade humana, pode reverter em amarga frustração.
- d) Alguns sentem aversão de jurar, por isso mostram preferência com os cuidados de um planejamento.
- e) A natureza guarda em suas leis uma força da qual é inútil nos opormos, ainda quando munidos na máxima vontade.
- #104001
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(1,0) 15 -
Sejam 3 cidades (X, Y e Z) localizadas em uma determinada região. A cada 25 minutos sai um ônibus de X para Y e a cada 15 minutos sai um ônibus de X para Z. Sabe-se que às 8 horas e 30 minutos saiu um ônibus de X para Y e um ônibus de X para Z. O primeiro horário após o meio-dia em que vai sair um ônibus de X para Y e um ônibus de X para Z será às
- a) 12 horas e 30 minutos.
- b) 13 horas.
- c) 12 horas e 45 minutos.
- d) 12 horas e 15 minutos.
- e) 13 horas e 15 minutos.